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sábado, 13 de outubro de 2018

Candidato do PSL, partido de Bolsonaro, anuncia apoio a Haddad e sofre ameaças de morte

Sergipe Eduardo Cassini, candidato derrotado ao governo de Sergipe pelo PSL – partido de Jair Bolsonaro -, está sofrendo ameaças de morte após anunciar apoio a Fernando Haddad (PT) no segundo turno das eleições presidenciais. Segundo reportagem da Folha de S.Paulo, em nota, Cassini lamentou as ameaças e disse que, numa democracia, discordâncias são debatidas, compreendidas e resolvidas de forma política, não em forma de violência. Disse ainda que se sente “acuado e intimidado” e que teme por sua vida e de seus familiares.

“Peço aos que acreditaram em mim e me viram como um homem sério, honesto, digno, que entendam minhas razões e que não semeiem o ódio, pois ele pode nos destruir”, disse.
Cassini também anunciou nesta semana apoio ao governador de Sergipe e candidato à reeleição Belivaldo Chagas (PSD), que disputa o segundo turno contra Valadares Filho (PSB) e justificou sua decisão afirmando que considera boa a gestão do atual governador e que não faria sentido apoiar outro candidato.

“Na minha visão, ele faz um governo muito bom. Como gestor que eu sou, não poderia ser incoerente”, afirmou Cassini, que não quis falar sobre o apoio a Haddad. No primeiro turno, ele pediu votos para Jair Bolsonaro (PSL). Informações revistaforum

Lei que torna o ensino de música obrigatório na rede pública completa dez anos, mas não é implementada

Um dos entraves é a formação. Segundo Censo, país tem 128 cursos específicos para formação de professores em música com 8.384 vagas. Em 2016, 2.246 concluíram.
 
A legislação que torna o ensino de música obrigatório nas escolas da rede pública e privada do Brasil completou dez anos em 2018, mas o que se vê na prática é que ela ainda não saiu do papel.
Segundo especialistas ouvidos pelo G1, a maioria das escolas que oferecem alguma atividade na área contam com a iniciativa isolada de professores ou coordenadores: não há políticas públicas nacionais que garantam a implementação da lei.
A obrigatoriedade de incluir o ensino de música na grade curricular das escolas ocorreu por meio da lei número 11.769, que alterou a Lei de Diretrizes e Bases Orçamentárias (LDB) em agosto de 2008.
Há dois anos, uma nova lei, a de número 9.394, ampliou a legislação anterior e definiu que, além da música, as artes visuais, a dança e o teatro também devem compor o ensino de arte como componente obrigatório no ensino básico.

‘Não é má gestão’

Alessio Costa Lima, presidente da União Nacional dos Dirigentes Municipais da Educação (Undime), diz que a lei só poderia ser implementada se viesse acompanhada por uma política pública nacional.
“Sabemos que o ensino de música é importante. Mas para ser exequível precisa levar em conta a realidade local e precisa vir acompanhada de uma política pública nacional com essa finalidade” - Alessio Costa Lima, presidente da Undime.
Lima reforça que a criação de bandas marciais é uma demanda das escolas, principalmente para os desfiles cívicos de 7 de setembro. “Porém, os municípios não conseguem dar conta da implementação sem a dotação orçamentária. Acaba em uma legislação que não é cumprida e não é por falta de má gestão, é apenas falta de condição estrutural."

Ampliação em 2016

O presidente da Associação Brasileira de Educação Musical (Abem), Marcus Vinícius Medeiros Pereira, disse que a ampliação proposta em 2016 foi importante para fortalecer a arte. No entanto, Pereira critica o fato de a legislação ser “imprecisa e ambígua”, porque nela ainda há a figura do professor de educação artística “polivalente”.
 “Teríamos quatro professores [de música, artes visuais, dança e teatro] trabalhando juntos de forma interdisciplinar. Mas a formação de professores é um dos problemas, a única universidade que tem escolas específicas nas quatro linguagens é a Federal da Bahia. No geral, temos um número pequeno de cursos de licenciatura em dança”, diz Medeiros Pereira, presidente da Abem. Segundo Pereira, a luta da associação é contra o senso comum de que a educação artística ainda permaneça.
“Isso ainda é muito presente na cabeça dos secretários e diretores de escola. A lei fala de arte como componente curricular, mas não disciplina. A disciplina pode ser de música, artes visuais, teatro ou dança. O ensino das artes em geral está mais consolidado, tanto que os concursos cobram mais conteúdo em artes visuais e faz com que os professores específicos de outras linguagens tenham mais dificuldade em ser aprovados.”
Para implementar a lei que prevê o ensino de música nas escolas, um dos entraves é a formação de professores — Foto: Fábio Tito/G1
Para implementar a lei que prevê o ensino de música nas escolas, um dos entraves é a formação de professores — Foto: Fábio Tito/G1


