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sábado, 6 de outubro de 2018

Fernanda Brum volta a passar mal e ficará em repouso por pelo menos 20 dias

A cantora Fernanda Brum voltou a passar mal nesta quinta-feira (4) e foi levada ao hospital. Através de suas redes sociais sua equipe informou que ela precisará repousar pelos próximos 20 dias por recomendação médica.

“Na noite desta quarta-feira, 04 de outubro de 2018, a Pra. Fernanda Brum passou mal novamente. Ela foi levada ao hospital onde foi submetida a medicações e exames. Os médicos decidiram por afastar a pastora de todas atividades profissionais, laborais e sociais por um período de 20 dias. Por esse motivo, Fernanda Brum fica impossibilitada de cumprir as agendas do dia 04 ao dia 23 de outubro. Agradecemos a compreensão e contamos com as orações de todos”, diz nota postada nas redes sociais da cantora.

Não há informações sobre a enfermidade da pastora, mas no ano passado ela precisou reduzir seus compromissos ao descobrir que estava com estafa, uma condição física e mental de esgotamento que causa muito cansaço e desânimo.

Além de ministrar seus louvores em vários cantos do país, Fernanda Brum e seu esposo, pastor Emerson Pinheiro, lideram a Igreja Profetizando as Nações com sede no Rio de Janeiro. Informações JMnoticias

sexta-feira, 5 de outubro de 2018

Leonardo Gonçalves anuncia apoio a Marina Silva e critica polarização política

Sempre muito discreto, o cantor Leonardo Gonçalves resolveu gravar um vídeo para comentar sobre o atual momento político no Brasil e falar sobre sua escolha: a candidata Marina Silva (Rede).
O vídeo postado em seu canal nesta quarta-feira (3) já está entre os 35 vídeos mais assistidos do Youtube brasileiro, tendo pouco mais de 15 minutos.
O cantor adventista critica a polarização política gerada pelos eleitores. “A esquerda pinta um quadro da direita que não corresponde com a realidade, para atacá-la. O mesmo acontece do outro lado”, disse ele declarando que isso é desonesto.
Ele ainda levanta outros questionamentos como os discursos de medo, como medo de Bolsonaro ganhar ou medo do PT voltar ao poder.
O cantor ainda as crises nos Poderes pode criar o cenário de crença que possa existir um “salvador da Pátria” e é nesses cenários que surgem regimes autoritários. “Não podemos desistir da democracia”.
Sobre as teorias sobre a segurança das urnas eletrônicas. “Então quer dizer que a urna eletrônica é segura se o seu candidato ganhar, mas se ele perder as urnas são fraudadas? Além de desonesto, vai acontecer o que? Uma guerra civil no Brasil?” questiona.
Leonardo então declara que irá votar em Marina Silva (Rede) neste primeiro turno, pois ele procura em um candidato a capacidade de diálogo. Mas pede aos seus seguidores que pesquisem se seu candidato é honesto.
“Meu voto vai continuar sendo na Marina, não acho que ela seja perfeita, tenho algumas questões que não concordo plenamente com ela, mas no cenário que a gente tem, ela é de longe a pessoa que mais me representa”, declarou o cantor. Informações jmnoticias
Assista:

quinta-feira, 4 de outubro de 2018

DANÇA, CHAMADO E RELIGIÃO por Filipe Mateus - Cê Viu?

Filipe Mateus, participa de entrevista no canal "Cê Viu?" e fala sobre: A "Dança" e sua associação com a "Fé" como uma alternativa no resgate de vidas. Aperte o play e veja entrevista completa!

Fonte: "Cê Viu?"

quarta-feira, 3 de outubro de 2018

Líder do tráfico se passava por pastor e empresário

Apontado como um dos principais suspeitos de ser o chefe do tráfico de drogas na cidade de Limoeiro, em Pernambuco, Alexandre Mendonça da Silva, de 33 anos, foi preso. Sua detenção aconteceu durante um culto, na Igreja Batista Poço de Jacó, em Lauro de Freitas, próximo a Salvador, no momento Alexandre se passava por pastor.

