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sábado, 2 de fevereiro de 2019

A misteriosa nuvem que matou milhares de pessoas e animais em Camarões

"Por volta das onze da noite acordei, mas não conseguia me levantar. Estava confuso, não entendia o que estava acontecendo", conta um sobrevivente.

Era dia 21 de agosto de 1986. Quando amanheceu, os moradores de vários vilarejos no noroeste de Camarões descobriram, ao despertar, que muitos dos seus amigos e vizinhos tinham morrido durante a noite. 

"Na manhã seguinte vi que tinha gente jogada na rua. Alguns, mortos", relatou a testemunha. "No nosso povoado perdemos muitos, umas 75 pessoas".

O número total, no entanto, foi bem mais alto: nesse dia, 1.746 pessoas morreram depois de inalar gases tóxicos que vinham de um lago vulcânico, além de 3,5 mil cabeças de gado.
Todas as vítimas se distribuíam em povoados ao redor do lago Nyos, próximo à fronteira do país com a Nigéria.

O desastre foi tão grave que o presidente do país chegou a pedir ajuda internacional.

A investigação

Investigações científicas foram feitas durante várias semanas para descobrir o que havia ocorrido.
Foram chamados especialistas de todo o mundo para ajudar a desvendar o mistério. Um deles era o médico britânico Peter Baxter, que chegou à região cerca de duas semanas depois da tragédia.

"Ainda tinha corpos de pessoas e bichos espalhados pelas colinas. Quando chegamos no povoado de Nyos, que tinha pequenas casas de barro, o silêncio era total, não havia sinais de vida", contou Baxter ao programa Witness, da BBC.

"E quando nos aproximamos do lago Nyos, ao qual se alcançava subindo uma pequena colina, vimos que suas águas estavam calmas, mas havia plantas e peixes mortos na superfície e nas margens."
"A única vida que víamos eram as rãs, que são muito resistentes e pareciam continuar se desenvolvendo naquelas águas", afirma o médico.

George Kling, professor da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, também foi convidado para ajudar na investigação.
"Quando chegamos ao lago Nyos, a cena era de dar frio na espinha. Todas as pessoas e todos os bichos estavam mortos", conta.

"Predominava um silêncio, mas todas as construções estavam de pé, não parecia que tinha havido um furacão, uma inundação ou algo do tipo."

"Vimos uma cena de destruição. Antes do desastre, o lago era um lugar muito bonito, com águas cristalinas, azuis. Um ano antes estávamos nadando no lago, mas agora tudo estava diferente", continua Kling.

"A água da superfície tinha uma cor marrom-avermelhada, havia muitas plantas flutuando. Essa vegetação vinha das margens, onde as ondas enormes haviam feito um estrago, destruindo toda a vegetação", lembra o professor.

Mistério

As evidências físicas indicavam que uma onda de uns 40 metros de altura tinha se formado em consequência de uma alteração na profundidade do lago.
Mas era um mistério o que havia provocado a mudança - e o que havia causado a morte de centenas de moradores da região.

Havia, contudo, um suspeito.
"As informações que vinham da região diziam que havia ocorrido uma erupção vulcânica, e que gases vulcânicos tinham sido liberados. Mas havia algo estranho nisso", diz Baxter. "Porque não houve uma explosão grande causada por uma erupção, ou a devastação que um evento desse tipo teria provocado", explica. 

"Estávamos diante de uma situação em que muitas pessoas tinham morrido, mas havia poucos danos ao terreno e às construções nas quais elas moravam", acrescenta.

'Cheiro de ovo podre'

Uma das testemunhas lembra: "Eu quase morri, mas aí decidi beber azeite. Logo depois vomitei algo negro, que fedia a algo como ovo ou pólvora."

Foram esses cheiros que deram aos cientistas um sinal do que estavam procurando e que os levaram a achar que sabiam quem era o culpado: dióxido de carbono, milhares de toneladas desse gás, que teria sido liberado do fundo do lago e descido do vulcão até o vale mais abaixo.

