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domingo, 6 de janeiro de 2019

Ainda em clima de campanha eleitoral, Bolsonaro ataca Haddad no Twitter

O presidente Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT) protagonizaram neste sábado (5) uma troca de farpas via Twitter, em clima semelhante à disputa presidencial do segundo turno das eleições. Embora portais tenham afirmado que Bolsonaro bloqueou Haddad após a discussão, a assessoria de imprensa do petista não confirma a informação.

Haddad compartilhou na rede social, na noite de sexta-feira (4), um artigo do colunista Philipp Lichterbeck que criticava o contexto político do Brasil e a vitória de Bolsonaro. Acusando uma onda brasileira de "anti-intelectualismo" e uma guerra anacrônica contra o comunismo, o texto citava líderes evangélicos como Silas Malafaia.

No início da tarde deste sábado (5), Jair Bolsonaro  foi ao Twitter e afirmou, sem mencionar a conta de Haddad, que o oponente escreveu o artigo. Ele chamou Haddad de "fantoche do presidiário corrupto" e acusou o PT de ter quebrado o país.

Ao informar o presidente que se tratava de um artigo da agência alemã Deutsche Welle, o petista revidou o ataque e ironizou a ausência de Jair Bolsonaro nos debates eleitorais:


O Twitter de Jair Bolsonaro está sendo utilizado como forma oficial de comunicação do Governo Federal. Na noite desta sexta-feira (04), a nova identidade visual do governo foi divulgada em um tweet do presidente.

Acompanhado de uma animação que falava em um país "sem doutrinação nas escolas e sem erotização das nossas crianças", o presidente elogiou o trabalho da Secretaria de Comunicação da Presidência da República (Secom/PR), que desenvolveu a nova logomarca.

De acordo com um comunicado da Secom/PR, a comunicação por redes sociais economizaria cerca de R$ 1,4 milhão se comparada com a compra de espaço em redes de televisão. congressoemfoco

Rui Costa (PT) diz que não medirá esforços para ajudar governo Bolsonaro

'Eu jamais vou torcer contra o Brasil' disse o governador reeleito da Bahia ao comentar que sempre optou torcer pelo País

O governador reeleito da Bahia, Rui Costa (PT), disse há pouco que não medirá esforços para ajudar o governo federal de Jair Bolsonaro. "Eu jamais vou torcer contra o Brasil", disse o baiano. Ele comentou que, na época da ditadura militar, muitos entravam em dúvida se torceriam ou não pela seleção brasileira e que sempre optou por torcer pelo Brasil.

Rui Costa foi reeleito governador da Bahia em 2018 Foto: Mateus Pereira/GOVBA

"Farei o que puder para ajudar o governo federal. Claro que vou fiscalizar para que o Estado da Bahia e o Nordeste não sejam prejudicados", disse. Ele acrescentou, no entanto, que discorda do discurso de que a liberação da posse de armas de fogo, proposta por Bolsonaro, vai contribuir para a redução da violência.

"Discordo que num País em que 60 mil jovens morrem por ano que a distribuição de armas vai resolver a questão da violência", disse, acrescentando que "distribuir armas para a população é como dar açúcar para adoçar a boca de um diabético."
Promessa

Rui Costa disse ainda que um de seus projetos é levar água potável e saneamento básico para os bairros mais pobres e zonas rurais da Bahia. "Levar água para as pessoas é levar saúde em estado líquido", disse.

O governador discursa neste momento na Assembleia Legislativa da Bahia, onde ele e seu vice, João Leão (PP) foram tomar posse para o segundo mandato frente à Executivo baiano.

Francisco Carlos de Assis, O Estado de S.Paulo - Ebahia News

Datafolha: brasileiros rejeitam privatizações e agenda liberal

A maior parte da população brasileira é contra a venda de estatais e a reforma trabalhista, como aponta pesquisa do Datafolha.

