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quarta-feira, 12 de dezembro de 2018

Lanna Holder diz que o Evangelho tortura gays: “Foi Deus quem me criou assim” (vídeo)

Lanna Holder participou do programa Super Pop da apresentadora Luciana Gimenez no último dia 10 e defendeu outra vez, como líder de uma igreja inclusiva, a licenciosidade bíblica para a prática do homossexualismo sem condenação alguma.

No programa, o tema era sobre casamentos gay e a possibilidade de alguém se tornar um ex-gay.
Sobre a última questão, Lanna Holder contou sua história e disse que tentou várias vezes lutar contra os desejos homossexuais enquanto era casada com seu marido, mas até que entendeu que isso não passava de uma “tortura do Evangelho na mente de um gay”.

Essa coisa de que meu Deus eu não estou conseguindo mudar então quer dizer que eu nasci para ir para o inferno? é horrível!“, disse para Gimenez.
Ainda segundo Holder, não há problema nenhum em conciliar a fé cristã com a prática do homossexualismo, pois foi “Deus que a criou assim“.

O programa serviu de palco para a defesa do homossexualismo sem contraditório algum para os cristãos que enxergam na Bíblia, a completa reprovação, não somente da prática homossexual, mas de qualquer outra deformação dos princípios bíblicos de uma sexualidade saudável. Informações jmnoticia

Fim do foro privilegiado é aprovado em Comissão na Câmara

A Comissão Especial da Câmara dos Deputados aprovou na tarde desta terça-feira (11/12), por unanimidade, em votação simbólica e relâmpago, a PEC 333/17, do fim do foro privilegiado. A proposta, apresentada pelo senador Alvaro Dias (Podemos-PR), candidato à Presidência da República derrotado em primeiro turno, determina que autoridades hoje com foro privilegiado passarão a ser processadas e julgadas em primeira instância, caso cometam crimes comuns. Além disso, poderão ser presas após condenações em segunda instância.

Cerca de 33,3 mil autoridades possuem prerrogativa de foro no país. São integrantes do Executivo, Legislativo, Judiciário, Ministério Público e Forças Armadas. Os presidentes da República, do Senado, da Câmara dos Deputados e do Supremo Tribunal Federal (STF) teriam o foro preservado, graças a uma emenda apresentada pelo senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES).

Restrição a parlamentares
Em maio deste ano, o STF decidiu, por unanimidade, restringir o foro privilegiado concedido a deputados federais e senadores investigados. Com a decisão, os privilégios dos congressistas na Justiça foram reduzidos. O placar final foi de 11 × 0 pela mudança nas regras que estavam vigentes. À época, uma pesquisa Avaaz/Ibope apontou que 78% dos brasileiros queriam o fim do privilégio a autoridades.

Apesar dos 11 votos pela restrição do foro, o cenário durante a votação foi de divergências. Seis magistrados acompanharam majoritariamente a proposta do relator, ministro Luís Roberto Barroso, que saiu vencedora. Foram eles: Marco Aurélio Mello, Celso de Mello, Edson Fachin, Rosa Weber, Luiz Fux e Cármen Lúcia.

Já os ministros Alexandre de Moraes e Ricardo Lewandowski se manifestaram pela redução da prerrogativa somente quanto aos crimes cometidos no exercício do mandato, independentemente da relação com o cargo. Dias Toffoli e Gilmar Mendes também votaram no mesmo sentido, mas pediram a expansão da restrição do foro para todas as autoridades que o detêm, não apenas os parlamentares. As duas propostas foram rejeitadas. Informações jmnoticia

Procuradoria acusa novo ministro do Ambiente de abuso de poder econômico na eleição

Ricardo Salles, futuro ministro de Meio Ambiente do governo Jair Bolsonaro (PSL), foi acusado, nesta terça (11), pelo Ministério Público Federal (MP), de abuso de poder econômico e uso indevido de meios de comunicação nas eleições de 2018. O órgão pede a inelegibilidade, por oito anos, de Salles.

O futuro ministro foi candidato neste ano, pelo partido Novo, à deputado federal, mas não conseguiu se eleger. Hoje ocupa a primeira suplência para o cargo pela sigla.
A acusação se soma à ação de improbidade administrativa por suspeita de ocultação de alterações em mapas de zoneamento ambiental do rio Tietê, na Grande São Paulo, durante o período em que Salles foi secretário de Meio Ambiente do governo de São Paulo na gestão de Geraldo Alckmin (PSDB). 