Além de pastorear, o falso líder religioso ainda mantinha uma empresa de entrega de pizzas. Apontado como alvo de alta periculosidade, Alexandre tinha dois mandados de prisão por homicídio, latrocínio e venda de entorpecentes no estado de Pernambuco. Informações pleno.news

segunda-feira, 1 de outubro de 2018

Decreto amplia possibilidades de terceirização no serviço público e ameaça concursos

O governo federal editou uma nova regra – o Decreto nº 9.507 – para regulamentar a terceirização no serviço público. A norma, promulgada na última sexta-feira (21), abrange órgãos da administração direta, autarquias, fundações, empresas públicas e sociedades de economia mista controladas pela União.

O texto, que substitui um decreto que estava em vigor desde 1997, dá ao Ministério do Planejamento o direito de definir quais serviços poderão ser preferencialmente contratados de forma indireta. Até então, só podiam ser objeto de terceirização, em órgãos públicos, atividades como limpeza, segurança, transportes, informática, recepção, telecomunicações e manutenção de prédios e equipamentos. As novas regras entrarão em vigor em 120 dias a partir da data da publicação.

O decreto está sendo interpretado como o fim dos concursos públicos, principalmente por sindicalistas que veem o texto como a concretização da terceirização no serviço público. O medo é que a nova norma afete a realização de concursos públicos, forma de contratação prevista na Constituição.

O novo decreto proíbe a terceirização de serviços que envolvam a tomada de decisão e nas áreas de planejamento, coordenação, supervisão e controle dos órgãos e aqueles considerados estratégicos e que possam colocar em risco o controle de processos e de conhecimentos e tecnologia.

Também não podem ser contratadas de forma indireta as funções que estejam relacionadas ao poder de polícia ou que sejam inerentes às categorias inseridas no plano de cargos do órgão. No entanto, a medida permite a terceirização de serviços auxiliares a essas funções, com exceção dos serviços auxiliares de fiscalização e relacionados ao poder de polícia do Estado.

Em relação às empresas públicas e sociedades de economia mista controladas pelo governo, o decreto proíbe a terceirização de serviços inerentes aos dos cargos do plano de carreira da empresa, mas possibilita quatro tipos de exceção, como, por exemplo, a contratação indireta para demandas de caráter temporário ou se houver a impossibilidade de competir no mercado em que a empresa está inserida.

Segundo o Ministério do Planejamento, as novas regras previstas no decreto coíbem a prática de nepotismo nas contratações públicas e estabelece padrões de qualidade na prestação dos serviços. Além disso, para evitar a precarização trabalhista, o pagamento da fatura mensal pelos serviços, por parte do órgão público, só será autorizado após a comprovação, pela empresa terceirizada, do cumprimento das obrigações contratuais, incluindo o pagamento de férias, 13º salário e verbas rescisórias de seus funcionários.  Com informações Agência Brasil.

“Deus acima de todos”: Marina Silva diz que slogan de Bolsonaro estimula “guerra santa”

Marina Silva (Rede) fez uma análise do slogan de campanha de seu adversário político, Jair Bolsonaro (PSL), atribuindo a frase “Deus acima de todos” a um suposto estímulo à “guerra santa”, acrescentando que é uma defensora do Estado laico.

A declaração aconteceu durante uma sabatina feita pelo jornal Folha de S. Paulo, o portal Uol e o SBT, na última terça-feira, 04 de setembro. A ex-senadora afirmou que pratica sua fé sem a impor a ninguém, repetindo a cantilena que adotou como estratégia para justificar sua postura de defender plebiscito para legalização das drogas e do aborto.

“Eu tenho uma fé, sim. Sou cristã, da Assembleia de Deus, já fui católica, fui quase freira, e acho que, num país democrático como o nosso, não se deveria estimular essa guerra santa. Isso está fazendo muito mal para o Brasil”, disse, ao criticar o slogan de Bolsonaro, “Brasil acima de tudo, Deus acima de todos”.

“Não acho que para ser presidente da República se deva deixar sua fé. E não é para impor a fé a ninguém. Pelo contrário, cada pessoa pode ter o credo que quiser ou não ter credo algum”, acrescentou.

Os últimos anos no Brasil têm sido marcados por declarações de lideranças políticas, formadores de opinião, juristas e outros a respeito do que seria um pensamento e uma expressão aceitável numa democracia. Em relação a isso, Marina Silva reiterou esses posicionamentos: “As pessoas podem dizer o que elas quiserem, desde que não atentem contra os princípios e os valores da democracia”.

