Translate

Compartilhe

https://www.facebook.com/deltan.dallagnol/videos/1384339188276453/

search este blog

  • Saiu!

    Novo Single: História de Amor

  • Entrevista com Wallas Silva

    "Lutador de Muay Thai""

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2019

Pastor se perde em trilha após passar sete dias orando no monte

Um pastor de 62 anos se perdeu na Serra dos Cavalos, em Teresópolis (RJ), após ir ao local orar no monte sete dias antes. O Corpo de Bombeiros foi mobilizado para resgatá-lo.
Jorce Costa é pastor da Assembleia de Deus e saiu de casa na intenção de passar alguns dias no monte. Ele levou consigo um saco de dormir. Como ele não conseguiu achar o caminho de volta, um fiel deu queixa de desaparecimento.
Uma equipe do Corpo de Bombeiros
foi deslocada para a Serra dos Cavalos, em Teresópolis, na Região Serrana do Rio. A operação começou no sábado, 02 de fevereiro, por volta das 15h00, e o pastor foi localizado somente no domingo, às 06h30, com a ajuda de uma aeronave do Grupamento de Operações Aéreas (GOA).
Segundo os militares envolvidos na operação, o pastor se perdeu numa trilha ao tentar voltar para casa. “A operação começou ontem por volta das 15h. Ele ligou para um fiel dizendo que se perdeu e nós fomos acionados. Nós ficamos no local até 2h deste domingo, mas o local onde ele estava era muito rochoso e perigoso para a guarnição. Ele disse que tinha um saco de dormir e conseguiria ficar ali à noite”, explicou Fábio Gonçalves, comandante do 16º GBM, em entrevista ao portal G1.
O comandante também informou que Jorce foi alimentado assim que foi resgatado
e demonstrava estar bem, apesar dos leves ferimentos no rosto causados por galhos de árvores ao longo da trilha.

O pastor foi encaminhado ao Hospital das Clínicas de Teresópolis (HCT) e deu entrada no pronto-socorro, onde foi atendido pela equipe de Cirurgia Geral e liberado mais tarde, ainda no domingo. gospel+

Marco Feliciano ora e unge gabinete do deputado Abílio Santana (vídeo)

O pastor e agora deputado federal pela Bahia Abílio Santana convidou o amigo e colega de parlamento Marco Feliciano, entre outros líderes evangélicos, para participarem de um momento de oração em seu gabinete.
Liderada por Marco Feliciano, a oração é para entregar a Deus a vida, ministério e trabalho parlamentar de Abílio Santana e sua equipe na Câmara dos Deputados.
O pastor Marco pede a Deus que “blinde” Abílio Santana de todo o mal durante seu trabalho na Câmara dos Deputados.
Em seguida à oração, Abílio pede ainda que todos estendam a mão e unge-as com óleo para que façam ali um “ato profético” que consiste em tocar, com as mãos ungidas, os objetos e móveis do gabinete do deputado federal. JMnoticia
Assista:

Magno Malta se manifesta após rumor do fim de seu casamento com Lauriete

O ex-senador Magno Malta se manifestou após ter seu casamento dado como terminado com a deputada e cantora Lauriete. A notícia sobre a suposta separação foi divulgada por um site do Estado do Espírito Santo.
De acordo com jornalista que assina a matéria, o motivo da separação entre o ex-senador e a cantora seria traição por parte de Magno Malta.
Crime
Em entrevista à radio Cor da Vida, Magno Malta esclareceu que tudo não passa de um ataque a sua pessoa e ao seu casamento.
Isso é um crime horroroso…agora um ataque à minha honra, ataque ao meu casamento, ataque a Lauriete“, desabafou Malta.
Ele ainda disse que vai processar os autores da mentira. 
Lauriete ainda não se manifestou sobre o assunto nas redes sociais.
Ouça na íntegra o desabafo de Magno Malta:

Rodrigo Maia quer reforma da Previdência aprovada em até dois meses

O presidente da Câmara se reuniu nesta terça-feira (5) com o ministro da Economia, Paulo Guedes, e pretende conseguir 320 votos favoráveis ao projeto do governo Bolsonaro.