O levantamento realizado no final de 2018 concluiu que 60% dos entrevistados discordam (totalmente ou em parte) de que o governo deva privatizar estatais, e 57% são contrários a reduzir leis trabalhistas.

O grupo de simpatizantes do PSL, partido do presidente Jair Bolsonaro, é o que mais defende as privatizações, com 65%, bem como os mais ricos, que ganham mais de dez salários mínimos, com 56% de aprovação.

Os que simpatizam com o PSDB manifestam apoio menor à venda de estatais, de 41%, ao passo que os do PT representam o menor porcentual, de 29%.

No geral, 34% dos entrevistados concordam que o governo deve vender o maior número possível de suas empresas. Outros 5% não tem opinião formada e 1% se diz neutro.

A pesquisa foi realizada em 18 e 19 de dezembro e entrevistou 2.077 pessoas em 130 cidades. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

Reformas trabalhistas

Quando questionados sobre reformas trabalhistas, 40% dos entrevistados se mostraram a favor da redução das leis, enquanto 57% se dizem total ou parcialmente contra mudanças na legislação.

Entre os que mais condenam as reformas estão os mais pobres, mulheres e moradores das regiões Centro-Oeste e Norte do país. Entre o grupo de apoiadores do PT, 65% rejeitam mudanças.

Homens, brasileiros mais ricos e moradores da região Sul são maioria entre os que apoiam as reformas trabalhistas. Entre partidários do PSL de Bolsonaro, 50% concordam com a medida.

Salário das mulheres

O Datafolha também perguntou aos entrevistados se “mulheres ganharem menos do que os homens é um problema das empresas e não do governo”, ao que metade discordou e outros 47% concordaram. Ou seja, há um empate considerando a margem de erro da pesquisa, de dois pontos porcentuais para mais ou para menos.

Entre as mulheres, 52% acham que o problema é do governo, enquanto 45% disseram que era assunto das empresas.

Antes da campanha eleitoral, Bolsonaro gerou polêmica ao dizer que as empresas pagavam menos às mulheres porque elas podiam tirar licença-maternidade e afirmou que também faria o mesmo se fosse empresário.

Durante a campanha, contudo, negou ter feito tais declarações e afirmou que o tema deveria ser resolvido pela Justiça trabalhista.

Pesquisa revela queda brusca da confiança nos líderes religiosos

Os padrões religiosos sempre foram utilizados como referência de moralidade social. Seguidores de uma determinada religião, especialmente o cristianismo, quando realmente praticantes, são vistos com mais seriedade e parte disso é fruto da confiança depositada no ensino dos líderes religiosos. Todavia, essa realidade mudou nos últimos anos.

Segundo uma pesquisa realizada pelo Instituto Gallup, a confiança nos líderes religiosos caiu bruscamente nos últimos anos, nos Estados Unidos.

O estudo envolveu outras funções além da sacerdotal, como os profissionais de saúde.
Entre todos os pesquisados, os enfermeiros foram cotados como os mais confiáveis, atingindo 84% da classificação geral. Em seguida os médicos (67%) e farmacêuticos (66%), também os professores (60%) e policiais (54%).

Quando se trata dos líderes religiosos, no entanto, apresentados como o “clero”, o índice cai para 37%. Esse é o resultado mais baixo desde 1997, quando o Gallup iniciou suas pesquisas acerca do tema.

Acredita-se que parte dessa queda (ou toda ela) se deve aos escândalos sexuais envolvendo a Igreja Católica, revelados nos últimos anos, especialmente a partir de 2002.

Entre os evangélicos, no entanto, o nível de confiança sobe para 48%, indicando maior confiança dos fiéis nos seus pastores, apesar de o número continuar baixo se comparado aos anos anteriores. Informações gospel+

Pastora tenta defender filhos durante briga e é morta com vários tiros

Uma tragédia anunciada chocou os moradores de Feira de Santana, na Bahia, no primeiro dia de 2019. Uma mulher chamada Norma Lúcia Rento Daltron, identificada na comunidade como pastora evangélica, foi brutalmente assassinada a tiros quando tentou defender seus filhos de uma briga com vizinhos.