Mais à frente, ponderou que é preciso resguardar direitos nesse sentido: “Se eu não defender a minha liberdade de expressão religiosa, como é que eu vou defender a liberdade de expressão religiosa das outras pessoas?”, questionou, recusando a ideia de limitação desse direito. “Eu costumo brincar que o estado laico é uma bênção e que o Estado é laico graças a Deus. Porque a Reforma Protestante ajudou a fazer a separação entre Estado e igreja”.

“Eu tenho mais de 30 anos de vida pública e, quando eu era cristã católica, da esquerda, do Partido dos Trabalhadores, ninguém perguntava, mas eu defendia as mesmas posições que eu defendo hoje. Talvez pelo fato de eu ser evangélica, da Assembleia de Deus, isso crie algum tipo de preconceito das pessoas em relação a mim. Mas na minha trajetória, de 16 anos como senadora, ninguém nunca vai encontrar um projeto, um posicionamento, uma frase que vá contra o Estado laico. O Estado é laico e tem que continuar laico”, finalizou. Informações gospel+

Ricardo Gondim volta a atacar Bolsonaro e diz que candidato tem “sementes do fascismo”

Ricardo Gondim, líder da Igreja Betesda, voltou a criticar o candidato Jair Bolsonaro (PSL) e endossou a campanha #EleNão. Para o líder religioso, é preciso barrar o movimento que quer eleger o capitão do Exército por risco de o país mergulhar em algo similar ao nazismo.

Ao longo de seu artigo, Gondim traça um paralelo ao dizer que assim como ele faz hoje, teólogos protestantes alemães, assim como lideranças católicas, denunciaram o movimento ultranacionalista encabeçado por Adolf Hitler no começo do século passado e combateram o extremismo ao ponto de empunharem armas.

“Embora ainda esteja muito distante comparar Bolsonaro a Hitler, preciso esclarecer que nos primórdios do fascismo alemão, algumas atitudes serviram para suavizar a ascensão do partido nazista. O radicalismo da direita não chegou de forma abrupta”, afirma Gondim.

O polêmico pastor afirmou ainda que seu posicionamento alinhado com a esquerda é de longa data: “As razões pelas quais denuncio a candidatura, bem como as pretensões políticas de Bolsonaro não são partidárias. Sim, já fui filiado ao PT. Porém, no dia em que Delúbio Soares compareceu à CPI que investigava desvios e compra de voto, o famoso mensalão, entendi como dever ético não mais associar meu nome ao partido. Portanto, não tenho qualquer interesse em defender ninguém ou qualquer bandeira partidária”, indica.

Em seguida, ignorando que o candidato busca a presidência do país através do voto, Gondim – assim como em ocasiões anteriores – dispara rótulos: “Bolsonaro representa uma ameaça à democracia e ao estado de direito. Ele põe em risco grupo minoritários como indígenas, homossexuais e imigrantes. Sua ideologia é confessadamente machista, já que tem as mulheres em um patamar inferior”, acusa.

“O discurso de ódio que o ex-capitão repete, guarda o potencial de alavancar a agenda fascista. Bolsonaro apela a grupos radicais e eles alimentam a intolerância. Suas ideias se baseiam na propaganda falsa de que armar o povo estanca a violência. Um argumento tão grotesco como dizer que gasolina apaga fogo”, acrescenta o pastor.

O quesito referente à revogação do Estatuto do Desarmamento tem sido um dos pontos mais polêmicos da campanha de Bolsonaro, assim como o mais distorcido por seus adversários. A ideia é que a posse de arma seja permitida para pessoas que atendam requisitos, incluindo ausência de antecedentes criminais. Parte da proposta é impulsionada pelos índices de criminalidade nos países onde a posse, e até o porte, são permitidos.

Nesse ponto, o pastor se exime de traçar paralelos entre a possibilidade de possuir armas nos dias atuais assim como os teólogos que ele próprio cita na luta contra a opressão de Hitler, uma vez que um dos conceitos envolvidos na filosofia do direito à defesa da vida inclui a possibilidade de refutar a tomada ditatorial do Estado.

Mais à frente, Gondim acrescenta em seu artigo que o discurso de Bolsonaro “contém as sementes do fascismo clássico”, e especula que “a viabilidade de um possível governo seu dependeria da suspensão dos direitos fundamentais dos cidadãos”.
Por fim, o pastor Ricardo Gondim declara que seu adversário político é “fantoche de grupos de extrema-direita, interessados em suspender a ordem em nome da segurança, e de meter o Brasil num perigoso fundamentalismo religioso“.