De início, os cientistas pensaram se tratar de enxofre, que tem cheiro desagradável característico e é produzido em grandes quantidades pelos vulcões.
"Mas, quando fomos ao lago e começamos a analisar as amostras, vimos que na água não tinha enxofre, nem nas plantas que rodeavam o lago e que tinham sido expostas à nuvem de gás", explica o professor Kling. 

"Era muito difícil entender essas descobertas. Até que achamos documentos antigos que falavam sobre pilotos de combate que haviam sido expostos a uma alta concentração de C02", acrescenta.
"O gás, em concentração de 5% a 10%, age como um alucinógeno. Um dos relatos mais comuns dos pilotos era de que sentiam cheiro de ovo podre ou pólvora e que sentiam o corpo muito quente", diz o professor da Universidade de Michigan.

Tudo indica que o dióxido de carbono ficou em formação no fundo do lago durante vários anos.
"Como o lago é muito estratificado, ou seja, é muito fundo, e as camadas de cima não se misturam com as de baixo, o gás que se formou nas camadas de baixo estava preso. Isso fez com que se acumulasse com muita pressão", explica George Kling.
Os cientistas dizem que o mesmo efeito se produz quando agitamos uma garrafa de champanhe e depois tiramos a rolha.

Os sobreviventes

Mas havia outro mistério: centenas de pessoas haviam morrido, mas outras, apesar de terem sido expostas ao CO2 da mesma maneira, sobreviveram.
Muitas delas eram crianças. Assim, surgiu a hipótese de que o gás tivesse envolvido as casas durante a noite, enquanto os pequenos dormiam do lado de dentro, mas seus pais ainda estavam do lado de fora.

Também se cogitou que as crianças poderiam ter ficado inconscientes mais rápido e, assim, inspirado o gás de forma menos profunda.

"Alguns dos sobreviventes acordaram com pessoas mortas ao seu redor", diz Baxter. "Sobreviver ou morrer devido à exposição ao gás foi caso de sorte ou azar."
"O gás te deixa inconsciente rapidamente, e os que sobreviveram sentiram que ficaram inconscientes por muito tempo, mais de 10 horas, até voltarem a si, literalmente até que o gás tivesse dissipado, quando iniciava o dia e o sol começava a aquecer a terra. Mas é uma situação muito incomum, uma história realmente extraordinária", afirma Baxter.

A força-tarefa para investigar as causas do desastre não impediu que surgissem teorias excêntricas para explicar o que tinha acontecido.
"Alguns locais começaram a dizer que países estrangeiros tinham usado uma bomba secreta, que havia uma conspiração internacional de cientistas. São ideias fantasiosas, que não têm credibilidade", afirma.

Ainda não se sabe, contudo, o que provocou a liberação do gás mais de três décadas atrás. Uma das hipóteses sugere que houve um deslizamento de terras no fundo do lago.

O Nyos continua sendo uma ameaça potencial para as pessoas que moram na região. Na tentativa de evitar uma tragédia como a de 1986, porém, foi instalado um sistema de tubos para permitir que o gás carbônico, caso seja expelido, seja desviado do fundo com segurança.
 BBC

Falas associadas a Bolsonaro, são versadas em clip por rappers (vídeo)

Um vídeo divulgado no twitter por  "Ódio do bem", expõe a visão que o rap nacional tem sobre o presidente Jair Bolsonaro, com frases que se tornaram populares durante o período eleitoral, rappers confrontam a ideologia da direita e comparam o comunismo como uma prática que reproduz os atos de Cristo.

