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terça-feira, 8 de janeiro de 2019

Reforma da Previdência terá capitalização, diz Guedes

Nesta terça-feira (8), o ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que a proposta de Reforma da Previdência do governo Bolsonaro deve incluir um sistema de capitalização. De acordo com ela, a proposta será “profunda” e irá “democratizar o sistema previdenciário.

– Eu acho que um sistema de capitalização, como estamos desenhando, é algo bastante mais robusto, é mais difícil, o custo de transição é alto. Mas estamos trabalhando para as futuras gerações – explicou.

No sistema atual, de repartição, os trabalhadores ativos financiam os benefícios daqueles que estão aposentados. Já no modelo de capitalização, o próprio trabalhador assegura sua aposentadoria no futuro.

A declaração foi dada após uma reunião com o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni. Paulo Guedes informou que a proposta, que será enviada ao Congresso em fevereiro, irá “salvar” as futuras gerações, já que o modelo atual está “condenado”.

– Então, nós estamos tentando justamente salvar as futuras gerações. “Salvar”‘ é um movimento duplo. Primeiro, você tem que salvar essa Previdência que está aí, mas, ao mesmo tempo, para as futuras gerações, você quer criar um novo regime trabalhista e previdenciário – destacou.

O ministro informou ainda que apresentará ao presidente Jair Bolsonaro, nesta quarta-feira (9), uma Medida Provisória (MP) para coibir fraudes no Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS). Com o texto, a equipe econômica espera conseguir economizar R$ 17 bilhões a R$ 20 bilhões as perdas até o final do ano. informações pleno.news

Globo anuncia o fim do 'Vídeo show'

A Rede Globo comunicou oficialmente que o ‘Vídeo Show‘ deixará de ser exibido nesta sexta-feira (8) após 35 anos no ar, de acordo com informações de Patrícia Kogut, do ‘O Globo’.

Segundo a reportagem, a partir de segunda-feira (14) a Sessão da Tarde entrará no ar mais cedo, às 14h, substituindo o Vídeo Show. Em seguida, o Vale a Pena Ver de Novo mostrará os momentos finais de ‘Belíssima’, e, na sequência, os primeiros capítulos de ‘Cordel Encantado’.

A emissora carioca não revelou o motivo do cancelamento do programa, mas as baixas audiências podem ter sido fator decisivo.

Evangélica é assassinada após voltar do culto em Fortaleza

Uma mulher, identificada como Maria Cristiana Silva França, de 46 anos, foi assassinada a tiros de arma de fogo na noite deste domingo (06) após sair de uma igreja evangélica em Pacajus, Região Metropolitana de Fortaleza.

Maria Cristiana estava voltando de um culto evangélico, evento que sempre ia aos domingos, quando foi surpreendida por dois suspeitos que dispararam várias vezes contra ela. A mulher, que estava com uma Bíblia na mão, foi a óbito no local.

Em nota, a Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social, informou que um suspeito já foi identificado. A Polícia Civil, por meio da Delegacia Metropolitana de Pacajus, investiga o crime a fim de prender os envolvidos na ação e descobrir a motivação do crime.
Com informações Diário do Nordeste

domingo, 6 de janeiro de 2019

Sem mandato, Manuela D’Ávila pede doações para combater “conservadorismo”

O período de campanha eleitoral já passou. 2019 começou com a posse do Presidente eleito, Jair Messias Bolsonaro, que deverá governar o Brasil nos próximos quatro anos. Todavia, alguns partidos políticos e suas personalidades parecem não ter se conformado com a derrota, preferindo criar medidas que visam dificultar a união do país ao invés de promovê-la.

Esse é o caso, por exemplo, do Partido Socialismo e Liberdade (PSOL), conhecido por militar assiduamente em prol da ideologia de gênero, legalização do aborto, das drogas e das pautas do movimento de Lésbicas, Gays, Travestis e Transexuais (LGBTT), assim como da ex-candidata a vice-presidente da chapa petista, Manuela D’Ávila (PCdoB).

Na última quarta-feira (26) o presidente nacional do PSOL, Juliano Medeiros, publicou em sua rede social uma mensagem deixando evidente como será a atuação do partido no Governo Bolsonaro, sugerindo um tipo de oposição cega e indiscriminada, tendo como único objetivo atrapalhar o andamento administrativo do país.

“O PSOL foi o único partido a não dar um único voto favorável às propostas do governo golpista de Michel Temer. É isso o que Bolsonaro pode esperar da gente. E agora, com o dobro da força”, escreveu Medeiros.
Já Manuela D’Ávila, que não terá mandato em 2019, resolveu continuar sua militância de – oposição pela oposição – através das redes sociais. Para isso ela criou um canal no Youtube onde pretende publicar vídeos para combater a “onda conservadora”.

