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segunda-feira, 11 de fevereiro de 2019

Pesquisa constata que quase metade dos jovens cristãos acredita ser “errado” evangelizar

As pesquisas sobre a compreensão dos jovens cristãos que integram a chamada “geração Y” a respeito do cristianismo, missões e sociedade vêm revelando formas de pensar que se distanciam do que foi abraçado como adequado pelos cristãos nas últimas décadas e até séculos.

Um novo levantamento realizado pelo Barna Group revelou que quase metade dos jovens cristãos acredita ser “errado” evangelizar. O relatório da pesquisa, intitulado “Reviving Evangelism” (“revivendo o evangelismo”, em tradução livre) expõe os dados levantados nas entrevistas com 1.000 cristãos praticantes e outros 1.001 adultos que se descreveram como cristãos não praticantes.

Com foco nos jovens da “geração Y” (também tratada como millennials), nascidos ao longo da década de 1990, a pesquisa apurou que 47% dos entrevistados afirmou que se sentem “preparados para compartilhar sua fé com outras pessoas”, com quase três quartos respondendo que “sabem responder” quando alguém faz perguntas relacionadas à fé.

A demonstração de confiança sobre esses pontos é apontada pelo relatório da pesquisa como consideravelmente maior do que o constatado em levantamentos feitos com gerações anteriores. E o documento destaca que quase todo cristão praticante concorda que faz parte de sua fé ser uma testemunha sobre Jesus, e que a melhor coisa que poderia ocorrer a uma pessoa é receber a Cristo.

Por outro lado, um número igualmente significativo dos jovens da “geração Y” não têm evangelizado pois considera essa ação um pouco “errada”: “Quase metade (47%) deles concorda, pelo menos em parte, que é errado compartilhar suas crenças pessoais com alguém de uma fé diferente, na esperança de que um dia eles compartilhem a mesma fé. Em comparação, entre a geração X – dos pais deles – o índice cai para 27% e chega a 19% entre os nascidos após a Segunda Guerra”, diz o relatório do Barna Group.

Parte desse acanhamento provavelmente é fruto da guerra cultural encampada contra o Evangelho por conceitos como o secularismo, humanismo e progressismo, que dialogam entre si e têm presença em diversas áreas da sociedade e são muito fortes em países desenvolvidos, como no caso dos Estados Unidos, onde a pesquisa foi realizada.

Na visão dos pesquisadores, falta convicção a muitos dos jovens da “geração Y” a respeito do Evangelho: “Para começar, devemos transmitir uma fé resiliente aos jovens cristãos (isso também é uma forma de evangelismo), planejando especialmente para o período que cursam o Ensino Médio e a faculdade”, comentou David Kinnaman, presidente do Barna Group, instituto de pesquisa que se dedica a realizar estudos voltados à fé.

“O problema do abandono da evangelização é real e tem um efeito negativo sobre o impacto de cristãos sobre os não-cristãos. Cultivar uma convicção cristã profunda, firme e resiliente é difícil em uma sociedade onde o discurso do ‘não critique as escolhas de vida de ninguém’ e os sentimentos alheios tornaram-se a prioridade. Afinal, o evangelismo não é apenas para salvar os incrédulos, mas lembrar a nós mesmos, que essas coisas importam, que a Bíblia é confiável e que Jesus muda tudo”, finalizou Kinnaman.

Urgente! Jornalista Ricardo Boechat morre em queda de helicóptero

O Jornalista Ricardo Boechat, da TV Bandeirantes e da rádio Band News, morreu na manhã desta segunda-feira (11) em Sâo Paulo. Ele era um dos dois passageiros que estavam no helicóptero que caiu sobre um caminhão no Rodoanel; na região da Via Anhanguera.

A informação foi confirmada pelo governo do estado.
Segundo o Corpo de Bombeiros, os corpos ficaram carbonizados. N1BAHIA

Haddad acusa Bolsonaro de ser mais ‘enrolado’ do que o PT

O candidato derrotado do PT nas Eleições 2018, Fernando Haddad, discursou no sábado (9) durante a festa de aniversário de 39 anos do partido. Em sua fala, atacou o presidente Jair Bolsonaro e seus filhos Eduardo, Flávio e Carlos.

Ele afirmou que eles são “enrolados” em escândalos e acusou o eleito de tê-lo vencido nas urnas apenas por causa da propagação de fake news.

– Se não fossem as fake news, perdiam a quinta eleição (partidos de direita desde FHC) e vêm dizer que ganharam? Colocaram uma família no poder que está mais enrolada em 30 dias do que esse partido em 39 anos. Não conseguem explicar nada e continuam fazendo o que fizeram desde a campanha, fugindo do debate. Não têm o que explicar – atacou.

Haddad, que atualmente chefia o recém-criado Núcleo de Acompanhamento de Políticas Públicas dentro do PT, que analisa ações do governo, reiterou os tradicionais discursos do partido: inocência do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, impeachment sem provas de Dilma Rousseff e despreparo de Bolsonaro.

Aos petistas, criticou todos os projetos anunciados nos últimos 40 dias.
– Ganharam para quê? Para apresentar em 30 dias o projeto mais atrasado ao povo brasileiro em todas as áreas? Na saúde, na educação, na segurança… Os projetos anunciados jogam o Brasil 30, 40, 100 anos para trás. Isso não é uma vitória – desferiu. pleno.news

“Dois ídolos descurtidos por criticarem uma ministra”

A ministra Damares Alves, responsável pela pasta da Família, Mulher e Direitos Humanos, comentou sobre a música gravada por Daniela Mercury e Caetano Veloso. Em Proibido o Carnaval, os baianos fazem uma provocação com a fala da ministra sobre menino usar azul e menina usar rosa. O clipe, lançado no dia 5 de fevereiro, já conta com mais de 300 deslikes. Mediante a reação negativa do público – visto que o número de deslikes é o triplo de likes – os comentários no vídeo foram desabilitados.

