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domingo, 6 de agosto de 2017

Pastor usa evidências históricas para comprovar a veracidade da Bíblia Michelson Borges apresentou evidências históricas sobre a criação do universo, a queda do homem, o dilúvio, a Torre de Babel, o êxodo, Sodoma e Gomorra e os milagres de Jesus.

Michelson Borges durante o Encontro Nacional de Universitários. (Foto: Guiame/Marcos Paulo Corrêa)
Diante da incredulidade da sociedade em relação aos fatos apontados pela Bíblia Sagrada, o pastor e jornalista Michelson Borges disse que, em algumas ocasiões, argumentos extra bíblicos são utilizados para comprovar sua autenticidade.
“Devido ao ceticismo da sociedade pós-iluminista, às vezes, temos que fazer uso de argumentação extra bíblica para dar às pessoas pelo menos o benefício da dúvida”, disse ele durante o Encontro Nacional de Universitários.
Para atestar a veracidade da Palavra de Deus, Borges apresentou inúmeras evidências históricas sobre a criação do universo, a queda do homem, o dilúvio, a Torre de Babel, o êxodo, Sodoma e Gomorra e os milagres de Jesus.
“O relato da queda pelo engano da serpente é sugerido também em outras culturas não bíblicas”, disse ele, citando o selo mesopotâmico do terceiro milênio a.C. “Resquícios dessa história são encontrados em relatos de outras culturas”.
Já o dilúvio foi registrado por mais de 200 culturas espalhadas pelo mundo, de acordo com Borges, conforme registros de Gilgamesh e Platão em Timeu. “Os detalhes vão sendo alterados, mas sempre coincidem — todos dizem que a água inundou a Terra, um barco grande promoveu um escape e uma família foi preservada para manter a raça humana”, conta o pastor.
Os zigurates encontrados na antiga cidade de Ur, localizada hoje no Iraque, atestam que o povo de Babel construiu torres com propósitos religiosos, observa Borges, falando sobre as evidências da Torre de Babel. “Além disso, estudos linguísticos têm demonstrado que os idiomas remontam a um tronco comum, à medida que nós recuamos no tempo”, explica.


Michelson Borges durante o Encontro Nacional de Universitários. (Foto: Guiame/Marcos Paulo Corrêa)
O êxodo é confirmado através de estudos que indicam a existência de escravos hebreus no Egito, conforme atestam as pinturas das pirâmides de Beni Hasam. Já as pragas do Egito foram descritas no papiro do sacerdote egípcio Ipuwer, descrito a seguir:
“Os estrangeiros [hebreus] vieram para o Egito. Eles têm crescido, estão por toda a parte. O Nilo se tornou sangue. As casas e as plantações estão em chamas. A casa real perdeu todos os seus escravos. Os mortos estão sendo sepultados pelo rio. Os pobres [escravos hebreus] estão se tornando donos de tudo. Os filhos dos nobres estão morrendo inesperadamente. O nosso ouro está no pescoço dos escravos. O povo do Oásis [terra de Gósen] está indo embora e levando as provisões para o seu festival”, conforme texto traduzido pelo arqueólogo brasileiro Rodrigo Silva no livro “Escavando a Verdade”, p.99.
Borges observa que há uma predisposição para a descrença em relação à Bíblia. “A história de Cristo começou a ser registrada entre 40 e 60 anos depois de sua ressurreição. Havia muitas testemunhas oculares vivas ainda e, mesmo assim, há quem duvide que Jesus tenha existido. A história de Alexandre, o Grande começou a ser escrita de 300 a 400 anos depois dos eventos registrados, e ninguém duvida”.
O pastor observa que ninguém morreria por uma mentira inventada, mas os cristãos foram martirizados por causa do Evangelho. “Os cristãos só perderam do ponto de vista humano por causa dessa história, porque eles sabiam que Cristo era real”, disse Borges.

Fonte: Guiame.com.br

sábado, 5 de agosto de 2017

Não é 666... Revelado o verdadeiro 'Número da Besta'



Quem tiver inteligência calcule o número da besta, pois é número de um homem. Seu número é seiscentos e sessenta e seis”... a partir daí o666 se tornou provavelmente o número mais mitológico de todos os tempos, mas nem essa fama de maldito conseguiu lhe poupar, e ele acabou sendo contestado por uma equipe de cientistas liderada por David Parker, da Universidade de Birmingham, na Inglaterra.