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), se reuniu com o ministro da Economia Paulo Guedes no início da tarde desta terça-feira (5) para falar sobre a reforma da previdência.
Maia deve assumir a articulação para aprovação do projeto e afirmou que o objetivo é conseguir entre 320 e 330 votos favoráveis à proposta do governo em até dois meses.
Em entrevista ao lado do ministro da Economia, segundo o IG, Rodrigo Maia afirmou:
“O nosso problema é garantir em dois meses que a reforma da Previdência tenha 320, 330 deputados a favor. Esse é o desafio, e que a gente começa a trabalhar hoje.”
Por ser uma proposta de emenda à Constituição (PEC), a reforma da Previdência precisa de pelo menos três quintos dos votos (308 dos 513) para ser aprovada na Câmara e enviada ao Senado.
Rodrigo Maia acredita que se a Câmara aprovar o projeto até maio, a PEC será aprovada no Senado entre junho e julho.

terça-feira, 5 de fevereiro de 2019

MBL pedirá impeachment de Toffoli por interferência na eleição do Senado

O MBL (Movimento Brasil Livre) pedirá o impeachment do ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Dias Toffoli sob o argumento de que ele interferiu indevidamente na eleição para a presidência do Senado, ao determinar votação fechada.

O grupo informou que protocolará nesta quarta-feira (6) no Senado Federal o requerimento para afastar o magistrado das funções. Toffoli é o atual presidente do Supremo.

Além do MBL, assinam o documento o advogado Modesto Carvalhosa, professor aposentado da Faculdade de Direito da USP, e o movimento Vem pra Rua, que militou contra a candidatura de Renan Calheiros (MDB-AL).

O texto afirma que o STF, "como guardião constitucional, não possui condão de se sobrepor à consagrada separação de Poderes".

Projeto de resolução para voto aberto recebe apoio para tramitar com urgência

A proposta do senador Lasier Martins (PSD-RS) que acaba com o voto secreto para presidente e outros cargos do Senado está recebendo o apoio de outros parlamentares para tramitar em regime de urgência. Até o início da tarde desta terça-feira (5), 19 senadores haviam assinado a lista, incluindo quatro líderes partidários, que representam toda a bancada, o que garante o número mínimo necessário de 21 apoiamentos.

Lasier, no entanto, acredita que esse número de adesões vai aumentar ao longo da semana, visto que outros que já assumiram publicamente a preferência pelo voto aberto ainda não assinaram:
— Quando cheguei aqui, tive um impacto ao perceber que o Senado tinha donos. O voto aberto vai acabar com isso, pois vai dar transparência. Os senadores novatos que estão chegando trouxeram consigo esse princípio da transparência, tanto que muitos declararam seus votos na última eleição para presidente da Casa — afirmou o representante do Rio Grande do Sul à Agência Senado.

CCJ

O Projeto de Resolução (PRS) 53/2018 modifica o Regimento Interno do Senado para acabar com o voto secreto nas eleições para presidente e vice-presidente da Casa, para secretários e suplentes da Mesa Diretora e para presidentes e vices das comissões temáticas.
O texto está na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) — onde aguarda designação de um relator — e é defendido pelos parlamentares que pregam a necessidade de transparência no Legislativo e o direito do cidadão de saber a opinião de seu representante.
Até agora assinaram a lista os senadores Eduardo Girão (Pode-CE), Jorge Kajuru (PSB-GO), Rodrigo Pacheco (DEM-MG), Styvenson Valentin (Pode-RN), Nelsinho Trad (PSD-MS), Lucas Barreto (PSD-AP), Alessandro Vieira (PPS-SE), Major Olimpio (PSL-SP), Carlos Viana (PSD-MG), Reguffe (sem partido-DF), Luis Carlos Heinze (PP-RS), Selma Arruda (PSL-MT), Roberto Rocha (PSDB-MA), Jorginho Mello (PR-SC), Elmano Ferrer (Pode-PI), Soraya Thronicke (PSL-MS), Simone Tebet (MDB-MS), Leila Barros (PSB-DF) e Marcos Rogério (DEM-RO).