Formação dos professores 
 
Para implementar a lei, um dos entraves é a formação de professores. Segundo o Censo da Educação Superior de 2016, o Brasil tem 128 cursos específicos para formação de professores em música, que oferecem 8.384 vagas. Em 2016, 2.246 concluíram. Embora ainda em número pequeno, há dez anos, ele era ainda menor: em 2006, 327 alunos se formaram em música no país.
Já em relação às demais áreas artísticas, a quantidade é ainda menor. Em 2016, o Brasil contava com 36 cursos de formação de professores em artes (educação artística), sendo que naquele ano foram oferecidas 3.015 vagas e 1.396 pessoas estavam concluindo os estudos. O país também oferecia 52 cursos de formação de professores de teatro (artes cênicas), com 1.974 vagas oferecidas, e 595 pessoas concluíram o curso naquele ano. Já considerando a formação de professores em dança, o número de cursos era 30, o número de vagas chegou a 1.304, e 320 pessoas eram consideradas concluintes em 2016, segundo os dados do Censo.

Retorno da banda

“Eu trabalho com música há 26 anos e eu posso dizer que a cada ano, não no âmbito municipal ou estadual, e sim no federal, não há o entendimento da obrigatoriedade de lei de música nas escolas. A cada ano a gente ouve que a música vai estar na grade das escolas, mas isso não acontece”, diz o professor de música Alessandro Ferreira.
Ele é contratado da Prefeitura de São Paulo para atuar no projeto de bandas e fanfarras e está trabalhando na Escola Municipal Nelson Pimentel, na Vila Guarani, na Zona Sul de São Paulo.
A banda Nelson Pimentel já foi famosa na região, mas estava há cinco anos desativada. Instrumentos musicais e uniformes estavam acumulados sob o pó em prateleiras da escola.
A banda Nelson Pimentel já foi famosa na região, mas estava há cinco anos desativada. Instrumentos musicais e uniformes estavam acumulados sob o pó em prateleiras da escola.  — Foto: Fábio Tito/G1 A banda Nelson Pimentel já foi famosa na região, mas estava há cinco anos desativada. Instrumentos musicais e uniformes estavam acumulados sob o pó em prateleiras da escola. — Foto: Fábio Tito/G1
 
Professora Marta Maria de Almeida Arcanjo Hassenteufel ensinava matemática com notas musicais tocadas em flautas doces.  — Foto: Fábio Tito/G1
“Com a chegada do Alessandro, a gente pediu para ele explorar o que tinha, o que era necessário comprar. Ele fez o levantamento dos instrumentos que tinham, muitos estavam cheios de pó. Alguma coisa a gente comprou para que ele lubrificasse os instrumentos e outros a gente precisa adquirir”, diz a diretora Juliana Reis. Professora Marta Maria de Almeida Arcanjo Hassenteufel ensinava matemática com notas musicais tocadas em flautas doces. — Foto: Fábio Tito/G1 
 
“O que me moveu em trabalhar música em sala de aula foi primeiramente a mesmice em sala de aula. Como eu posso me trocar uma pessoa atraente na educação se todo dia o aluno vem para escola tão somente para ter de mim português, matemática, ciência e geografia. Esse aluno vem cá e fica cansado disso”, afirma Marta, que acabou desistindo do projeto por motivos pessoais.