Acontece que o famoso "Número da Besta" pode ter sido simplesmente uma leitura errada dos textos antigos do Apocalipse, atribuídos ao discípulo João...
N?mero da Besta - 666 - B?blia

Em 2005 pesquisadores descobriram no Egito um fragmento original do Livro do Apocalipse do século 3, e com novas técnicas de fotografia, os especialistas em textos clássicos revelaram que o verdadeiro número da besta seria “616”...

Sim, acredite. De acordo com as novas descobertas baseadas em análises detalhadas e novas tecnologias, o número 666 na verdade seria apenas uma confusão devido a dificuldade de leitura dos pergaminhos originais.
N?mero da Besta - 666 ou 616

O professor Parker afirmou que os cristãos antigos costumavam usar números para representar os nomes de seus inimigos, e assim evitarem perseguições dos antigos romanos, e o número 616 seria apenas a representação do nome do imperador Calígula”.


E você o que acha disso? Prefere continuar acreditando no 666 ou vai tentar se adaptar ao 616? Você conhece alguma outra teoria que explique o "Número da Besta"

Fonte: Passedigital

Exército egípcio é encontrado no fundo do Mar Vermelho. Confira!


Foram encontrados no fundo do Mar Vermelho uma grande quantidade de ossos humanos datados do século 14 antes de Cristo.
A descoberta foi feita por arqueólogos quando buscavam artefatos antigos da Idade do Bronze, quando se depararam com mais de 400 esqueletos diferentes, juntamente com armaduras, armas e dois carros de guerra.
No local, não foram encontrados vestígios de embarcações naufragadas, o que levou a equipe deduzir que foram mortos em terra seca, pois os corpos estavam presos em grande quantidade de argila e rocha, como se tivessem sido mortos por um maremoto ou deslizamento de terra.

Milhares de esqueletos

Estima-se que cerca de 5000 mil outros esqueletos de soldados estão dispersos em outras áreas.
Pesquisadores sobre essa descoberta acreditam que esses soldados não são outros senão o exército egípcio que sucumbiu diante de Moisés e do povo de Israel durante a travessia do mar vermelho.
Mais pesquisas serão feitas no local para a recuperação de mais vestígios que provam para muitos historiadores que não acreditam, que a travessia em terra seca no mar vermelho pelo povo de Israel de fato aconteceu.

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Fonte sociedadeoculta

sexta-feira, 4 de agosto de 2017

Ciência confirma destruição babilônica de Jerusalém; confira


Os arqueólogos que escavam o sítio arqueológico da Cidade de Davi, localizado no Parque Nacional dos Muros de Jerusalém,  encontraram vestígios da destruição provocada pelo fogo
Os arqueólogos que escavam o sítio arqueológico da Cidade de Davi, encontraram vestígios da destruição provocada pelo fogo

A Bíblia descreve que em 586 a.C., o rei da Babilônia Nabucodonosor e todo o seu exército invadiram Jerusalém, mataram todos os nobres de Judá, “incendiaram a casa do rei e as casas do povo e derrubaram os muros” da cidade. Agora, novas descobertas arqueológicas confirmam que no período do Primeiro Templo, Jerusalém foi conquistada e incendiada pelos babilônios, assim como descrito no Livro de Jeremias.
Segundo Joe Uziel, da Autoridade de Antiguidades de Israel, as descobertas foram realizadas em escavações na Cidade de Davi, considerada o primeiro assentamento urbano de Jerusalém. Foram encontrados escombros de antigos quartos, datados de 2.600 anos atrás, todos cobertos com camadas visíveis de cinzas de carvão, o que indica a destruição por fogo.

Nos quartos os arqueólogos descobriram artefatos raros, incluindo uma pequena estatueta de marfim, aparentemente de origem egípcia, de uma mulher nua, e potes de cerâmica quebrados com o selo de roseta, que era usado como símbolo real durante a última década antes da queda do Primeiro Templo.
“Estes selos são característicos do fim do período do Primeiro Templo e eram usados pelo sistema administrativo criado após o fim da dinastia Judeia”,  explicou Ortal Chalaf, também da Autoridade de Antiguidades de Israel. Classificar objetos facilitava o controle, gerenciamento, estoque e comércio da produção. A roseta, em essência, substituiu o selo “Para o Rei” usado no sistema administrativo anterior.

