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sexta-feira, 25 de janeiro de 2019

Política e religião podem andar juntas?

Em entrevista ao nosso blog o Pr. João Carlos Nascimento Oliveira, Presidente da igreja Cmel (Comunidade Missão Evangélica Livres) da cidade de Guarulhos-SP, opinou a respeito do tema. Seguindo uma perspectiva bíblica, ele esclareceu alguns pontos que geram dúvidas para os seguidores da fé cristã, e de que forma os valores bíblicos podem somar em uma democracia sem que essa venha ferir a constituição de um país. Assista ao vídeo e deixe seu comentário.

Malafaia vira réu e denuncia perseguição religiosa contra a Marcha para Jesus no Rio de Janeiro

pastor Silas Malafaia e o ex-prefeito do Rio de Janeiro Eduardo Paes, viraram réus em ação de improbidade administrativa. Segundo a denúncia do MP-RJ, a prefeitura aplicou, sem licitação, R$ 1,6 milhão no evento religioso Marcha Para Jesus, em 2012.
decisão, de 10 de janeiro e divulgada nesta quinta-feira (24), é da juíza Mirela Erbisti, da 3ª Vara de Fazenda Pública do Rio, que recebeu a acusação feita pelo Ministério Público.
O pastor Silas reagiu após a aceitação da denúncia pela juíza Mirela.
O pastor declarou se tratar de uma “perseguição religiosa”, que a verba só foi liberada depois que a programação do evento foi apresentada, que a Marcha Para Jesus foi realizada para promover a paz e que todos os documentos e notas do evento foram apresentados.
Malafaia prometeu ainda soltar um vídeo nesta sexta-feira, 25, provando que a magistrada age com perseguição religiosa e mostrando que ela “não é digna de vestir uma toga”.
Entenda
Na decisão, a magistrada aponta que “há indícios suficientes da participação de cada um dos demandados na prática do ato ímprobo”. Paes, segundo ela, “deveria zelar pelo bom uso do dinheiro público”, assim como o ex-secretário da Casa Civil.
Malafaia, diz a juíza na decisão, “teria se locupletado com o evento, eis que era presidente e representante legal da Comerj, esta a beneficiária direta do ato ímprobo”. “Promovendo seu nome pessoal e a associação, concorreu ainda para o gasto aparentemente irregular do município”.
A Marcha Para Jesus é um evento internacional que mistura fiéis de diversas religiões evengélicas, em festa comandada por trios elétricos que reúne centena de milhares de pessoas.
O ex-prefeito Eduardo Paes declarou que se trata apenas do recebimento de uma ação e que, no “curso do processo, ficará claro que a Prefeitura do Rio sempre apoiou eventos pra estumular o turismo religioso na cidade” – nesse caso, um evento evangélico – “sem qualquer discriminação de credo ou fé”.
Paes disse estar certo de que a justiça será feita e que a ação será julgada improcedente. Ele ainda destacou que a ação não aponta nenhum ato de corrupção. Informações JMnoticia

quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Recado do Lula em twitter ataca Bolsonaro

Pastor manda matar jovem e vai ao velório (vídeo)

O falso pastor se encontrou com a jovem no dia do crime e confessou o assassinato após, prisão preventiva, o mesmo ainda foi ao velório e proferiu algumas palavras. A mulher foi encontrada morta com dois tiros na nuca, em um matagal próximo a cidade de Mogi das Cruzes, no interior de são Paulo. De acordo com a matéria exibida no Brasil Urgente, a jovem era nora do Pastor e deixou um filho.

Vídeo com suposta amante de Marco Feliciano deve ser excluído após decisão judicial

O pastor e deputado federal Marco Feliciano (Podemos) pediu e a Justiça determinou, no último dia 17, que a militante Patricia Lelis retire do ar um vídeo em que ela aparece conversando com a pregadora Danielli Lopes de Alexandria.
Nas imagens, gravadas sem o consentimento da pastora Dani, como ela é conhecida, conversa com Lélis e fala sobre um suposto caso com o deputado.
No pedido à Justiça, protocolado no dia 15 de janeiro na 10ª Vara Cível de Santo Amaro, na capital, o deputado, reeleito em 2018 com 239 000 votos, afirma que o vídeo “dilacera com a intimidade, vida privada e honra, além de ferir não só a imagem do homem público, pastor, deputado federal, palestrante e empresário, muito mais, adentra naquilo que lhe é mais caro, o seu seio familiar. Estamos falando de um casamento de mais de 25 anos, que deu origem a uma linda família, com três filhas em idade que tudo no mundo on line se torna um turbilhão”.
Em 2016, Patrícia Lelis, de 24 anos, ganhou fama repentina ao mentir acusando Feliciano de estupro. Na Justiça, entretanto, a ação não prosperou e a denúncia foi arquivada “por não vislumbrar elementos mínimos para a propositura de ação penal.”
Lélis acabou se tornando ré em São Paulo por suposta tentativa de extorsão de um chefe de gabinete de Feliciano, que chegou a ser detido.
No processo do vídeo, o parlamentar afirma que Patrícia “é declaradamente inimiga do autor, tendo chegado ao absurdo de nos idos de 2016 a acusá-lo de estupro, que repercutiu nacionalmente, caso julgado improcedente pelo juízo da 4° Vara Criminal de Brasília no ano passado”.
Apesar da decisão do juiz paulista Carlos Eduardo Pratavieira, ocorrida agora em janeiro, o vídeo de Patrícia Lelis com a Pastora Dani ainda está disponível em plataformas como o YouTube. Em outro processo, movido por Danielli contra Patrícia, ela afirma que a exposição está “ocasionando significativos e irreversíveis danos a sua imagem e à de sua família”. Informações veja

