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terça-feira, 17 de setembro de 2019

Ciro diz que pode conquistar eleitores de Jair Bolsonaro

O candidato à presidência nas últimas eleições pelo PDT, Ciro Gomes, deu entrevista ao jornal O Estado de São Paulo e disse porque acredita que conquistará os eleitores do presidente Jair Bolsonaro.

Ao ser perguntado se é mais fácil conquistar os eleitores do PT ou do presidente, o pedetista afirmou que o Brasil passará por “momentos terríveis nos próximos seis meses” e que a economia brasileira vai se “deteriorar”. Caso isso se concretize, será neste ponto que ele pretende trabalhar.

Apesar das previsões negativas de Ciro, a economia brasileira vem mostrando sinais de recuperação. O PIB cresceu acima do esperado no segundo trimestre deste ano, o desemprego está em queda e o risco Brasil chegou ao seu menor nível desde 2013.

Em um outro momento, o ex-governador do Ceará afirmou que o presidente ainda renunciará ao seu mandato, embora admita que isso seja apenas um “mero palpite”.

– Acho que ele não termina o governo. Isso é um mero palpite. Espero que não seja pelo suicídio. Meu palpite, é um mero palpite, é que vai ser por renúncia. Os políticos, que de alguma forma foram negados também pelo caráter antipolítico que o Bolsonaro impôs na retórica dele, estão muito ressabiados com a bobagem que fizeram no impedimento da Dilma. Então, por exemplo, o PSDB sabe que talvez tenha se liquidado mortalmente naquele gesto burro. Se tivesse esperado o tempo fluir, até o final do mandato ruidoso da Dilma, tinha ganho as eleições. O que aconteceu, interromperam o mandato e passaram a ser corresponsáveis pelo desastre que veio daí adiante com Michel Temer e agora com o Bolsonaro. Produziram o Bolsonaro. Isso o PT também está vendo. 

Então a probabilidade de um impeachment hoje é pequena. Mas as energias são tão negativas e tão rápidas que não vejo como Bolsonaro termine o governo – declarou o ex-governador do Ceará.

Gomes criticou o PT e afirmou que a esquerda ficará longe do poder por mais “três ou quatro eleições” se a burocracia do partido girar ao entorno de Lula.

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