No local da escavação, vestígios da destruição provocada pelo fogo são claros. Camadas de carvão e cinzas foram preservadas sobre o piso e utensílios. Contudo, nem todas as construções escavadas mostram sinais de incêndios, apontando que, sim, os relatos de Jeremias sobre a invasão babilônica estão corretos, mas nem todas as casas foram destruídas.
“Parece que nem todas as construções foram destruídas num único evento”, disse Uziel. “Parece que algumas foram destruídas e outras foram abandonadas”.

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Fonte: Jornal Extra

Wesley Safadão é batizado em retiro da Lagoinha

 
O cantor Wesley Safadão, 28 anos, foi batizado junto com a esposa Thyane Dantas, durante um retiro espiritual da Igreja Batista da Lagoinha. O local do evento, a Estância Paraíso, fica em Sabará, no interior de Minas Gerais.
Celebrando um ano de casamento, o cantor passou três dias no retiro ao lado da esposa.  Ambos compartilharam fotos da cerimônia. Em sua conta do Instagram, Wesley explicou:
“No aniversário do meu casamento, recebemos o maior presente que poderíamos receber: três dias aprendendo muito sobre Deus e nos firmando cada dia mais como família! Hoje fechamos esses dias com um momento indescritível. Desci às águas declarando minha fé e meu amor por Deus! Fui batizado junto do meu amor @thyane_dantas e sabemos que Deus vai completar a obra tão linda que Ele começou em nós”.
“Não somos perfeitos, mas decidimos abrir espaço pra Deus aperfeiçoar cada vez mais as nossas vidas. Nunca vamos esquecer esse dia de hoje! Deus preparou tudo. Ninguém faz nada melhor do que Ele!”, comentou sua decisão pelo batismo.
Agradeceu ainda a alguns pastores do ministério: “Obrigado por cada palavra e oração! Deus é maravilhoso! Ele une os que são dEle! Nossa turma no #Moriá2017 vai marcar pra sempre nossa história!”, encerrou usando a hashtag #Deusnaoabremaodevoce.”

Fonte: gospeln

Justiça Federal em Macaé suspende aumento do combustível no país; entenda

Em julho, o governo dobrou a alíquota sobre o litro de gasolina: de 38 centavos para 79 centavos por litro. A decisão de suspender o aumente vale para todo o país

Em julho, o governo dobrou a alíquota sobre o litro de gasolina: de 38 centavos para 79 centavos por litro. A decisão de suspender o aumente vale para todo o país
A Justiça Federal em Macaé, no Rio de Janeiro, suspendeu nesta quinta-feira (3) os efeitos do decreto presidencial que elevou as alíquotas do PIS e Cofins sobre os combustíveis. A decisão vale para todo o país. A Advocacia-Geral da União (AGU) afirmou que vai recorrer.
Em sua decisão, o juiz Ubiratan Cruz Rodrigues diz que “sustenta, em apertada síntese”, que o decreto, “ao aumentar as alíquotas das contribuições para o Pis/Pasep e da Cofins sobre combustíveis, afrontou diversos princípios constitucionais entre os quais o da legalidade tributária e o da anterioridade nonagesimal”.
“Defiro o pedido de tutela de urgência para suspender todos os efeitos do Decreto 9.101/207. Cumpra-se com urgência”, disse o magistrado. A ação popular foi movida por Décio Machado Borba Netto.
Essa é a terceira decisão judicial que barra o aumento dos combustíveis. A 20ª Vara Federal, em Brasília, determinou no dia 25 de julho a  suspensão do decreto do governo Michel Temer. No dia seguinte, a decisão do presidente da Corte federal, desembargador Hilton José Gomes de Queiroz, revogou a liminar a pedido da Advocacia-Geral da União.
Na terça-feira foi a vez de a Justiça Federal na Paraíba suspender o aumento, que era válido, porém, apenas para o Estado da Paraíba. No dia seguinte, um juiz derrubou a liminar.
Em julho, o governo dobrou a alíquota sobre o litro de gasolina: de 38 centavos para 79 centavos por litro. No dia 28 deste mesmo mês, reverteu parte do aumento de PIS/Cofins do etanol. A alíquota para os distribuidores, que chegou a R$ 0,194 por litro, passou para R$ 0,1109 por litro. Antes do aumento, essa taxa estava zerado.
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Fonte: Veja

quinta-feira, 3 de agosto de 2017

Satanistas criam curso infantil contra ensino cristão em escolas dos EUA


 