Manuela também decidiu não manter seu canal sozinha. Ela preferiu pedir doações para quem estiver disposto à bancar sua militância, doando valores que começam com R$ 5,00. A meta é alcançar 20 mil. Segundo a ex-candidata, o objetivo é reunir recursos para produzir novos conteúdos.

Em campanha pela reeleição, Maia aumenta salários dos assessores dos deputados

Candidato à reeleição para a presidência da Câmara dos Deputados, o deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ) aprovou num despacho o aumento de 4,5% na remuneração dos assessores dos gabinetes dos deputados. A medida contraria a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para o orçamento da União em 2019, que veda expressamente o reajuste da verba destinada aos gabinetes parlamentares nesse ano. O custo anual aos cofres públicos será em torno de R$ 30 milhões.

Frente evangélica apoia Israel por crença no Apocalipse e na volta de Cristo

Não se conhece grupo que apoie tanto o projeto do presidente Jair Bolsonaro de transferir a embaixada brasileira em Israel para Jerusalém como a Frente Parlamentar Evangélica, que deve reunir 91 parlamentares a partir deste ano, entre 84 deputados e sete senadores. No fundamento do apoio, além da conexão do Estado de Israel moderno ao antigo reino hebreu, há uma razão voltada para o futuro — o cumprimento de supostas profecias bíblicas do retorno de Cristo e do Apocalipse.

— Israel é um termômetro dos sinais do cumprimento do que está escrito no Livro do Apocalipse — diz o deputado federal e membro da Assembleia de Deus Sóstenes Cavalcante (DEM-RJ). —A nossa fé acredita nisso. A transferência da embaixada diz respeito a isso. Para nós, todo cenário será preparado para o Armagedom, como descrito no Apocalipse, e o palco do Armagedom será na cidade de Jerusalém.

As declarações ajudam a explicar a proximidade do presidente Jair Bolsonaro, que durante a campanha contou com a poio maciço da comunidade evangélica, com Israel. Para um grande número dos líderes protestantes do país, sobretudo os neopentecostais, a criação do Estado de Israel, em 1948, foi um prenúncio da volta de Cristo.

De acordo com Christopher Rollston, professor de Estudos Bíblicos da Universidade George Washington, esses grupos evangélicos são chamados pré-milenaristas, e veem uma grande continuidade entre eventos descritos na Bíblia e o mundo moderno:

— De acordo com a sua leitura, certas passagens em livros de Daniel, de Ezequiel e da Revelação preevem a criação do Estado de Israel— afirma o professor, destacando que não compartilha da leitura, assim como “praticamente todos os estudiosos sérios da Bíblia”. — Eles creem que a conversão dos judeus aos cristianismo se seguirá à criação do Estado de Israel e tudo isso se concluirá com a segunda vinda de Jesus.

Expectativa pelo fim

Yaakov Ariel, professor de estudos religiosos da Universidade Chapel-Hill e autor de “Uma relação incomum: cristãos evangélicos e judeus” (“An unusual relationship”), diz que, em sua origem, o cristianismo se baseava no messianismo — o retorno de Cristo à Terra seria iminente, com o estabelecimento do Reino de Deus. Com o tempo, as maiores tendências cristãs começaram a interpretar as passagens como simbólicas ou alegóricas, com a Igreja Católica assumindo o papel de iluminar o rebanho, no lugar de um retorno de Jesus. A partir da Reforma Protestante, no século XVII, contudo, a expectativa pelo Apocalipse reaparece:

— Lendo o Velho Testamento de uma nova maneira, alguns pensadores messiânicos passaram a esperar que os judeus desempenhariam um papel importante nos eventos do fim dos tempos, que pensavam que estavam prestes a começar — afirma o autor. — As raízes do apoio cristão ao sionismo podem ser encontradas aí.

No final do século XIX, relata Ariel, essas leituras ganharam força, sobretudo a chamada escola dispensionalista, criada nos EUA. De acordo com a doutrina, que é a mesma defendida por pastores neopentecostais hoje (outros grupos, como a Igreja Presbiteriana, não a compartilham), Jesus virá para resgatar os seus crentes e a sua igreja, antes de um período chamado de Grande Tribulação. Durante essa época, que durará sete anos, a Terra será devastada por cataclismos como enchentes e terremotos, somados a regimes ditatoriais, piores do que o Holocausto, promovidos por um Anticristo que se dirá um Messias.