Polêmica

Lasier já vinha defendendo o voto aberto desde o ano passado, quando entrou em atrito com o senador Renan Calheiros (MDB-AL), um  dos maiores críticos da proposta. Em dezembro, o senador gaúcho chegou a apresentar mandado de segurança no Supremo Tribunal Federal (STF) pedindo a garantia de voto aberto na eleição para presidente do Senado.

O relator, ministro Marco Aurélio Mello, concedeu liminar favorável, mas o presidente do Supremo, Dias Toffoli, derrubou a decisão semanas depois, atendendo a um pedido do próprio Senado. Para Toffoli, a mudança implicaria decisão monocrática (individual) que interferiria em questão interna da Casa, prevista em regimento, ferindo sua autonomia.

Na eleição que resultou na vitória de Davi Alcolumbre para o comando do Senado, a questão voltou a ser motivo de divergências entre os senadores. A reunião que escolheria o novo presidente, na sexta-feira (1º), teve de ser suspensa após mais de cinco horas de embates entre os senadores. Houve uma votação em que 50 parlamentares apoiaram a abertura dos votos; apenas 2 foram contra. Porém, uma nova decisão de Toffoli, proferida na madrugada de sexta para sábado (2), reafirmou que o voto na eleição para presidente da Casa deveria ser secreto, o que foi seguido pelo Senado.

Exceções

O senador Lasier Martins alega que a aprovação da Emenda Constitucional 76, de 2013, retirou da Constituição a previsão de voto secreto nas deliberações sobre vetos presidenciais e sobre a perda do mandato de deputados e senadores. 
— Apesar da alteração constitucional, o artigo 60 do Regimento do Senado continua a prever a existência do voto secreto nas eleições de sua Mesa Diretora.
Se aprovado o projeto, as votações secretas no Senado ficarão restritas à escolha de autoridades (como embaixadores e diretores de agências reguladoras); à suspensão das imunidades de senador durante estado de sítio; à exoneração do procurador-geral da República; ou por “determinação do Plenário”, conforme o Regimento Interno do Senado.

Agência Senado

Governo vai propor idade mínima igual para homens e mulheres

O governo Jair Bolsonaro vai propor idade mínima de 65 anos para homens e mulheres se aposentarem no Brasil, segundo minuta da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) preliminar obtida pelo Estadão/Broadcast

O texto foi confirmado por três fontes que participam da elaboração da reforma. Duas fontes da área econômica confirmaram que se trata da versão preliminar e ainda é possível mudanças. Ainda há discussão, por exemplo, sobre se idade mínima final será a mesma para homens e mulheres.  

A PEC prevê que a idade mínima poderá ser definida por lei complementar, mas cria regras transitórias até aprovação dos projetos de lei. Essa foi a saída encontrada pelos técnicos para evitar uma "enxurrada" de propostas legislativas sobre a Previdência no início dos trabalhos do Congresso Nacional, como antecipou o Estadão/Broadcast

Atualmente, há duas formas de se aposentar. Por idade, com a exigência de ter 65 anos (homens) e 60 anos (mulheres), com no mínimo 15 anos de contribuição. Ou por tempo de contribuição, quando não se exige idade mínima, mas são necessários 35 anos (homens) e 30 anos (mulheres) de pagamentos ao INSS. A reforma que deve ser enviada pelo governo Bolsonaro até o fim do mês ao Congresso acaba com a possibilidade de se aposentar por tempo de contribuição. 

A proposta que tinha sido encaminhada pelo ex-presidente Michel Temer instituía a idade mínima de 65 anos para homens e 62 anos para mulheres. 

Como antecipou o Estadão/Broadcast, a proposta de reforma da Previdência vincula a aposentadoria dos militares estaduais às das Forças Armadas. Leis complementares vão estabelecer as regras gerais de organização e funcionamento do regime próprio de previdência de policiais militares e integrantes do Corpo de Bombeiros, com caráter contributivo e solidário. terra