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quinta-feira, 7 de março de 2019

Aline Barros vence na justiça ex-backing vocal que lhe acusou de “homofobia”

O juiz da 4ª Vara do Trabalho do Rio de Janeiro negou o pedido de indenização de R$ 1 milhão de reais feito pela defesa de Rejane Silva, que prestou serviço de backing vocal para a cantora Aline Barros durante os anos de 2005 e 2015.

A ex-funcionária de Aline Barros alegou que foi demitida da função por ser gay, acusando a cantora gospel de “homofobia”, o que não foi reconhecido pelo magistrado, que além de negar a indenização, também determinou que Rejane pague os custos advocatícios do processo.

“Comunicamos que após oferecer todas as informações e provas solicitadas nos autos daquela ação judicial, no dia 31/01/2019, o excelentíssimo Juiz da 4ª Vara do Trabalho proferiu sentença através da qual julgou IMPROCEDENTES TODOS OS PEDIDOS FORMULADOS PELA SRA. REJANE”, diz uma nota enviada pela assessoria de Aline Barros.

O texto explica que a decisão do juiz terminou condenando Rejane, “inclusive, ao pagamento de custas judiciais e expressivos honorários advocatícios sucumbenciais, algo que pode ser facilmente verificado através de simples consulta feita junto ao site do TRT da 1ª Região.”.

O valor total dos custos chega a R$ 20.000,00. A nota também destaca a precisão da análise feita por um escritório de advocacia, ao comprovar que não houve, de fato, atos ilícitos cometidos por Aline Barros, sendo infundada a acusação contra ela.

“A clareza e firmeza com as quais a justiça apreciou e analisou os fatos e provas levados aos autos do processo pelo escritório Jorge Vacite Neto Advogados foi tamanha, que a Sra. Rejane sequer lançou mão de qualquer recurso, tendo àquela sentença transitado em julgado no último dia 18/02/2019, quando o referido processo foi arquivado de forma definitiva”, conclui a nota. Gospel+

Filha de pastor desfila pelada no carnaval: “Não estou com vergonha”

A decisão de um cristão participar do carnaval é condenada pela absoluta maioria das igrejas evangélicas. É consenso entre os pastores que essa festa anual contraria diversas doutrinas do cristianismo, fundamentadas na Bíblia Sagrada, uma vez que promove práticas e valores destrutivos para a vida espiritual e física do ser humano.

Apesar disso, alguns evangélicos dizem ser possível estar presente no carnaval. Entre esses, a maioria diz querer levar a mensagem do Evangelho através de blocos gospels, se diferenciando da multidão com músicas e trajes típicos que fazem referência a Cristo, tendo como objetivo alcançar outras pessoas.

Mas também há quem diga ser possível participar do carnaval, sendo evangélico, em nome da “arte”. Esse é o caso de Simone Cerqueira, que este ano desfilou praticamente nua pela escola de samba Beija-Flor, na celebração dos 70 anos da agremiação no Carnaval do Rio de Janeiro.

Utilizando apenas uma sandália de dedo e uma calcinha dourada, deixando os seios completamente expostos, a jovem virou notícia nas mídias, em particular, por ser filha de um pastor evangélico.

Segundo informações do portal UOL, Simone parece acreditar que seu desfile no carnaval pode ser justificado por se tratar de um trabalho, onde a nudez, neste caso, é compreensível devido ao “contexto”.

Políticos dizem que Gaviões da Fiel cometeu crime e prometem providências

A polêmica envolvendo a escola de samba Gaviões da Fiel, que no último domingo desfilou em São Paulo exibindo a encenação de uma luta entre Jesus Cristo e o diabo, deverá ganhar novos capítulos nos próximos dias. Isso porque, segundo uma nota da Bancada Evangélica do Congresso Nacional, o ato não pode ser considerado arte, mas sim um crime.

No enredo da Gaviões da Fiel, a figura de Jesus aparece sendo massacrada e morta pelo diabo e seus demônios, em uma clara afronta aos textos bíblicos que fundamentam a fé da maior religião do planeta, o cristianismo, o que para a Bancada Evangélica constitui um crime.

“A Frente Parlamentar Evangélica – FPE manifesta profunda indignação e repúdio ao espetáculo da “Gaviões da Fiel”, no carnaval de São Paulo, com uma apresentação pública ofensiva e desrespeitosa a todos nós, cristãos, ao vilipendiar e escarnecer o Senhor Jesus Cristo e a nossa fé”, diz o início da nota, segundo o Gospel Prime

“Entendemos que aquela apresentação não é arte, é crime”, continua a nota, explicando que a liberdade de expressão, na qual se inclui a artística, possui limites, não podendo ser utilizada para ferir o sentimento religioso de pessoas, por exemplo, como neste caso em particular.