O MP afirma que o futuro ministro comprou espaço para 13 anúncios no jornal O Estado de S.Paulo ao custo de R$ 260 mil, entre 30 de maio e 22 de julho deste ano. Segundo o TSE (Tribunal Superior Eleitoral), a propaganda eleitoral era permitida a partir de 16 de agosto. Dessa forma, as publicações infringiriam a lei eleitoral, por se tratar de propaganda antecipada.

Segundo a acusação, as propagandas foram travestidas “de propaganda institucional da pessoa jurídica ‘Movimento Endireita Brasil’ [entidade da qual Salles é um dos fundadores]”, com presença de fotografias —ou assinatura e nome— do futuro ministro em todas elas.
Além disso, as publicações no jornal paulista também antecipam o programa político que Salles apresentaria durante o período eleitoral. Entre os exemplos de coincidência de plataforma estão: tolerância zero em relação à criminalidade, privatizações e combate à “velha política”.

Outro fator que apontaria para a propaganda antecipada é o número de telefone celular veiculado nos anúncios, que também é o mesmo divulgado no site da campanha de Salles, segundo a  Procuradoria. Os últimos quatro dígitos do celular são exatamente o número correspondente à candidatura do futuro ministro, o que evidenciaria “o caráter premeditado da publicidade ilegal”.

Durante a campanha eleitoral, parte do material de divulgação de Salles causou polêmica ao insinuar o uso de armas de fogo “contra a esquerda e o MST”.
O partido Novo, após a repercussão do caso, afirmou que “não compactua com qualquer insinuação ou apologia à violência”. A sigla também disse que fez orientações ao então candidato e que não aprovava a mensagem contida na propaganda.

Na ação relacionado ao seu período na secretaria de Meio Ambiente de São Paulo, Salles é acusado de deixar mais frouxa a proteção do rio Tietê, ao possibilitar a utilização de áreas, que antes eram de proteção ambiental, para uso de indústrias e mineradoras.

Procurado pela Folha, Salles não havia se manifestado sobre a acusação do MP até a publicação desta reportagem. Informações www1.folha.uol.com.br

segunda-feira, 10 de dezembro de 2018

Lula envia recado à militância e pede "reorganização"; aliado fala em "anistia"

Em uma mensagem transmitida através do presidente estadual do PT em São Paulo, Luiz Marinho, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, condenado e preso na Lava Jato, pediu reorganização da militância após a derrota eleitoral do candidato à Presidência Fernando Haddad. No PT, integrantes do partido admitem a dificuldade de mobilização da esquerda no governo do presidente eleito, Jair Bolsonaro.

"Ele disse: diga à nossa militância que eu estou aqui, mas não arredo um milímetro na saúde; cabeça erguida, reorganização e vamos vencer, perdemos uma eleição mas não perdemos a guerra", disse Marinho, em discurso na noite desta segunda-feira (10) no Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo do Campo (SP), local onde Lula foi preso ao se entregar à Polícia Federal, em abril deste ano.

No ato, estão presentes dirigentes do PT, de movimentos e entidades aliados à legenda e o ex-candidato à Presidência Fernando Haddad.
O partido relaciona a Declaração dos Direitos Humanos, que comemora 70 anos nesta segunda, para reafirmar que Lula é um preso político. Militantes distribuem máscaras com a foto de Lula e reúnem cartas e cartões postais para enviar ao ex-presidente.
Com um pedido de habeas corpus que teve julgamento interrompido no Supremo Tribunal Federal (STF), a legenda petista organiza levar militantes para passar o Natal e a Virada de Ano em frente ao prédio da Polícia Federal em Curitiba, onde o ex-presidente está preso desde 7 de abril.

Gleisi

Após o presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), pedir um "voto de confiança" dos que não o apoiaram na eleição, a presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, declarou que o País não ficará pacificado enquanto Lula estiver preso. Bolsonaro discursou na tarde desta segunda durante cerimônia na sede do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) em que ele e seu vice, general Hamilton Mourão (PRTB), foram diplomados.

No ato no Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, Gleisi endureceu o tom contra o governo Bolsonaro e fez novamente críticas ao ex-juiz Sergio Moro, que condenou Lula na Lava Jato e será o ministro da Justiça e Segurança Pública a partir de janeiro.

"A defesa de Lula é a defesa de uma ideia, é a defesa de um projeto de um povo. E não haverá pacificação do Brasil enquanto Luiz Inácio Lula da Silva estiver preso", discursou Gleisi.

Anistia

Durante o ato, o advogado Luiz Eduardo Greenhalgh, que faz visitas regulares ao ex-presidente na prisão em Curitiba, defendeu que se discuta anistia no País e declarou que "tirar Lula" deve ser a principal tarefa dos militantes.

