Com base nos dados de mortalidade, a agência indicou que não haveria motivo para interromper os testes. Isso não significa, porém, que a OMS esteja recomendando o uso do remédio. Para isso, as evidências ainda terão de ser apresentadas.
Segundo a agência, não existem provas ou evidências de que um tratamento reduza a mortalidade do vírus.
Tedros
Ghebreyesus, diretor-geral da OMS, ainda afirmou que está
"especialmente preocupado" com a "transmissão que se acelera" na América
do Sul e Central. Segundo ele, com mais de cem mil casos por dia nos
últimos cinco dias, as Américas têm os maiores números de casos. UOL
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