Apesar da critica rítmica ser direcionada a Bolsonaro, com frase adaptada Mourão entra na cena do vídeo. Assista:

Com gol de Danilo Avelar, Corinthians bate Palmeiras no Allianz Parque

Na tarde deste sábado (02), o Corinthians entrou em campo pela quinta rodada do Campeonato Paulista de 2019. No Allianz Parque, o Timão enfrentou o Palmeiras no primeiro Derby da temporada e venceu por 1 a 0. O gol corinthiano foi marcado pelo lateral esquerdo Danilo Avelar, aos sete minutos da etapa inicial.

Timão escalado!
Comandado pelo técnico Fábio Carille, o Corinthians começou o Derby com Cássio, Fagner, Henrique, Manoel e Danilo Avelar; Ralf, Ramiro, Sornoza, Jadson e Mateus Vital; Gustavo. À disposição do treinador, no banco de reservas, iniciaram: Walter, Marllon, Léo Santos, Pedro Henrique, Thiaguinho, Araos, Richard, Pedrinho, André Luís, Boselli, Gustavo Silva e Vagner Love.

500 vezes Fagner
No clássico contra o Palmeiras, Fagner completou 500 partidas como jogador profissional. O jogador, que também defendeu PSV Eindhoven (HOL), Wolsfburg (ALE), Vasco da Gama e a Seleção Brasileira, entrou em campo com o manto alvinegro em 281 oportunidades, com sete gols e quatro títulos conquistados.

Primeiro tempo
Logo no primeiro lance de perigo do jogo, o Corinthians abriu o placar. Aos 7, Sornoza cruzou e Gustavo deu bela cabeçada. Weverton espalmou e no rebote o lateral esquerdo Danilo Avelar chutou pra fazer 1 a 0. No minuto seguinte, o Palmeiras, em batida de Dudu, acertou a trave.

Aos 29 minutos, por conta do forte calor, houve uma parada para hidratação dos atletas. Depois, com Borja, Carlos Eduardo e Felipe Melo, o Palmeiras criou chances de perigo, mas não conseguiu igualar o marcador. 

“Críticas sempre vão ter, é o nosso trabalho. Basta ter a cabeça boa. Uma equipe que quer te ajudar. O gol foi da equipe também. Clássico tem que estar ligado a todo momento, jogo ainda não acabou”, disse o autor do gol corinthiano ao término da primeira etapa, em entrevista exclusiva para o Canal Premiere. 

Segundo tempo
Com o resultado favorável, o Corinthians seguiu em busca dos contra-ataques. No entanto, a primeira chance de perigo na etapa final. Aos 21 minutos, dentro da área, Dudu bateu e Cássio fez grande defesa. Em seguida, o técnico Fábio Carille fez a primeira alteração no Timão: Gustavo Silva no lugar de Mateus Vital.

Aos 30 e aos 32 minutos, Carille realizou as últimas duas alterações: saíram Ramiro e Jadson para as entradas de Richard e Pedrinho, respectivamente. Aos 39, em contra-ataque puxado por Pedrinho, Richard bateu cruzado e quase marcou o segundo do Corinthians. No fim, o Timão soube suportar a pressão do adversário e conquistou a vitória.

Próximos jogos
O Corinthians volta a entrar em campo nesta quinta-feira (07) em partida que marca a estreia na Copa do Brasil de 2019. Pela primeira fase da competição, o Alvinegro enfrenta o Ferroviário-CE no estádio do Café, em Londrina, a partir das 21h.

Pelo Campeonato Paulista, o próximo compromisso do Timão acontece no domingo (10), às 17h, contra o Novorizontino. O duelo, válido pela sexta rodada da competição, será disputado no estádio Jorge Ismael de Biasi (Jorjão), em Novo Horizonte-SP.

Na Arena Corinthians, o Corinthians volta a jogar apenas no dia 14 de fevereiro. Em partida que marca a estreia na Copa Sul-Americana, o Timão recebe o Racing (ARG) a partir das 21h30. Para este jogo, os ingressos estão à venda exclusivamente para sócios do Fiel Torcedor pelo www.fieltorcedor.com.br.