Cristãos oram pela paz e reconhecem opositor como novo presidente da Venezuela

Os protestos contra a ditadura de Nicolás Maduro na Venezuela têm mobilizado também os evangélicos do país. Desde o dia 10 de janeiro, quando o ditador assumiu mais um mandato após eleições consideradas fraudulentas, diversos grupos cristãos se mobilizaram para orar pela paz na nação.
Uma cena comum no país é ver grupos de cristãos reunidos em espaços públicos para orar pedindo bênçãos sobre a Venezuela, ao mesmo tempo em que outros cidadãos protestam contra o chavismo, que levou o país a uma situação calamitosa.
“Juntos como uma família, pediremos a Deus que através do Seu Espírito Santo cuide, dirija e abençoe nossa nação nesta hora crítica de sua história”, comentou o pastor Samuel Olson em um vídeo compartilhado nas redes sociais.
Olson é presidente do Conselho Evangélico da Venezuela, que apoia as reuniões de oração e prol da democracia e restauração econômica e social no país, de acordo com informações do portal Evangelical Focus.
Os gestos de oração, porém, não foram as únicas manifestações dos cristãos no país: a União Confederativa de Igrejas Cristãs da Venezuela foi enfática em uma declaração pública que reconhece o presidente do Parlamento e líder da oposição, Juan Guaidó, como novo presidente interino da república.
A entidade referiu-se a Guaidó como chefe do país “chamado a conduzir a nação neste período de transição”. Guaidó recebeu o reconhecimento de onze países para seu mandato interino, incluindo Brasil, Colômbia, Argentina e Estados Unidos. Ele deverá convocar novas eleições para a sucessão de Maduro.
No comunicado, a União Confederativa de Igrejas Cristãs também pediu pelo “fim da usurpação da presidência da República” que o sistema chavista implantou, e ainda que seja levantado “um governo urgente de transição e eleições livres no contexto de um grande acordo nacional”.

Quem é Guaidó, presidente interino da Venezuela

Apesar de já estar no cenário político venezuelano há bastante tempo, Juan Guaidó ganhou maior repercussão nesta quarta-feira (23), quando se apresentou como presidente interino da Venezuela. Aos 35 anos, o líder da oposição ao governo de Nicolás Maduro, é também responsável pela presidência da Assembleia Nacional do país.
Com apoio dos Estados Unidos, e outros países como o Brasil, ele tem a missão de derrubar o atual Chefe de Estado para restabelecer a democracia no país. Com a Constituição na mão e um grande número de adeptos nas ruas, Guaidó marcou o dia com seu posicionamento de resistência ao regime chavista.
Membro do partido Vontade Popular, ele nasceu em 1983 e é originário do estado de Vargas. Na adolescência, sobreviveu a uma tragédia que aconteceu em 1999 por causa de uma grande inundação que matou mais de 10 mil pessoas no Norte do país.
Casado com Fabiana Rosales, Juan tem uma filha, Miranda. Sua trajetória política teve início quando ele se tornou dirigente estudantil ao cursar engenharia na Universidade Católica Andrés Bello, em Caracas. Em 2009, ajudou a fundar o partido Vontade Popular, ao lado de Leopoldo López, que está em prisão domiciliária desde agosto de 2017.
Juan também estudou nos Estados Unidos, na Universidade George Washington. Nas eleições de 2010, conseguiu ser eleito como deputado suplente. Em 2015, participou de uma greve de fome organizada para exigir a marcação de eleições legislativas nas quais acabaria eleito, com cerca de 100 mil votos, fazendo parte da maioria que controla agora a Assembleia Nacional.
No parlamento, trabalhou em projetos de defesa da soberania da nação, sobre Esequibo, uma região disputada com a Guiana, e denunciou as ramificações da Operação Lava-Jato na Venezuela. Informações pleno.news