“Nenhum direito é absoluto, logo o direito à manifestação artística não se sobrepõe à inviolabilidade da consciência e da crença”, diz a nota, citando em seguida uma entrevista dada pelo coreógrafo da Gaviões, onde ele deixa claro que a intenção foi mesmo “chocar” e atingir a fé alheia, obviamente a dos cristãos.

“O foco era chocar. … Alcançamos nosso objetivo que era mexer com a polêmica Jesus e o diabo e a fé de cada um”, disse o coreógrafo Edgar Júnior.

Por fim, a bancada promete que tomará “as medidas cabíveis” contra a Gaviões da Fiel, especialmente porque o ato foi realizado com parte do dinheiro público.

Um dos integrantes da Frente Evangélica, o pastor e deputado federal Marco Feliciano, também se manifestou deixando claro que não se trata de uma defesa religiosa, mas cidadã, em nome do direito público.

“O meu Jesus não precisa de defesa, ele é a própria justiça. Mas eu tenho todo direito de ficar indignado e como legislador, isso não é o que quer o povo que represento”, disse o pastor.
 Fonte: Gospel+

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2019

Igreja recusa doação de R$ 100 mil feita por um cassino após ser atingida por um tornado

Um gesto marcante chamou atenção da mídia e da própria comunidade cristã no estado do Alabama, Estados Unidos, após uma igreja batista recusar a doação de US$ 25 mil dólares feita por um cassino, depois que seu templo foi atingido e parcialmente destruído por um tornado.
A Primeira Igreja Batista em Wetumpka precisou se reunir em conselho para decidir o que fariam com o cheque enviado à instituição. O pastor da comunidade, James Troglen, explicou ao jornal The Alabama Baptist qual foi a conclusão.
Eles consideraram que por causa da natureza viciosa dos cassinos, milhares de pessoas são prejudicadas ao se tornarem dependentes dos jogos, o que afeta diretamente o relacionamento com Deus e com a igreja, já que muitos deixam de ir aos cultos por conta do vício.
Assim, concluíram que aceitar a doação de uma quantia obtida através dos cassinos seria uma contradição. “Eu deixei claro que não podemos ficar com isso”, disse o pastor James, segundo informações da agência Associated Press.
“Se isso impedir que somente uma pessoa escute de nós o evangelho, então não podemos ficar com isto”, explica, sustentando sua posição na passagem bíblica de Mateus 17, assim como no histórico de atuação da igreja contra o vício em jogos.
A igreja batista do Alabama não foi a única a receber uma doação. O Wind Creek Casinos doou um total de US$ 100.000 para outras instituções, sendo 50 mil para a Primeira Igreja Presbiteriana, que teve o templo completamente destruído com a passagem do tornado, e mais 25 mil para o departamento de polícia local.

Mara Maravilha planeja ser mãe e diz que “o evangélico julga muito”

A apresentadora e cantora gospel Mara Maravilha concedeu uma entrevista onde revelou o seu desejo de ser mãe, além de comentar sobre o seu relacionamento atual, a carreira e também acerca do mundo evangélico, o qual considera haver muito julgamento por questões religiosas.
Chegando aos 51 anos, Mara está na fila de adoção, e apesar de alguns receios, diz que fará o possível para ser uma boa mãe. “Não sei se estou preparada, mas sei que vou fazer o melhor para ser uma mãe maravilha. Sei que um dos segredos é priorizar o filho”, disse ela.
“Vontade eu sempre tive, eu amo crianças”, destacou Mara, que em seguida elogiou o desejo do seu companheiro, Gabriel Torres, que também deseja muito ser pai. A apresentadora frisou a consciência de responsabilidade como um ponto forte em Torres.
“O Gabriel nutre essa vontade. Nos meus últimos relacionamentos eu não via o que vejo nele, essa vontade de ter um filho e ter essa responsabilidade na criação de um ser humano”, disse Mara para a revista Contigo!.
Pelo fato de Torres ser bem mais novo que ela, Mara Maravilha disse que é julgada de forma discriminatória, algo que, segundo ela, não se vê quando se trata de homens mais velhos se relacionando com mulheres mais novas.
“Meu relacionamento com o Gabriel é verdadeiro. Não tenho relacionamento fake. Gabriel é uma pessoa do bem, tenho muito orgulho dele, uma pessoa honesta e talentosa. Temos a essência da humildade. Somos um casal de verdade, não um casal fake, mesmo com a diferença de idade”, disse ela.
Falando sobre a sua carreira, Mara disse que foi muito julgada por participar de programas como A Fazenda, da Rede Record, e ser apresentadora do Fofocalizando, no SBT. Os julgamentos partiram boa parte dos evangélicos, segundo ela.
“O evangélico julga muito. Essa é uma parte delicada da minha carreira. Alguns evangélicos não entendem porque eu me submeti a ir para A Fazenda ou para o Fofocalizando”, disse ela, que logo rebateu: “Só quem pode me julgar é Deus”.
“Patrulha de julgamento muito grande. Mas com o meu amadurecimento de 51 anos, eu não me importo mais com o que falam, mas sim com o que fazem”, conclui a apresentadora.