Voluntários na Amorim Lima

A escola Amorim Lima, no Butantã, na Zona Oeste de São Paulo, também faz o que pode para cumprir a lei e oferecer arte aos alunos. Reconhecida pela qualidade da proposta pedagógica e pelo engajamento da comunidade que a cerca, a escola oferece algumas atividades, mas quase todas são voluntárias. São oficinas de maracatu e capoeira destinadas não só para os alunos e também aos pais.
O filho de Jorge Luciano da Silva, o Fofão, estuda na Amorim e por isso ele resolveu dar aulas de maracatu na escola. “Certo dia a Ana me chamou para fazer um maracatu aqui na escola porque meu filho disse também que no carnaval a batucada saia atravessada, aquela coisa sem ritmos. Estamos aí na escola levando essa musicalidade, esse tambor, difundindo essa cultura brasileira que é o maracatu.”
O filho de Jorge Luciano da Silva, o Fofão, estuda na Amorim e por isso ele resolveu dar aulas de maracatu na escola. — Foto: Celso Tavares/G1
O filho de Jorge Luciano da Silva, o Fofão, estuda na Amorim e por isso ele resolveu dar aulas de maracatu na escola. — Foto: Celso Tavares/G1
 
A diretora Ana Elisa Siqueira diz que a escola também deve ser o lugar de mostrar o mundo sensível às crianças, por isso as artes são fundamentais. “Conseguimos manter os profissionais [que oferecem as oficinas] com uma ajuda de custo que é o que temos no momento. Mas seria importante que isso fosse possível a partir da perspectiva pública, do governo.”
A secretaria municipal de educação de São Paulo informou, em nota, que nas escolas da Prefeitura de São Paulo “o conteúdo de música é tratado, em especial, nas aulas de arte e por meio de projetos do programa Mais Educação. Dentro do novo currículo da cidade de São Paulo, implantado este ano na rede, o caderno de artes traz orientações para que as escolas desenvolvam experiências sonoras com os alunos do 1º ao 9º ano.”
Administradores e especialistas afirmam que falta uma política de governo ampla para apoiar o ensino de música nas escolas. — Foto: Fábio Tito/G1 Administradores e especialistas afirmam que falta uma política de governo ampla para apoiar o ensino de música nas escolas. — Foto: Fábio Tito/G1 
Fonte: G1

PSTU declara voto em Haddad, mas diz que não dará apoio a eventual governo do PT

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Partido afirmou que tanto Haddad quanto Bolsonaro (PSL) vão atacar direitos dos trabalhadores. Mas ressaltou que candidato do PSL ameaça direitos de greve, de organização e de manifestação.
O PSTU divulgou uma nota em seu site na qual manifesta voto no candidato Fernando Haddad (PT) no segundo turno das eleições. O partido afirmou, no entanto, que não dará apoio político ao petista.
Para o PSTU, tanto Haddad quanto o rival, Jair Bolsonaro (PSL), vão atacar direitos dos trabalhadores e "favorecer os banqueiros e grandes empresários". 

A opção por Haddad, segundo o PSTU, é porque votar em Bolsonaro seria, na visão do partido, "dar vários tiros no nosso próprio pé, no pé de toda a classe trabalhadora".
De acordo com o PSTU, Bolsonaro "ameaça colocar os militares nas ruas e impor uma ditadura que impeça o trabalhador de lutar". 

"Não podemos facilitar para que Bolsonaro, uma vez no governo, tenha força para fazer tudo isso. Não tem sentido dar a ele e a seu vice a possibilidade de tirar nosso direito de organização, de greve, de manifestação e de expressão. Por isso, nenhum operário, nenhum trabalhador deve votar em Jair Bolsonaro. Por isso, mesmo sem dar nenhuma confiança ou apoio político ao PT devemos votar 13 (Haddad) no 2º turno", afirmou o PSTU na nota. 

O PSTU também disse que um eventual governo Bolsonaro representaria uma ameaça na busca de direitos. 

"O candidato do PSL disse que “vai acabar com todo ativismo” no Brasil. Sabem o que ele quer dizer com isso? Que os indígenas não vão poder reclamar as suas terras. Que os negros não vão poder lutar contra o racismo e a discriminação. Que as mulheres serão proibidas de lutar pelos seus direitos e por igualdade. Que os trabalhadores ficarão sem sindicatos e impedidos de lutar e fazer greve. Que o governo dele vai partir para uma repressão dura contra as lutas. Que os jagunços de latifundiários, assassinos como os que mataram Marielle e a própria PM, estão liberados para matar". Informações G1

sexta-feira, 12 de outubro de 2018

Cantora gospel faz show em presídio de segurança máxima

Nos Estados Unidos, a cantora Lauren Daigle visitou a prisão de Statesville, em Crest Hill, Illinois. Nas redes sociais, ela compartilhou dois vídeos sobre sua presença no local e descreveu como foi a experiência.