Grupo satanista diz querer 'oferecer uma alternativa a crianças e pais' e questiona a legitimidade dos cursos cristãos na rede de ensino infantil dos EUA
‘Satã depois da escola': grupo satanista diz querer ‘oferecer uma
alternativa a crianças e pais’ e questiona a legitimidade dos cursos
cristãos na rede de ensino infantil dos EUA
Representantes de Deus e do Diabo na Terra estão disputando a atenção de alunos de escolas públicas nos Estados Unidos. Assim começa a matéria divulgada pelo ‘G1′.
Desde 2001, a Suprema Corte americana permite que grupos religiosos ofereçam cursos extracurriculares a alunos da rede pública. Graças à regra, igrejas católicas e evangélicas espalharam os chamados “Clubes de Boas Notícias” por colégios de todo o país, com a missão de “evangelizar meninos e meninas com o Evangelho do Senhor, para estabelecê-los como discípulos da Palavra de Deus”.
Com a imagem de um lápis escolar de três pontas, simulando um tridente, membros do Templo Satanista dos EUA decidiram aproveitar a legislação para “oferecer uma alternativa a crianças e pais” e questionar a legitimidade dos cursos cristãos na rede de ensino infantil.
“Se cursos religiosos são permitidos nas escolas, nós queremos espalhar nossos clubes por toda a nação para garantir que múltiplos pontos de vista estejam representados”, disse à ‘BBC Brasil’ Chalice Blythe, diretora nacional do programa “Satã Depois da Escola” (After School Satan Program, no original), do Templo Satânico dos EUA.
A estratégia inclui um convite em vídeo, com áudio invertido e imagens de crianças intercaladas com aranhas, bodes com longos chifres e outros símbolos satânicos, em que o grupo convoca estudantes para “aprenderem e se divertirem” com o satanismo.
Um livro de colorir chamado ‘O grande livro de atividades das crianças satanistas’, vendido por 10 dólares (aproximadamente R$ 33), estimula os pequenos a brincarem de “ligar os pontos para formarem um pentagrama invertido”, símbolo clássico associado ao reino de Satanás.
Em coro com diversos grupos religiosos, a conservadora TFP (Tradição, Família e Propriedade) americana reagiu, classificando o projeto como “sacrilégio” e convocando fiéis a protestarem “pelo retorno da moral cristã”.
“Precisamos frear a popularidade do satanismo”, destacou a entidade, endossando uma onda de abaixo-assinados criados por igrejas para proibir cursos satânicos para crianças.
 
Ativismo x Religião

Proposta de Templo Satanista aproveita regra que permite cursos cristãos em escolas públicas e levanta discussão sobre separação entre Estado e religião nos EUA. ‘Precisamos de uma filial no Brasil’, diz internauta do Rio de Janeiro em site satanista
 
