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terça-feira, 6 de novembro de 2018

Artistas globais exigem boicote a Ana Paula Valadão por apoio a Bolsonaro

A “resistência” às ações políticas do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) estão em curso, mesmo que o mandatário ainda não tenha tomado posse. Uma verdadeira caça às bruxas está em andamento em vários setores da sociedade, assim como no meio artístico. Na TV Globo, os contratados da emissora que militam na esquerda estariam organizando boicote a colegas que manifestaram opinião favorável ao capitão do Exército, e a cantora Ana Paula Valadão é um dos nomes na lista negra.

A informação sobre a inclusão da pastora Ana Paula Valadão numa lista de boicote dos artistas globais foi revelada pelo jornalista especializado em bastidores da TV Ricardo Feltrin, colunista do portal Uol.

“A política arranjou mais uma dor de cabeça para a Globo. A emissora está tendo de administrar um complicado “racha” em seu elenco artístico – tanto o da dramaturgia como o musical”, informou o jornalista.

Os principais nomes que estariam sendo alvo de uma perseguição política na emissora são a atriz Regina Duarte e o apresentador Márcio Garcia, que se posicionaram a favor de Jair Bolsonaro. Dentre os artistas musicais, Ana Paula Valadão puxa a fila de artistas que inclui também Gusttavo Lima, Zezé Di Camargo, Ferrugem, Jammil, Eduardo Costa, Tati Zaqui e Latino.

“Atores e atrizes que estão sendo chamados para as próximas produções da emissora, por exemplo, exigem saber antes quem serão os colegas de elenco. Dizem que não querem contracenar com ‘fascistas'”, informou Feltrin. Na área de shows, Márcio Garcia está no olho do furacão no Projac, desde que apareceu em foto beijando o então candidato do PSL. Se o Tamanho Família tiver nova temporada em 2019, sua produção terá bastante dificuldade em conseguir convidados na casa. Mas a pressão é para que o programa acabe”, acrescentou.  

Ao final, o jornalista pontuou que, “historicamente”, a emissora da família Marinho, “nunca discriminou ou deixou de convidar artistas por causa de suas posições políticas”, mas ponderou que “jamais houve uma ‘racha’ semelhante em seu elenco”.Informações gospel+

Comissão critica possível redução da maioridade penal

A presidente da Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), Margarette Macaulay, afirmou nesta segunda-feira (5) que crianças “de zero a 18 anos não devem ser presas” e que a redução da maioridade penal no Brasil seria “infeliz”.

Após uma reunião com o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, em Brasília, Macaulay disse que, segundo as normas vigentes no direito internacional, qualquer pessoa com menos de 18 anos não pode ser considerada adulta.

– A Comissão Interamericana dos Direitos Humanos segue o padrão internacional de respeito à infância. Crianças, como definido, de zero a 18 anos, não devem ser presas, a menos que sejam circunstâncias extremas – declarou Macauley a jornalistas depois do encontro com Toffoli.
Perguntada se, segundo sua opinião, a redução da maioridade penal seria um “retrocesso”, a presidente da CIDH respondeu que “definitivamente”.

– Seria muito infeliz, pois afetará os direitos das crianças, de pessoas que são consideradas crianças de acordo com o direito internacional. E o Brasil assinou a convenção a respeito dos direitos das crianças – destacou Macauley.

A redução da maioridade penal, dos atuais 18 anos para os 16, é uma das principais propostas do presidente eleito, Jair Bolsonaro, cujo mandato começará em janeiro.
No entanto, Macauley evitou comentar assuntos relacionados à política local e considerou que ainda não é possível fazer avaliações sobre o futuro governo de Bolsonaro.
A presidente da CIDH assegurou também que a reunião com Dias Toffoli foi “proveitosa”, embora tenha destacado a avaliação negativa que o Brasil obteve com relação ao respeito dos direitos humanos no país.