Além disso, Greenhalgh relacionou a condenação do petista com a nomeação do ex-juiz Sérgio Moro para o Ministério da Justiça e Segurança Pública do governo de Jair Bolsonaro. "Agora se sabe que ele Moro tinha contatos com o comando e com a alta cúpula desta campanha de Bolsonaro. Agora se sabe o porquê da perseguição ao Lula."

"O Brasil caminha a passos largos para uma ditadura no Poder Judiciário. Vamos passar a fazer o que fizemos na ditadura militar, denunciando torturas, buscando anistia, redemocratização. Tirar Lula é nossa principal luta, nossa primeira luta", disse o advogado, enfatizando que o petista quer um julgamento justo e que é inocente. Informações Estadão

Bolsonaro: “Vamos resgatar o orgulho de ser brasileiro”

Nesta segunda-feira (10), o presidente eleito, Jair Bolsonaro, foi diplomado em cerimônia no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O vice-presidente eleito, general Hamilton Mourão, também recebeu o diploma. A solenidade estava marcada para às 16h, mas só teve início às 16h25.

Estiverem presentes a vice-presidente do TSE, ministra Rosa Weber, o vice-presidente da Corte, ministro Luiz Fux, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, o presidente do Senado, Eunício Oliveira, os ministros do TSE, a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, e o presidente da OAB, Claudio Lamachia.

Além deles, a esposa do presidente eleito, Michelle Bolsonaro, sua filha Laura e seus outros filhos também compareceram.
A diplomação é um atestado de que as eleições ocorreram regularmente e que os candidatos foram efetivamente escolhidos pela maioria do povo. Após receber o documento, Jair Bolsonaro fez um discurso onde agradeceu a todos os presentes, aos seus filhos, sua esposa e a Deus.

– Quero agradecer a Deus por estar vivo e também por essa missão no Executivo. Tenho certeza que, ao lado dele, venceremos os obstáculos (…) Hoje, eu e o general Hamilton Mourão recebemos os diplomas que nos habilitam a investidura nos cargos de presidente e vice-presidente da República. Trata-se do reconhecimento de que o povo escolheu seus representantes em eleições livre e justas, como determina a nossa Constituição. Não poderia estar mais honrado com a confiança demonstrada pelo povo brasileiro – destacou.

O presidente eleito também disse que, ao longo de sua vida pública, sempre se pautou pela defesa dos valores da família, pelos interesses do Brasil e pela soberania nacional. Durante o discurso, Jair Bolsonaro pediu a confiança da parcela da população que não votou nele.

– A partir de 1º de janeiro, serei o presidente de 210 milhões de brasileiros. Governarei em benefício de todos, sem distinção de origem social, raça, sexo, cor, idade ou religião. Com humildade, coragem e perseverança, e tendo fé em Deus para iluminar minhas decisões, me dedicarei dia e noite ao objetivo que nos une: a construção de um Brasil próspero, justo, seguro e que ocupe o lugar que lhe cabe entre as grandes nações do mundo – ressaltou.

Jair Bolsonaro apontou ainda os desejos de mudança “expressos nas eleições” e que o povo quer paz e prosperidade. Ele prometeu dar condições adequadas para que a população possa desenvolver seu potencial e falou sobre acabar com a corrupção, com a violência, com as mentiras e com a manipulação ideológica. O presidente também disse que seu governo irá oferecer um estado eficiente.

– Diferenças são inerentes em uma sociedade múltipla e complexa como a nossa, mas jamais devemos nos afastar dos ideias que nos unem; O amor à pátria e o compromisso com a construção de um presente de paz e de um futuro mais próximo (…) Com o apoio e o engajamento de todos, vamos resgatar o orgulho de ser brasileiro. Vamos resgatar o orgulho pelas cores de nossa bandeira e pela força de nosso hino. Porque temos a certeza de que esse país tem como destino a prosperidade e a paz. O Brasil deve estar acima de tudo – apontou.

Após o presidente eleito terminar seu discurso, a presidente do TSE, Rosa Weber, também fez um discurso. Informações pleno.news

LUTO | Morre o guitarrista Sérgio Knust; Artistas da música gospel lamentam perda

O guitarrista Sergio Knust, 52 anos, faleceu após um acidente de trânsito na rodovia RJ-130. Ele estava desaparecido desde o último sábado, 08 de dezembro, quando se apresentou em um evento. O corpo foi encontrado na manhã desta segunda-feira, 10 de dezembro.