Davi Alcolumbre é eleito presidente do Senado

Com 42 votos, o senador Davi Alcolumbre (DEM-AP) foi eleito hoje (2) em primeiro turno presidente do Senado. O principal opositor de Alcolumbre, o senador Renan Calheiros (MDB-AL), retirou a candidatura na tarde de hoje.

Senador de primeiro mandato, Alcolumbre teve uma atuação discreta nos primeiros quatro anos de mandato no Senado. Na disputa pelo comando da Casa, revelou-se um hábil articulador, congregando os adversários de Renan Calheiros e os aliados do governo federal.

O novo presidente contou com o apoio do ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, também filiado ao DEM.
Aos 41 anos, o senador estreou na política no início deste século. Foi vereador em Macapá, três vezes deputado federal e chegou ao Senado em 2015. Nas eleições de outubro passado, concorreu ao governo do Amapá e ficou em terceiro lugar.
É um dos mais jovens senadores a assumir a presidência da Casa. 

Eleição

A eleição para a presidência do Senado foi marcada por um embate sobre se a votação seria aberta ou secreta. Ontem (1º), após cinco horas de sessão, a maioria dos parlamentares decidiu pelo voto aberto. Mas uma decisão do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli determinou que a votação deveria ser secreta.

A eleição foi feita em cédulas e teve que ser realizada duas vezes, pois na primeira apuração foi encontrada uma cédula a mais na urna. Após ser suspensa ontem, a sessão começou hoje por vota das 12h. 

agenciabrasil

Cantor gospel Wellington Camargo foi preso por falta de pagamento de pensão alimentícia

O cantor gospel Wellington Camargo foi preso em Goiânia na última terça-feira, 29 de janeiro, por não pagar uma pensão alimentícia. Dois dias depois, com a quitação da dívida com a ex-mulher, ele conseguiu a liberação.

A assessoria de imprensa da Polícia Civil informou que Wellington Camargo foi levado à Central de Flagrantes e depois encaminhado à Unidade Prisional de Senador Canedo, na Região Metropolitana de Goiânia. Aos 47 anos, o cantor (irmão dos cantores Zezé di Camargo e Luciano) é ex-deputado estadual por Goiás.

A Diretoria Geral de Administração Penitenciária (DGAP) informou que ele dividia uma cela com outros detentos, e que só poderia receber visitas de parentes após 30 dias, como previsto no protocolo de segurança da cadeia de Senador Canedo.

Segundo informações do portal G1, a defesa da ex-mulher do cantor – com quem ele tem um filho – afirmou que foi feito um acordo e que parte da dívida relativa à pensão foi paga no ato da assinatura e outra parte foi parcelada.

Cadeirante, Wellington Camargo ocupou as manchetes do país há 20 anos, quando foi sequestrado. O caso mobilizou todo o país, e durante os 94 dias de cativeiro, ele teve metade da orelha esquerda cortada pelos sequestradores. Numa entrevista de 2012, o cantor afirmou que os dias de cativeiro não saíam de sua memória. “Até hoje, tenho pesadelo com isso. Por incrível que pareça, ainda sonho que estou sendo sequestrado”, lembrou.

Em 2002 ele foi eleito deputado estadual e permaneceu no mandato até o fim da legislatura, em 2006.

Pesquisa revela que pastores sentem-se acuados ao tentarem abordar assuntos polêmicos

Uma pesquisa recente evidenciou um temor dos pastores evangélicos em falar sobre questões sensíveis à sociedade, e boa parte do receio se dá pela pressão que se impõe a quem destoa do “politicamente correto” delineado pela agenda progressista.

Temas como política, aborto e ideologia de gênero ocupam um grande espaço de discussão na sociedade, mas quando se trata de abordá-los no púlpito junto à comunidade de fé, os pastores não se sentem à vontade, por conta da pressão que o discurso progressista impõem de maneira prévia.