O retorno de Cristo, ao cabo da turbulência, derrotará o governante satânico, para então reinar por um período de paz de mil anos. Cavalcante, que, além de deputado, é teólogo, se esquiva da resposta sobre o destino dos que não se converterem, mas afirma que os judeus terão a oportunidade de arrependimento e de conversão ao cristianismo, por serem o povo escolhido:

— Os judeus terão uma segunda oportunidade de arrependimento — afirma. — Eles serão a única nação que terá a oportunidade para o arrependimento.

Rolsston explica o futuro dos que rejeitarem a conversão:

— Evangélicos acreditam que qualquer um que não se converter ao cristianismo vai para o inferno — afirma.

Essa visão de mundo, segundo Rollston, é “completamente incompatível” com a de qualquer judeu praticante, seja ortodoxo ou conservador reformista. Dentre as diferenças, estão a leitura profética daquilo que o judaísmo entende serem textos antigos, assim como a conversão completa dos judeus aos ensinamentos de Cristo:

—Em certos aspectos, a visão pré-milenarista é muito antissemita, porque o seu objetivo é a conversão dos judeus ao cristianismo.

Apelo às bases

Se concretizada, a transferência da embaixada brasileira se seguirá às dos EUA e a da Guatemala. Nos três casos, as ações dos presidentes agradam a bases evangélicas — o país centro-americano tem a maior proporção de evangélicos na América Latina, cerca de 40% da população, enquanto no Brasil são 22%. Nos EUA, onde os evangélicos são 25%, entre 48% e 65% dos líderes do grupo são pré-milenaristas, segundo pesquisas.

Segundo altas autoridades israelenses ouvidas pelo GLOBO, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu entende que Bolsonaro quer realizar a transferência de modo incondicional, por amizade a Israel. Em um encontro entre líderes evangélicos e o premier num hotel de Copacabana no penúltimo dia de 2018, Bibi, como é conhecido o premier, exaltou os presentes:

— Não temos melhores amigos no mundo do que a comunidade evangélica. E a comunidade evangélica não tem melhor amigo do que Israel.

Rollston afirma que o premier ignora propositalmente a concepção de mundo de seus aliados, por obter vantagens a partir dela. De acordo com o jornal israelense Haaretz, cristãos evangélicos enviaram mais de US$ 60 milhões na última década para a Cisjordânia, para financiar assentamentos israelenses. Quase meio milhão de cristãos visita Jerusalém todos os anos, incluindo 50 mil do Brasil.
— É claro que Netanyahu sabe que a visão que esse grupo têm do judaísmo é problemática, mas quer o apoio mesmo assim, então a ignora — diz Rollston.

Para o deputado Cavalcante, a transferência é inegociável:
— Não vamos abrir mão de valorizar políticas externas, agora que estamos exercendo influência no Executivo. Entendemos que isso que está acontecendo está baseado no cumprimento profético.  

Informações fundacaoastrojildo

Ainda em clima de campanha eleitoral, Bolsonaro ataca Haddad no Twitter

O presidente Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT) protagonizaram neste sábado (5) uma troca de farpas via Twitter, em clima semelhante à disputa presidencial do segundo turno das eleições. Embora portais tenham afirmado que Bolsonaro bloqueou Haddad após a discussão, a assessoria de imprensa do petista não confirma a informação.

Haddad compartilhou na rede social, na noite de sexta-feira (4), um artigo do colunista Philipp Lichterbeck que criticava o contexto político do Brasil e a vitória de Bolsonaro. Acusando uma onda brasileira de "anti-intelectualismo" e uma guerra anacrônica contra o comunismo, o texto citava líderes evangélicos como Silas Malafaia.

No início da tarde deste sábado (5), Jair Bolsonaro  foi ao Twitter e afirmou, sem mencionar a conta de Haddad, que o oponente escreveu o artigo. Ele chamou Haddad de "fantoche do presidiário corrupto" e acusou o PT de ter quebrado o país.

Ao informar o presidente que se tratava de um artigo da agência alemã Deutsche Welle, o petista revidou o ataque e ironizou a ausência de Jair Bolsonaro nos debates eleitorais:


O Twitter de Jair Bolsonaro está sendo utilizado como forma oficial de comunicação do Governo Federal. Na noite desta sexta-feira (04), a nova identidade visual do governo foi divulgada em um tweet do presidente.

Acompanhado de uma animação que falava em um país "sem doutrinação nas escolas e sem erotização das nossas crianças", o presidente elogiou o trabalho da Secretaria de Comunicação da Presidência da República (Secom/PR), que desenvolveu a nova logomarca.

De acordo com um comunicado da Secom/PR, a comunicação por redes sociais economizaria cerca de R$ 1,4 milhão se comparada com a compra de espaço em redes de televisão. congressoemfoco