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quinta-feira, 19 de setembro de 2019

Com Damares, Brasil prepara parceria global com governos conservadores

Uma aliança de países que defendem posturas conservadoras começou a ser costurada pelo governo brasileiro a fim de influenciar a agenda de direitos humanos e modificar a forma pela qual assuntos como educação sexual e gênero têm sido tratados nos últimos 25 anos na ONU (Organização das Nações Unidas), OMS (Organização Mundial da Saúde) e outros organismos internacionais, além de resgatar valores.

A ministra de Direitos Humanos do governo Bolsonaro, Damares Alves, fez um apelo semana passada, em Budapeste, por adesões à iniciativa. Segundo o jornalista Jamil Chade (UOL), Damares aproveitou sua participação em um evento sobre “demografia” organizado por Viktor Orbán, o líder nacionalista e conservador húngaro, para convocar os governos a formar um grupo de “amigos da família”.

Damares afirmou que seu objetivo na ONU seria “defender e resgatar os valores que alguns setores tendem muitas vezes a ignorar”, momento em que seu discurso foi aplaudido por parte dos presentes no evento.

A ministra, durante sua apresentação, indicou que estava representando “um homem incrível que quer trazer o Brasil ao mundo como um país pró-família e pró-vida” –referência a Jair Bolsonaro (PSL). “Agora o Brasil é uma nação pro-família”, definiu.

Em seu breve discurso – dez minutos, ao todo –, a ministra defendeu que o governo tem feito o possível para defender a família e reforçou que o Brasil dirá “um não sonoro contra a ideologia de gênero”.

O Governo Bolsonaro tem levado a sério pautas conservadores e buscado a valorização da família e a defesa da criança, entre outros temas que foram sufocados por governos progressistas nos últimos anos.

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