– Foi um dia o qual meus olhos nunca tinham visto. Vimos esperança na face dos que estavam sem esperança, alegria brotar da tristeza (…) e vida no meio da morte. Estas pessoas têm histórias e almas. Vi como o céu se tornava amigo daqueles que são frequentemente esquecidos – disse.

As imagens, compartilhadas por ela, mostraram como foi a visita ao presídio de segurança máxima para homens. Cerca de 3.500 reclusos estão no local, que faz parte do Departamento de Correções do estado.

Pessoas emocionadas destacaram a importância de ações como esta. A cantora Kari Jobe comentou o post e afirmou que estava em lágrimas ao ver o trabalho realizado na prisão.
– Agradecemos por seu tempo e pelo amor que vocês compartilharam. Trouxeram esperança a muitos e brilharam em um lugar escuro! Obrigado pela visita e por favor, voltem se puder – escreveu David Gómez, que trabalha no local.

– Jesus morreu por eles assim como por mim. Obrigada pelo alento de suas palavras, canções e ações. Deus te abençoou tremendamente e está trabalhando através de você – declarou Lori Lillard Runions, que participa do ministério carcerário em Statesville. Informações Pleno.news



Lauren Daigle se apresentou em um presídio de segurança máxima
Lauren Daigle se apresentou em um presídio de segurança máximaLauren Daigle se apresentou em um presídio de segurança máxima

Jean Willys desafia evangélicos e diz que o ano será regido por “Exu e Xangô”



O deputado federal Jean Willys (PSOL-RJ) fez uma publicação em suas redes sociais, alegando que o ano de 2018 será regido por Exu, Xangô e Iansã, orixás considerados deuses africanos.

Ele também aproveitou para mandar uma indireta ao pastor Silas Malafaia, ao citar que este ano, a justiça chegará aos “vendilhões do templo” que usam a igreja para lavar dinheiro sujo. Esse trecho estaria associado ao fato do pastor Silas Malafaia ter sido vítima de boatos, que o acusaram de ter usado a igreja para lavar dinheiro.

Desde muito cedo em minha vida, ainda muito menino mesmo, soube que mistérios existem e continuarão a existir, mesmo que seja próprio do ser pensante que a maioria de nós é tentar desvendar os mistérios que insistem em desafiar nossa consciência e razão. Sou, portanto, dos mistérios e eles me fascinam. Este ano, 2018, será regido por Exu, Xangô e Iansã. Quando soube disso, disse aos meus amigos mais íntimos e próximos: “Preparem-se: transformações profundas virão para alguns, estagnação completa para outros; a comunicação estabelecerá sólidas pontes em que muitos de nós atravessaremos, mas outros tantos se perderão no ruído que impede qualquer diálogo; tempestades reais e simbólicas vão arruinar velhas estruturas e não deixarão inteiros os deuses com pés de barro; e, sobretudo, os injustos e hipócritas pagarão caro por suas injustiças, cairão envergonhados diante de tribunais reais ou simbólicos – e desta justiça não escaparão nem mesmo os que se encarregam da justiça dos homens, mas não a respeitam” O ano mal começou. E um “mito” e sua quadrilha já começam a sucumbir. Ladrões do erário, propagadores de ódio e de difamação, estão recebendo o troco por todo o mal que fizeram até aqui. E mesmo que a legião de imbecis que lhes segue queira se enganar, não há volta: a justiça prosseguirá. O que restará a essa gente odiosa, para que seja minimamente coerente, é rever seu slogan preferido – “Bandido bom é bandido morto!” – caso desejem ver os escombros que restarão dos bandidos de colarinho branco e apologistas da tortura vivos!

Aliás, estou aguardando da ignorante e excessivamente maquiada Rachel Sheherazade um pronunciamento no mínimo tão contundente quanto o proferido contra o adolescente negro por ter supostamente roubado um celular e, por isso, ter sido linchado em plena luz do dia e atado, sangrando, a um poste por uma trava de bicicleta.

A justiça também não tardará aos vendilhões do templo que usam igrejas para lavar dinheiro sujo e, com o propósito de esconder tal ilícito, propagam discurso de ódio contra gays, lésbicas e transexuais que seduzem até mesmo bichas, travestis e sapatões racistas e que conservam ódio de classe. Informações gospelgeral