O Grupo Barna divulgou sua pesquisa sobre questões ligadas ao ministério pastoral na última terça-feira, 29 de janeiro, e o relatório revelou que metade dos pastores entrevistados sentem-se frequentemente (11%) ou ocasionalmente (39%) limitados para falar sobre questões morais e sociais, porque as pessoas que os ouvem podem se ofender.

Em contraponto, a outra metade dos pastores raramente (30%) ou nunca (20%) sentem-se limitados desta forma pelos membros de suas congregações. Foram entrevistados 1.608 clérigos (entre cristãos, judeus, muçulmanos e outros) e 1.114 pastores protestantes entre 2014 e 2017, com uma margem de erro entre 2,2% e 3,9%.

Dentre os temas que sofrem mais limitação para abordarem no púlpito, os pastores destacaram a homossexualidade (44%), pautas LGBT (22%), aborto (18%), moralidade sexual (14%), política (12%), sexo antes do casamento (7%) e relação entre Igreja e Estado (7%). Durante o estudo, os pastores disseram que se sentem mais limitados pelas pessoas que estão dentro da igreja do que por aqueles que estão fora, apontando que essas pressões (69%) e limitações (64%) vêm dos fiéis.

“A sociedade pluralista de hoje requer um novo tipo de pensamento e abordagem para os cristãos — que já não possuem uma visão de mundo padronizada”, analisou Roxanne Stone, editora-chefe do Grupo Barna. “A pressão para que os líderes religiosos satisfaçam a todos e que evitem ofender é muito real hoje, especialmente na era digital”.

O relatório aponta as redes sociais como um fator que aumenta a pressão sobre os pastores em relação aos temas polêmicos, apontou Roxanne: “A pressão vem de todos os lados: aqueles que exigem que a igreja tome uma posição e aqueles indignados quando isso acontece (ou indignados quando essa postura é diferente do que eles esperavam). Por mais desafiador que seja, os líderes religiosos devem trabalhar para cultivar a humildade, o discernimento e a coragem no meio de uma cultura dividida”, observa Stone.

“Os pastores devem estar comprometidos em educar e equipar seu povo, para respondê-los com amor e convicção, em palavras e ações. Afinal, esta é a essência do discipulado”, resumiu Roxanne Stone.

Justiça proíbe que prefeitura distribua exemplares da Bíblia a alunos

Um projeto aprovado na Câmara Municipal de Nova Iguaçu previa a distribuição de exemplares da Bíblia Sagrada aos alunos das escolas da cidade, mas agora a Justiça decidiu, após ação do Ministério Público, que o projeto é inconstitucional.

O relator do caso, desembargador Luiz Zveiter, considerou que a distribuição de Bíblias “aponta para a doutrinação e o proselitismo religioso, em absoluta afronta às garantias fundamentais do estado democrático e o direto de liberdade religiosa”. O jornalista Ancelmo Góis comentou a decisão em sua coluna no jornal O Globo afirmando que “só falta instalar teocracia”.

O caso se arrasta desde 2016, quando os vereadores aprovaram a lei 4.619/16, autorizando a prefeitura a estabelecer parcerias com entidades religiosas para a distribuição de exemplares da Bíblia nas escolas. A legislação, no entanto, foi vista pelo MP como inadequada, e uma ação foi movida.

“A Promotoria considerou a lei inconstitucional, já que viola o princípio do Estado laico e a liberdade de crença da população ao permitir a subvenção de segmento religioso específico (cristão) com recursos públicos, em detrimento das demais religiões. O documento destaca que a Lei pode gerar indevida e dolosa violação aos Direitos Humanos de minorias não praticantes da religião subvencionada pelo município”, diz trecho da nota divulgada pelo MP em 2016.

Como a prefeitura não acatou a recomendação extrajudicial para que a parceria com as entidades fossem encerradas, o caso foi parar na Justiça.