O caso ocorreu na na Rua São Joaquim, no bairro Pampalona, em Feira de Santana, por volta de 19h30min. Norma retornava da igreja Arca da Promessa, onde congregava junto com seu marido, que também é pastor.

O marido de Norma também deu relatos sobre o incidente:
“Tínhamos saído para um retiro com toda a igreja para um rio e na hora que ela chegou foi para casa. Eu fui lavar a Kombi (carro), no condomínio Campo Belo, pois estava cheia de poeira e, quando eu estava lá, a missionária mandou um áudio: ‘Pastor, venha ligeiro aqui, que começou uma confusão’”, lembra Edmilson Ferreira de Souza.

“Quando cheguei lá, o fato já tinha acontecido. Assim que ela viu a confusão, saiu e perguntou o que é isso aí, ele [o assassino] botou a pistola nela e falou: ‘a partir de hoje você não ora mais pelos seus filhos’. Então deflagrou os tiros e ela veio a falecer”, disse o pastor.

Crueldade

O pastor Edmilson contou que a intenção dos agressores foi, de fato, assassinar não apenas sua esposa, mas também seus filhos.

“Começou com o irmão deste cidadão, ele ameaçou dar um ‘cascudo’ no meu neto, mas nisso se acalmou. A mãe dele ligou para ele, pois estava viajando, e ele veio de lá para cá com uma fúria grande. Daí começaram essas brigas”, conta.

“Foram três pessoas atirando, cada um com uma pistola. Atiraram na minha esposa e nos meus filhos, pra acabar com todo mundo. Meu filho também levou uma facada na orelha, o outro cortou o dedo tentando defender a mãe e interessante é que depois que minha esposa já estava no chão, atiraram nela já morta”, conclui Edmilson.

Até o momento apenas uma pessoa foi presa, enquanto Erisvaldo, também conhecido como “Dinho”, e outro comparsa continuam foragidos. Informações gospel+

Semana nacional vai conscientizar para evitar a gravidez na adolescência

Lei sancionada nesta sexta-feira (4) pelo presidente da República, Jair Bolsonaro, cria a Semana Nacional de Prevenção da Gravidez na Adolescência, que passará a ocorrer na semana do dia 1º de fevereiro de cada ano.

Incluída no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), a semana Nacional de Prevenção da Gravidez na Adolescência tem o objetivo de disseminar informações sobre medidas preventivas e educativas para reduzir a incidência de gravidez na adolescência.

Durante o período, o Poder Público deve efetivar ações, em conjunto com a sociedade civil, com foco na informatização do público adolescente sobre a questão.

Fonte: Planalto

sexta-feira, 4 de janeiro de 2019

Lei assegura aos alunos o direito de faltar aulas por motivos religiosos

Foi sancionada a lei que assegura aos alunos o direito de faltar a aulas e a provas por motivos religiosos e de consciência. A Lei 13.796/2019 foi publicada nesta sexta-feira (4) no Diário Oficial da União.

A norma altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) para garantir a alunos direitos que estejam alinhados a sua religião. Segundo líderes religiosos, cerca de dois milhões de brasileiros guardam o sábado e, por razões de fé, não podem estudar ou trabalhar até o pôr do sol.
Por isso, de acordo com a nova lei, as atividades que caiam em dias que, segundo os preceitos religiosos, seja vedado o exercício de tais atividades, devem ser compensadas pela reposição de aulas. A norma prevê ainda que a frequência seja atestada, bem como as provas sejam realizadas em segunda chamada.

A lei teve origem no PLC 130/2009. No Senado, o projeto foi aprovado em turno suplementar pela Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE). O relator, senador Pedro Chaves (PRB-MS), justificou que a matéria vai suprir lacuna da legislação, conciliando o direito à liberdade religiosa com o direito à educação. 

— Ninguém pode ser prejudicado por conta de suas crenças e convicções — afirmou Chaves.