Cantora sertaneja Simone visita a igreja de Cassiane: “Eu ouvia os louvores dela”

A cantora Simone, da dupla sertaneja Simaria e Simone, pode dizer agora que realizou um dos sonhos da sua vida, como ela mesma assim classificou, depois que conheceu Cassiane, uma das cantoras evangélicas mais conhecidas do país, especialmente pelos membros da Igreja Assembleia de Deus.
O encontro foi especial, porque segundo Simone, os louvores gravados por Cassiane ao longo da sua longa carreira lhe ajudaram muito durante os momentos difíceis da vida.
“No passado, passando por lutas, eu ouvia os louvores dela e eles me faziam sentir a presença de Deus e crer que tudo ia dar certo no final!”, disse Simone em uma postagem no Instagram, onde aparece ao lado de Cassiane.
Simone e seu marido, o empresário e piloto Kaká Diniz, visitaram no último domingo (17) a igreja Assembleia de Deus Alphaville (ADAlpha), onde Cassiane congrega junto com seu marido e pastor da comunidade, Jairo Manhães.
“Obrigada, minha ‘anja’, por ser instrumento do Deus vivo nessa terra. Te amo em Cristo e muito obrigada por me permitir viver esse sonho que hoje o Senhor tornou realidade”, escreveu Simone ao se referir ao encontro com Cassiane.
Cassiane, que é uma das vozes mais tradicionais do meio gospel, também destacou o encontro com a sertaneja como um momento espec
ial, desejando o retorno do casal mais vezes.
“Nosso domingo foi realmente especial. Aprendemos que a presença do Senhor nos leva a lugares mais altos. No mundo, Deus age através de nós. Com muita alegria recebemos os amigos Simone e seu esposo Kaká Diniz. Sejam sempre bem-vindos à casa de Deus!”, escreveu Cassiane em sua conta no Instagram. gospel+

Pastor Renato Vargens diz que igrejas não devem criar “blocos de carnaval” para evangelizar

O pastor e escritor Renato Vargens, autor de 24 livros e conferencista internacional, explicou em um artigo a razão pela qual não aprova a criação de “blocos de carnaval evangélicos”, feitos por algumas igrejas sob à alegação de que são usados para evangelizar durante o carnaval.
Vargens lista 7 razões, ressaltando antes de tudo que não é contrário ao evangelismo, mas sim que há circunstâncias apropriadas para isso, sendo o relacionamento diário com pessoas a principal maneira.
“O que me preocupa efetivamente não é o desejo de evangelizar, nem tampouco a vontade de pregar as Boas Novas da Salvação Eterna aos que se perdem e sim a forma escolhida para o desenvolvimento dessa missão”, escreveu o pastor.
“Acredito que a evangelização se dá de forma contínua e de modo relacional, isto é, todos nós somos chamados a evangelizar os que se relacionam conosco através de palavras e testemunhos, durante todo o ano, e não em eventos esporádicos”, defende Vargens.
O pastor, que também estará no 21º Encontro Para a Consciência Cristã em Campina Grande, na Paraíba, entre os dias 28 de fevereiro e 5 de março, pregando sobre o tema “A prioridade do Reino”, lembrou também que “nem toda contextualização é bíblica”, referindo-se ao ambiente do carnaval.
Para Vargens, blocos evangélicos podem abrir portas para o “mundanismo”, podendo “dar ocasião à carne e ao ‘velho homem’, despertando em muitos o antigo prazer pelo pecado”.
De modo direto, Renato Vargens explica que nesses ambientes carnavalescos o foco principal, que seria a pregação do Evangelho, acaba se perdendo, de modo que os cristãos terminam atendendo os próprios interesses carnais, ao invés dos espirituais.
“Ainda que se diga que o objetivo é a evangelização, o que menos se vê é a pregação do Evangelho”, acrescenta o pastor em seu artigo para o Pleno News, concluindo com a passagem de Efésios 5.11-12, que diz:
“E não sejais cúmplices nas obras infrutíferas das trevas; antes, porém, reprovai-as. Porque o que eles fazem em oculto, o só referir é vergonha”.