Macauley pontuou que, no último relatório elaborado pela CIDH, o Brasil recebeu uma nota que se refere a “uma posição baixa com relação à realização dos direitos humanos” e, por isso, o organismo multilateral vinculado à Organização dos Estados Americanos (OEA) organizou esta “visita in loco”.
– Os dados e as informações compartilhadas pelo magistrado Dias Toffoli serão um grande auxilio no relatório detalhado que iremos escrever sobre o estado atual do Brasil – ressaltou Macauley.
Por sua parte, Toffoli explicou que a reunião com a presidente da CIDH se centrou, sobretudo, no acesso à Justiça e na recente decisão do Supremo que concedeu prisão domiciliar a mulheres grávidas ou com filhos menores de 12 anos que estavam presas.

A delegação da CIDH liderada por Macauley iniciou nesta segunda-feira uma visita ao país para avaliar a situação em matéria de direitos humanos e que se estenderá até o próximo dia 12.
Os integrantes da comitiva visitarão oito estados do país, além de Brasília, e terão reuniões com diferentes autoridades, com representantes da sociedade civil organizada e com militantes das organizações de defesa dos direitos humanos.

Também estão previstas visitas a unidades carcerárias do país, pois, segundo Macauley, a CIDH, em geral, “está bastante insatisfeita” com a situação carcerária do Brasil.
*Com informações da Agência EFE

Bolsonaro volta à igreja da esposa e pede para ler Provérbios 4:25 e 26 (vídeo)

O presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), esteve neste domingo visitando pela segunda vez a Igreja Batista Atitude, denominação frequentada por sua esposa, Michelle Bolsonaro. O líder da igreja, pastor Josué Valandro Jr., recebeu o casal Bolsonaro e permitiu que ele desse uma palavra.

Bolsonaro escreveu na mão Provérbios 4:25 e 26 e pediu para que sua esposa fizesse a leitura que diz: “Olhe sempre para a frente, mantenha o olhar fixo no que está adiante de você. Veja bem por onde anda, e os seus passos serão seguros”.

O presidente eleito agradeceu a Deus, não apenas em relação à corrida presidencial, mas também ao ataque sofrido em setembro, quando ele foi esfaqueado em Minas Gerais.
“Quero agradecer por ter sobrevivido e à missão a mim confiada. Peço a Deus coragem para tomar as decisões acertadas no firme propósito de mudar a política brasileira”, declarou.
Bolsonaro ainda lembrou quando resolveu disputar a Presidência, isso em 2014, e que hoje pode dizer que apenas por intervenção divina ele pode conseguir ser eleito.

“Há quatro anos, quando eu decidi disputar a Presidência, sem recursos, sem partido, sem tempo de televisão, com grande parte da mídia contrária às nossas propostas, mas, se isso aconteceu no último domingo, só tem uma explicação: foi Deus quem decidiu.”
De joelhos, o casal recebeu uma oração do pastor Josué Valandro, que, antes de dar a palavra ao presidente eleito, o comparou com Davi.

“O homem que Deus ungiu para ser o maior rei da história, não era perfeito. Nenhum de nós tem a pretensão de ter um presidente prefeito, mas Deus conhece o seu coração. Sua sinceridade fez a nação não votar no homem, mas na gente mesmo. Acreditamos que sua sinceridade pode dar novos dias para a nossa nação”, declarou o pastor. Informações Jmnoticias

Assista:

segunda-feira, 5 de novembro de 2018

Marina Silva: “Jamais aceitaria ser ministra do Bolsonaro”

Derrotada ainda no primeiro turno das eleições presidenciais, a ex-candidata Marina Silva mostrou-se contrária a Jair Bolsonaro na segunda fase do processo eleitoral. Em entrevista ao jornal O Tempo, nesta segunda-feira (5), a líder da Rede Sustentabilidade criticou o atual presidente.

– O governo Bolsonaro sinaliza muitos retrocessos. Na minha área por exemplo, meio ambiente, é um retrocesso enorme. Eu jamais aceitaria ser ministra do Bolsonaro. Eu disse no segundo turno que seria oposição a quem quer que fosse o eleito. Aliás, esse governo vai precisar de oposição, a melhor forma de ajudá-lo é fazendo uma oposição democrática, mostrando os equívocos e os erros – declarou Marina.