– O Brasil está mesmo mudando! Dois monstros sagrados, dois ídolos são descurtidos por terem criticado uma simples ministra – escreveu Damares no Instagram, compartilhando uma matéria da revista Veja sobre o caso.

Na noite deste domingo (10), em mais uma edição do quadro Isso a Globo Não Mostra, exibido no Fantástico, a ex-assessora de Magno Malta também foi alvo da esquete de humor da revista eletrônica da emissora. No vídeo, a edição reuniu algumas falas da pastora da Igreja Batista da Lagoinha sobre ditadura gay e casos envolvendo pedofilia e zoofilia. Ao final de cada declaração, o “detetive virtual” classificava como mentira. No último trecho, quando ela questiona “Eles pensam que nós somos idiotas, eles pensam que nós somos bobos”, a declaração é classificada como verdadeira. Alguns internautas saíram em defesa da ministra e acusaram a Globo de tentar desmoralizar o trabalho feito por Damares Alves.

Projeto institui fundo para políticas em favor das pessoas com deficiência

A Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) analisa um projeto que cria o Fundo Nacional dos Direitos das Pessoas com Deficiência. De âmbito federal, o fundo teria o objetivo de garantir recursos para a formulação e execução de políticas públicas destinadas a essa parcela da população. 

Pelo Projeto de Lei (PL) 552/2019, as doações de pessoas físicas e jurídicas aos fundos estaduais e municipais, a serem controlados pelos conselhos de direitos das pessoas com deficiência, poderão ser deduzidas do Imposto de Renda pelo prazo de cinco anos. A dedução não poderá ultrapassar 1% do imposto devido em cada exercício, determina o texto.

De autoria do senador Paulo Paim (PT-RS), o projeto aguarda o recebimento de emendas na CDH. Depois de passar pelo colegiado, será analisado em caráter terminativo na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE).

Ao justificar a proposição, Paim considera que a superação de entraves à plena inclusão das pessoas com deficiência somente poderá ser conduzida por meio de políticas públicas efetivas e consistentes. Ele ressalta que a execução dessas políticas depende da disponibilidade de recursos financeiros adequados. Por isso, argumenta, a criação do fundo é necessária.

“O projeto cria opção para o próprio contribuinte dar destinação de parte imposto de renda que deverá recolher ao Tesouro Nacional, conjuntamente com as contribuições aos Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente, aos Fundos do Idoso, a projetos culturais, desportivos ou paradesportivos e com os investimentos em atividades audiovisuais”, explica o senador.
Agência Senado

Governo concede indulto a presos em "estado grave"

indulto humanitário assinado pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL) foi publicado no Diário Oficial da União desta segunda-feira, 11. O texto, que também recebe a rubrica do ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, prevê a liberação de presos com doenças graves ou em estado terminal, com exceção para os condenados por crimes hediondos ou violentos.

Durante a campanha, e até depois de eleito, Bolsonaro se mostrou muito crítico ao indulto presidencial e afirmava que não concederia o benefício a presos. “Já que indulto é um decreto presidencial, a minha caneta continuará com a mesma quantidade de tinta até o final do mandato”, disse ele no dia 30 de novembro de 2018, em fala na Escola de Especialistas da Aeronáutica (EEAR) em Guaratinguetá (SP).

No sábado, ao anunciar a medida, o porta-voz do governo, general Otávio Rêgo Barros, argumentou que o presidente não voltou atrás, mas “amadureceu” sua posição sobre o tema. “Daquele momento para agora foi uma evolução de análise e eu não diria que houve mudança de posição, houve amadurecimento da decisão”, disse ele.

Pelo decreto publicado, terão direito ao indulto presos que tenham ficado paraplégicos, tetraplégicos ou cegos depois do crime cometido, que tenham doenças permanentes que não possam ser tratadas dentro do presídio e portadores de câncer ou aids “em estágio terminal”. jmnoticia

PT cria cargo para manter Fernando Haddad em evidência



PT completa 39 anos de fundação nesta segunda-feira (11) com a crescente certeza de que o presidiário Lula da Silva está fora do cenário político após segunda condenação na Lava Jato.


Para manter o candidato derrotado do partido à Presidência, Fernando Haddad, em evidência, o PT criou o cargo de coordenador dos Núcleos de Acompanhamento de Políticas Públicas (NAPPs).


Basicamente, a nova função de Haddad será liderar a oposição ao governo de Jair Bolsonaro.


Haddad passará a monitorar as ações do governo Bolsonaro e, ao mesmo tempo, elaborar propostas para oferecer à oposição ao longo dos próximos quatro anos em várias áreas como economia, políticas sociais, saúde, educação e segurança.


Com a segunda condenação de Lula da Silva na Operação Lava Jato, o partido se esforça para manter o protagonismo de Haddad, hoje o nome mais visível da legenda, como opção eleitoral.


A importância atual de Haddad para o PT foi resumida em uma frase de Alberto Cantalice, um dos vice-presidentes da sigla, durante o encontro.


“Haddad é hoje a maior liderança do PT, solta”, disse Cantalice à direção do partido, segundo o jornal Estadão.