O veículo do guitarrista caiu numa ribanceira na estrada que liga Nova Friburgo a Teresópolis, próximo a um espaço de eventos na saída da cidade de Friburgo. Segundo o Corpo de Bombeiros, uma pessoa que trabalha no local viu o carro caído em meio à vegetação assim que chegou pela manhã, e acionou as autoridades.
Quando a equipe de resgate chegou ao local, encontrou o músico já morto, segundo informações do portal A Voz da Serra. A perícia foi acionada por agentes da Polícia Rodoviária para colherem evidências das circunstâncias que causaram o acidente, já que na pista não há marcas de pneu, assim como na vegetação que cobre a área. Há a suspeita que o veículo de Sérgio Knust tenha capotado na curva e descido a ribanceira, parando atrás de uma casa.

O corpo do guitarrista foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de Nova Friburgo, onde será examinado para determinar as causas da morte. Sérgio Knust havia se apresentado na cidade na Queijaria Escola, no distrito de Conquista.

Sérgio deixa a esposa, Lana Rodes (atriz e cantora) e a filha Manuela. A família ainda não divulgou informações sobre o velório e sepultamento. “A todos que se mobilizaram em orações e buscas, nossos sinceros agradecimentos. Infelizmente coube a mim informar que meu irmão deixa esse mundo. Seu carro foi encontrado hoje, após uma capotagem, e ele não resistiu. Estamos com o coração triste, em oração, para que ele seja recebido em paz junto a Deus!”, disse a irmã do músico, Andréa Knust.

Carreira

Cristão, Sérgio Knust era um requisitado músico no meio gospel e secular. Nos anos 1990 estudou Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e formou-se bacharel em violão pelo Conservatório Brasileiro de Música.

Multi-instrumentista, compositor e arranjador, tocou em bandas como Novo Som e Yahoo, além de tocar e gravar com artistas diversos, como Aline Barros, Davi Sacer, Marina de Oliveira, Cassiane, Fernanda Brum, Bruna Karla, Gisele Nascimento, Michelle Nascimento, Jozyanne, Wanessa Camargo, Fagner, Dudu Falcão, Tânia Mara, Fafá de Belém, LS Jack e Eliana, entre outros.

Ao longo dos anos 2000, teve composições gravadas por artistas como Flordelis, Pedro & Thiago, Wanessa Camargo e Xuxa. O músico, que completaria 53 anos no próximo dia 19, atualmente se dedicava a dar aulas na Cidade das Artes, e planejava uma mudança para Nova Friburgo para iniciar parcerias com músicos locais.

Nas redes sociais, o cantor e pastor Kleber Lucas lamentou a partida do amigo: “É desse sorriso que vou me lembrar para sempre! Descanse, meu mano”.

“Notícia triste, mais um amigo se foi de maneira trágica. Meu Deus que dias difíceis”, escreveu o pastor, cantor, compositor e produtor Emerson Pinheiro. “Lamentamos muito por essa grande perda para a nossa música e para a humanidade”, publicou Jairo Bonfim”.

Davi Sacer, que trabalhou com o músico, também manifestou pesar: “Triste notícia! Perdemos um dos melhores guitarristas que conheci”.

Brasil se alinha a EUA e Israel em votação contra Hamas na ONU

Filho de Jair Bolsonaro, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (SP) qualificou nesta quinta-feira (7) de “dia histórico na relação entre Brasil e Israel” o fato de o Itamaraty ter se alinhado aos EUA e ao Estado judaico e votado a favor de um voto de censura contra o grupo militante palestino Hamas na ONU.

A resolução, de iniciativa dos EUA, acabou não sendo aprovada por falta de votos suficientes na Assembleia Geral.  Era necessário o apoio de dois terços dos membros.

Embora resoluções da assembleia não sejam de cumprimento obrigatório, elas têm peso político. O texto obteve 87 votos a favor, 58 contra e 32 abstenções. Dezesseis países não votaram. “É a primeira vez que o Brasil vota a favor de Israel contra um grupo terrorista! Vitória! Parabéns ao Itamaraty pelo posicionamento, certamente tal fato colabora para o Brasil deixar de ser um anão diplomático”, escreveu Eduardo Bolsonaro nas redes sociais.

Segundo o deputado, a mudança no voto brasileiro já seria resultado da visão do novo governo e do futuro chanceler, Ernesto Araújo. Argentina, Uruguai e Chile também votaram a favor do texto. Em votações do tipo, o Brasil tradicionalmente sempre apoiou os palestinos ou optou pela abstenção.

A embaixadora dos EUA na ONU, Nikki Haley, que deixa o cargo no fim do ano, disse que os EUA levam o resultado da votação “muito seriamente”. “Antes que a Assembleia Geral possa advogar o acordo e a reconciliação entre os palestinos e Israel, precisa condenar sem ambiguidade e sem condições o terrorismo do Hamas”, afirmou ela antes da votação.
Com informações Conib