Questionada sobre uma possível tentativa de voltar ao cenário político nas eleições de 2020, Marina limitou-se a dizer que o momento agora é de “pensar no Brasil”.
– É momento de pensar no Brasil, de se colocar junto à sociedade para defender a proteção da Amazônia, do Pantanal, das comunidades indígenas, da democracia e da liberdade de expressão. Informações pleno.news

“Não tenho implicância com LGBT”, afirma Bolsonaro

Bolsonaro fez coro com a psicóloga Marisa Lobo acerca da questão do Enem sobre o vocabulário secreto de gays e travestis. Em entrevista à Band, ele classificou o episódio como exemplo de doutrinação desacerbada e defendeu que se cobre no exame coisas relativas à questão do Brasil e da cultura.

– Não tenho implicância com LGBT, mas uma questão de prova que entra na linguagem secreta de gays e travestis não medem conhecimento nenhum. Temos que fazer com que o Enem cobre conhecimentos úteis para a sociedade – disse Bolsonaro.

Bolsonaro negou o fim do Enem em seu mandato, mas disse que não pretende “ficar divagando sobre questões menores”.
– Ninguém quer acabar com o Enem, mas tem que cobrar ali o que realmente tem a ver com a história e cultura do Brasil, não com uma questão específica LGBT. Parece que há uma supervalorização de quem nasceu assim. Informações pleno.news

Bolsonaro diz ver com ‘desconfiança’ ideia de Guedes para a Previdência

O presidente da República eleito, Jair Bolsonaro (PSL), disse nesta segunda-feira, 5, que ainda “não está batido o martelo” sobre a reforma da Previdência com o economista Paulo Guedes, seu futuro ministro da Economia. Ele disse ver com “desconfiança” a ideia de substituir o modelo atual por um que pressuponha uma poupança individual do trabalhador.

“Não está batido o martelo, tenho desconfiança. Sou obrigado a desconfiar para buscar uma maneira de apresentar o projeto. Tenho responsabilidade no tocante a isso aí. Não briguei para chegar (ao poder) e agora mudou tudo. Quem vai garantir que essa nova Previdência dará certo? Quem vai pagar? Hoje em dia, mal ou bem, tem o Tesouro, que tem responsabilidade. Você, fazendo acertos de forma gradual, atinge o mesmo objetivo sem levar pânico à sociedade”, declarou, em entrevista à TV Band.

O modelo atualmente trabalho por Guedes foi apresentado ao futuro ministro da Economia pelo ex-presidente do Banco Central Armínio Fraga e pelo especialista em Previdência Paulo Tafner na semana passada. A proposta prevê adotar um regime de capitalização, no qual o cidadão escolhe o valor necessário para sua própria aposentadoria, deixando de contribuir para que a Previdência mantenha a aposentadoria dos mais velhos.
O plano de Fraga e Tafner prevê a fixação de uma idade mínima de 65 anos para homens e mulheres, o estabelecimento de uma regra de transição mais rápida do que a pensada pela equipe de Michel Temer, e a instituição do regime de capitalização para nascidos a partir de 2014. 

Fonte: Veja

DEPUTADA ÂNGELA RESSALTA COMPROMISSO DO GOVERNADOR RUI COM SUL BAIANO

Agora há pouco, em sessão plenária na Assembleia Legislativa da Bahia, a deputada Ângela Sousa (PSD) subiu à tribuna da Casa para agradecer todo o empenho e esforço do governador Rui Costa com as demandas de Ilhéus, a exemplo do convênio firmado com a Secretaria de Desenvolvimento Urbano do Estado (SEDUR), que intermediou a substituição da pavimentação asfáltica nas principais ruas e avenidas da cidade. 
 
A parceria do Governo da Bahia e a Prefeitura de Ilhéus assegurou mais de 15 quilômetros de asfalto para recuperar trechos importantes da zona urbana do município, facilitando a trafegabilidade e dando segurança a motoristas e pedestres. Durante sua fala, a parlamentar destacou o compromisso do governador com o sul baiano.

Quero agradecer ao governador Rui e desejar que ele continue engajado e comandando os rumos da nossa Bahia com excelência, como vem fazendo. Fiquei muito feliz com a sua vitória, trabalhei muito para a sua reeleição e torço para que ele continue olhando com carinho para os nossos municípios, e logicamente que Ilhéus continue sendo assistida pelo seu governo”, finalizou Ângela.