O
apóstolo Luiz Hermínio, pastor e líder do Missões Evangelísticas Vinde
Amados Meus (Mevam), convocou prefeitos, governadores e o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) a proclamarem um jejum de arrependimento pela nação em meio à pandemia de Covid-19.
Utilizando
exemplo do presidente da Guatemala, que decretou um jejum oficial no
país, Hermínio pediu que o presidente vá à televisão em rede nacional e
proclame o jejum. Citou o exemplo do rei de Nínive – quando o profeta
Jonas anunciou juízo, e o líder da cidade decretou o jejum em
arrependimento como resposta à voz de Deus.
“Que
jejue o espírita, o ateu, o maçom, o budista, o islâmico, os católicos,
evangélicos. Porque numa pandemia não há religião que se estabeleça. É
um só Deus, um só espírito, um só corpo”, disse o pastor e completou: “o
que nos une não é um partido político, não é uma religião. Deus não é
religioso”.
Ao Gospel Prime,
o líder do Mevam revelou que o jejum possui pelo menos três propósitos:
a igreja se arrepender dos seus pecados, o governo se arrepender dos
seus pecados e o povo como um todo se arrepender dos seus pecados.
O
apóstolo também advertiu os governantes do país que eles “deveriam
estar consultando os homens e as mulheres de Deus. Porque nós estudamos
as profecias, conhecemos os últimos dias, os próximos e como nos mover
nos próximos dias”.
“Não queremos visibilidade. Não queremos tirar selfies com os
governadores. Não queremos aparecer. Queremos ser profetas como Deus nos
levantou para ser”, enfatizou citando o exemplo de Natã, que era o
profeta usado por Deus para aconselhar o rei Davi.
“Vocês verão
esse vírus recuar. Porque a terra clamou e Deus não suporta um coração
que clama. Os céus vão destilar justiça!”, profetizou.
Fonte: gospelprime
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