Com um discurso fortemente político, o Templo Satânico foi criado em 2014 como um novo ramo do Satanismo americano tradicional. O templo tem forte atuação em redes sociais, onde reúne mais de 100 mil seguidores – especialmente jovens. Em menos de três anos, o templo inaugurou “capítulos” (ou escritórios) em 13 Estados americanos.
Mais do que devotos do Diabo, entretanto, o projeto satanista vem ganhando popularidade entre ateus e ativistas políticos nos Estados Unidos e outros países.
“Precisamos de uma filial do templo no Brasil”, escreveu um morador do Rio de Janeiro na página do grupo satanista no Facebook.
“O novo prefeito da minha cidade é um bispo evangélico e está começando a mostrar serviço em nome de Deus. Nas câmaras legislativas existem cultos para Jesus. Em nossa Constituição está escrito que somos um país secular, mas mesmo em nossa Suprema Corte temos um crucifixo na parede. Se até a nossa Justiça não respeita a Constituição, quem respeitará?”, questionou o brasileiro, em meio a outros comentários críticos relacionando política e religião.
Fundador do Templo Satânico e ex-aluno de neurociência da Universidade de Harvard, o americano Lucien Greaves tem como bandeiras a defesa do conhecimento científico, das liberdades individuais e direitos humanos, da legalização do aborto e do casamento entre pessoas do mesmo sexo e, acima de tudo, da separação entre religião e Estado.
O posicionamento gera ceticismo – estes satanistas seriam mesmo religiosos ou são um grupo político que se aproveita das leis ligada a religiões?
“O Templo Satânico é uma religião igual a qualquer outra, na medida em que nós (membros) temos um senso de identidade, comunidade, estrutura narrativa, cultura e valores compartilhados”, responde a satanista Blythe, em entrevista à BBC Brasil.
“Não ter crenças ou fundamentos supersticiosos não nos torna menos sinceros em nossas ações e convicções do que aqueles que mantêm a crença em uma divindade”, completa.
Mas, se o foco é científico e distante de misticismos, por que a opção pela imagem do diabo?
“Satanás é um símbolo do eterno rebelde em oposição à autoridade arbitrária”, responde. “Nosso é o Satanás é o herege que questiona as leis sagradas e rejeita todas as imposições tirânicas”.
Disfarce
Para o advogado constitucionalista John Eidsmoe, “a principal questão constitucional ligada a proposta de curso infantil satanista é entender se o Satanismo é uma religião”.
“Não consigo prever como uma corte decidirá em relação a isso”, afirmou Eidsmoe ao jornal religioso The Christian Post.
Além dos cursos infantis, a estratégia do templo Satânico inclui a instalação de monumentos dedicados a Satanás ao lado de estátuas cristãs em locais públicos e intervenções em procissões religiosas.
Para a maioria dos grupos cristãos tradicionais, estes satanistas seriam “ativistas políticos travestidos de religiosos”.
“Este grupo não é legítimo. A única razão para ele existir é se opor aos Clubes de Boas Notícias, onde ensinam a moral, o desenvolvimento do caráter, patriotismo e respeito, de um ponto de vista cristão”, afirmou, em nota, Mat Staver, fundador do grupo evangélico Liberty Counsel.
“O chamado grupo satanista não tem nada de bom para oferecer aos alunos. As escolas não precisam tolerar grupos que perturbem o ambiente e visam (prejudicar) outros clubes legítimos. Nenhum pai em sã consciência permitiria que seus filhos participem desse grupo”, completou.
Para o pastor presbiteriano Jerry Newcobe, “um dos grandes problemas com a América contemporânea é o multiculturalismo, que abrange todos e todos sem discernimento”.
“O cursos satanistas para crianças desrespeitam a lei porque querem proteger as crianças de qualquer forma de cristianismo”, diz.
Programa
A proposta “Satã Depois da Escola” prevê encontros mensais de uma hora em salas alugadas por escolas públicas, nos mesmos moldes dos clubes cristãos. As reuniões incluem “uma refeição saudável, aulas de literatura, atividades de aprendizado criativo, ciências e artes”.
“Todas as crianças são bem-vindas, independente de seu histórico religioso”, ressaltam os satanistas na carta de apresentação do projeto a escolas.
À BBC Brasil, a porta-voz do Templo Satânico afirma que os cursos infantis não se propõem à devoção do Diabo, mas “a um currículo que enfatiza uma visão de mundo científica, racionalista e não supersticiosa”, como alternativa aos dogmas do ensino cristão.
Questionada se preferiria que as aulas cristãs fossem canceladas, em vez de ter seus cursos satânicos em atividade nas escolas do país, Blythe mostra preferência pela primeira opção.
“Se o medo de os satanistas chegarem às escolas públicas for suficiente para justificar que todos os clubes religiosos sejam proibidos, veremos isso como um resultado positivo”, diz a representante do grupo.
À reportagem, ela diz afirma que “os Clubes de Boas Notícias não deveriam ser permitidos em escolas públicas porque são uma ferramenta usada por fanáticos evangélicos para fazer proselitismo e doutrinar crianças jovens em sua visão extremista de mundo”.
A porta-voz do Templo Satânico diz que o grupo está “trabalhando na criação de um programa de voluntariado para os cursos infantis para o ano letivo 2017-2018, que permitirá que os voluntários estabeleçam os clubes em suas escolas”.
Questionado, o grupo não confirmou se obteve permissão oficial de alguma escola para a criação dos grupos no próximo ano letivo, que começa em setembro.
 
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Fonte: G1