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quinta-feira, 21 de janeiro de 2021

Com tornozeleira, Flordelis reaparece em ato em apoio a Arthur Lira no Rio


 Após um longo período ausente de solenidades e atos políticos, a deputada federal Flordelis (PSD) foi quem mais chamou atenção entre os 22 parlamentares da bancada do Rio de Janeiro na Câmara dos Deputados que compareceram ao ato em apoio à candidatura de Arthur Lira (PP-AL) para a presidência da Casa Legislativa.

Acusada pelo MP-RJ (Ministério Público do Rio de Janeiro) de ser a mentora do assassinato do marido, o pastor Anderson do Carmo, ela não falou com a imprensa na chegada e nem na saída da Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro), onde o evento foi realizado. 

Ela chegou ao local usando tornozeleira eletrônica —a parlamentar segue monitorada e não foi detida por ter imunidade prisional, já que é deputada.

Nos corredores e no plenário da Alerj, deputados evitaram registros ao lado dela. Mesmo assim, Flordelis cumprimentou Lira e deputados estaduais e federais que se aglomeravam em volta do candidato apoiado pelo presidente Jair Bolsonaro à Presidência da Câmara. Na hora dos pronunciamentos —que foram capitaneados pelo petista André Ceciliano, que preside a Alerj—, Flordelis não foi chamada para subir ao púlpito do plenário.

Alguns minutos depois, no entanto, ela se juntou timidamente aos demais parlamentares, ao fundo do grupo. O evento foi fechado e a presença de jornalistas não foi permitida. Funcionários da Alerj, no entanto, não deixaram de fazer registros dela, enquanto esteve no local.

Ontem, a Procuradoria de Justiça deu parecer favorável para afastar a deputada do cargo de parlamentar enquanto durar a primeira fase do processo criminal. A decisão agora cabe aos desembargadores da 2ª Câmara Criminal. Flordelis nega as acusações.

Petistas e bolsonaristas posam ao lado de Lira

A reunião de Lira com a bancada do Rio fez parte da rodada de encontros que ele vem tendo com lideranças de vários estados. Deputados estaduais e federais posaram para fotos com o candidato de Bolsonaro para a sucessão de Rodrigo Maia (DEM).

Do petista André Ceciliano, que preside a Alerj, ao bolsonarista Luiz Lima (PSL), todos fizeram questão de posar ao lado de Lira e estreitar as relações.

Oficialmente, a agenda do governo fluminense diz que Lira recebeu as demandas de políticos do Rio. Nos bastidores, no entanto, comenta-se que a aproximação entre ele e Castro faz parte da política estabelecida entre o governador em exercício e membros do Palácio do Planalto.

Uma negativa para o encontro, portanto, poderia causar desagrado a Bolsonaro.

UOL

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