Confira a íntegra:

Meu posicionamento nas eleições de 2018

Todo líder religioso tem o dever de se antecipar à história antes que algum desastre aconteça. No jargão da teologia, isso se chama “ser profético” – já que profecia é um diagnóstico dos rumos que os eventos podem, ou não, tomar. Portanto, se um pastor falha em avisar sobre o futuro, ele fracassa em sua vocação.

Por outro lado, por lidar com diversidade de pensamentos e com pessoas de diferentes perfis, o líder religioso deve proibir a si mesmo de querer influenciar os votos de sua comunidade. Ele, ou ela, não pode usar de suas prerrogativas para tentar gerar em seu auditório “comportamento de manada”. É sua obrigação jamais manipular com medo, falsos inimigos; e nunca identificar os que pensam diferente como aliados do Diabo.

Dito isso, a partir desses dois parágrafos, sinto pesar sobre os ombros o imperativo de prever: o que vem por aí se mostra tenebroso caso Bolsonaro prevaleça. Se não me compete afirmar em quem votar, aceito como mandamento aconselhar em quem não votar: #elenão.
Embora ainda esteja muito distante comparar Bolsonaro a Hitler, preciso esclarecer que nos primórdios do fascismo alemão, algumas atitudes serviram para suavizar a ascensão do partido nazista. O radicalismo da direita não chegou de forma abrupta.

Poucos judeus ricos consideraram os alarmes de antissemitismo exagerados – eles repetiam que o ódio aos judeus era secular e não devia criar pânico maior; jornais acalmaram os leitores com textos do tipo: “esses discursos de violência não passam de bravatas”; segmentos da academia, com filósofos de primeira linha como Heidegger, engenheiros, físicos e arquitetos, afirmaram total confiança no nazismo. Por último, não menos importante, inúmeros pastores e padres carimbaram os anseios do nacionalismo.

Todavia, muita gente falou, protestou, foi torturada e assassinada por prever o desastre. Os protestantes Paul Tillich, Dietrich Bonhoeffer, Karl Barth não se calaram – Barth chegou a pegar em armas, Bonhoeffer participou de uma conspiração para assassinar Hitler e por isso foi enforcado em um campo de concentração. Entre os católicos romanos não se pode esquecer do jesuíta Rupert Mayer, cujo sofrimento terminou em um campo de concentração em Sachsenhausen – sua grandeza mereceu o reconhecimento da igreja e ele foi beatificado pelo Papa João Paulo II. Outro católico, feroz opositor do regime e membro da resistência, foi o jesuíta Alfred Delp, também executado em 1945.

As razões pelas quais denuncio a candidatura, bem como as pretensões políticas de Bolsonaro não são partidárias. Sim, já fui filiado ao PT. Porém, no dia em que Delúbio Soares compareceu à CPI que investigava desvios e compra de voto, o famoso mensalão, entendi como dever ético não mais associar meu nome ao partido. Portanto, não tenho qualquer interesse em defender ninguém ou qualquer bandeira partidária.

Entendo apenas que Bolsonaro representa uma ameaça à democracia e ao estado de direito. Ele põe em risco grupo minoritários como indígenas, homossexuais e imigrantes. Sua ideologia é confessadamente machista, já que tem as mulheres em um patamar inferior. O discurso de ódio que o ex-capitão repete, guarda o potencial de alavancar a agenda fascista. Bolsonaro apela a grupos radicais e eles alimentam a intolerância. Suas ideias se baseiam na propaganda falsa de que armar o povo estanca a violência. Um argumento tão grotesco como dizer que gasolina apaga fogo.
Bolsonaro tem ambição totalitária; seu discurso contém as sementes do fascismo clássico. A viabilidade de um possível governo seu dependeria da suspensão dos direitos fundamentais dos cidadãos. A democracia falha e trôpega do Brasil corre sérios riscos.

Ele, entretanto, não é protagonista das próprias aspirações. Eu o percebo fantoche de grupos de extrema-direita, interessados em suspender a ordem em nome da segurança, e de meter o Brasil num perigoso fundamentalismo religioso.

Como cristão não posso me calar. Como pastor sinto que me omitir seria negar tudo o que já falei e escrevi. Também sei que tanto a história como Deus são implacáveis com os covardes, e não quero ser contado entre eles. Informações gospel+