A Assembleia Legislativa do Amazonas aprovou, nesta quarta-feira
(08), o Projeto de Lei 153/2020 que quebra o monopólio da distribuição
do gás natural e GNV (Gás Natural Veicular) no estado. Para o projeto se
concretizar, basta que o governador use a caneta para sancioná-lo.
A chamada “Lei do gás” é de autoria do deputado Josué Neto (PRTB) e
foi aprovada em dois turnos no plenário virtual, com ampla maioria na
Casa no primeiro turno, e unanimidade no segundo turno. A iniciativa do
ministro da Economia Paulo Guedes, com apoio do Ministério de Minas e
Energia.
Mas como esse projeto apresenta uma perspectiva econômica positiva
para o futuro? O Amazonas é o maior produtor de gás natural do Brasil,
com a quebra desse monopólio, a produção do insumo irá crescer na mesma
medida em que os preços irão cair devido à ampla concorrência.
A previsão da pasta da Economia do governo é que os preços sejam
reduzidos em até 40%, colocando o estado de volta no mercado mundial de
gás natural. Além disso, a geração de empregos irá diminuir os custos da
crise do Covid-19 e movimentar a economia.
Guedes fez uma chamada de videoconferência com os deputados da
Assembleia e elogiou o avanço da Casa. Agora, para que isso se torne
possível, é preciso que o governador Wilson Miranda sancione o projeto e
a lei comece a vigora.
mbl
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