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quarta-feira, 20 de março de 2019

“Estou de ressaca, fiquei loucona com o Espírito Santo”, diz Bruna Marquezine

A atriz e modelo Bruna Marquezine utilizou suas redes sociais para relatar aos seus fãs o motivo de não ter comparecido no mundo virtual na segunda-feira (18/3), explicando que seu dia foi “muito corrido”, mas também que realizou um culto em sua mansão, no Rio de Janeiro.

“Eu sei que não passei aqui. Gente, não tá dando. Mas enfim, só pra dizer que não passei aqui ontem porque foi muito corrido. Já queria agradecer vocês, semana passada recebi um buquê lindíssimo de alguns fãs, mas já estava gripada”, escreveu a atriz.

Bruna, que é cristã, desde 2016 realiza encontros de célula em sua casa, geralmente com a presença da cantora gospel Priscilla Alcantara. Um dos motivos alegados pela atriz para justificar seu dia corrido foi justamente uma dessas reuniões.

“Ontem à noite teve célula [culto], não consegui falar com vocês. Dormi com meus amigos anjos”, disse ela, segundo informações da Metrópoles. A reunião foi realizada na mansão recém comprada por Marquezine, estimada em R$ 15 milhões.

Em janeiro desse ano Bruna deu uma festa para inaugurar a casa nova e também fez um culto para consagrá-la a Deus. A atriz comemorou a nova fase, por estar morando no próprio imóvel. “Saí da casa dos meus pais. Acabei de me mudar. Essa casa é uma das minhas maiores conquistas até hoje”, destacou.

“Quando soube que eu ia mudar, quis fazer uma célula (culto doméstico), quis consagrar a minha casa. Queria entrar com Deus. Foi inacreditável. Foi lindo!”, disse ela.

A atriz também brincou com os fãs, dizendo ter ficado de “ressaca” após a realização da última célula. “Um caminhão de bênçãos passou por cima de mim. E eu estou de ressaca, fiquei loucona com o Espírito Santo”, disse.

“Obrigada por me acompanharem a tanto tempo, por me incentivarem e, principalmente, por me aceitarem do jeito que sou!”, conclui a atriz.

Malafaia dispara para Eduardo Bolsonaro: foram evangélicos, não Olavo de Carvalho, que elegeram seu pai

O pastor Silas Malafaia subiu o tom nas redes sociais e mandou outras mensagens a Eduardo Bolsonaro, respingando em Olavo de Carvalho. Ambos, de fato, parecem crer que foi o filósofo o maior responsável pela vitória de Jair Bolsonaro, como se quase 58 milhões de eleitores tivessem lido a obra do “guru”, ou sequer soubessem quem ele é.

Essa narrativa, interessante para o olavismo, ignora diversos fatores relevantes para a eleição de Bolsonaro, como o antipetismo, a Lava Jato e a força evangélica contra o “progressismo” exacerbado da esquerda“, disse o articulista Rodrigo Constantino.
Foi essa a mensagem que Malafaia divulgou nas redes, em uma sequência de tweets com letras garrafais:
MAIS UMA VEZ EDUARDO BOLSONARO PERDE A OPORTUNIDADE DE FICAR DE BOCA FECHADA> O moço falou besteira na questão da saída de Lula para o velório do neto, fez mea culpa, falou besteira sobre imigrantes,falou besteira dizendo que Olavo de Carvalho é o maior responsável pela vitória.
O QUE O PRESIDENTE BOLSONARO FALOU DIVERSAS VEZES Se 80% dos evangélicos me apoiarem eu vou ser eleito presidente. Foi o que aconteceu. Vem agora seu filho, aprendiz de político , dizer q Olavo de Carvalho é o maior responsável pela vitória do pai.SIMPLESMENTE RIDÍCULO !
EDUARDO BOLSONARO! Eu fui um dos principais apoiadores do seu pai na campanha. Continuo apoiando e peço a Deus que ele faça um grande governo em prol do povo brasileiro. Você como político tem muito que aprender.Para começar aprenda a respeitar aliados e deixe de bajular guru.
UM CONSELHO PARA EDUARDO BOLSONARO > Se você diz que a imprensa deturpa tudo q você fala, já era para ter aprendido a tomar muito cuidado com o que fala e gravar tudo q você diz. Só q você tem falado bobagem no seu Twitter , como no caso do neto de Lula, e a imprensa ñ tem culpa.
MAIS UM CONSELHO PARA EDUARDO BOLSONARO > Como filho do presidente, aprenda a ser discreto e sábio nas palavras. Tudo q falar de maneira errada e equivocada, cai na conta do pai e sangra o próprio governo. Conselho de Salomão: ATÉ O TOLO QUANDO SE CALA SE PASSA POR SÁBIO. JMnoticias

terça-feira, 19 de março de 2019

TERROR TAMBÉM EM GOIÁS! ADOLESCENTE QUE PREPARAVA ATO DE TERRORISMO EM ESCOLA É APREENDIDO EM GOIÁS

Na manhã de ontem, 18, Policiais Civis de Pontalina cumpriram mandado de busca e apreensão do adolescente, 17 anos.

A Polícia Civil identificou provável ataque a uma escola de Pontalina, o que levou à realização de investigações no sentido de qualificar o adolescente e representar pela sua apreensão. O mandado foi expedido pela Juíza da Vara da Infância e Juventude da Comarca de Pontalina.

Foi cumprido ainda mandado de busca e apreensão na residência do adolescente, onde foram apreendidos uma capa, uma máscara, desenhos, um coturno, um arco e flechas.
Foram apreendidas ainda arma de fogo e munições, as quais pertenciam ao pai do adolescente, que também foi autuado em flagrante.

O adolescente tinha planos de executar um massacre na escola onde estudava, e que para isso convidou um outro adolescente para ajudá-lo com o plano.
Ele alegou que já sofreu bullying, que as pessoas vivem ‘num inferno’, e que ao matá-las ele livraria essas pessoas desse sofrimento.

O adolescente confirmou que ainda não executou o massacre porque não teve acesso a arma de fogo de repetição, e que a última vez que pensou em executar o plano foi dias antes do Carnaval.
Ele explicou que a arma apreendida em sua residência, por não ser de repetição, não seria suficiente para seu objetivo.

Questionado se tinha medo da reprovação social após executar um plano dessa natureza, o adolescente alegou que não, pois se mataria logo em seguida à execução do massacre e que não sentiria remorso pelas mortes, pois também já estaria morto.

Durante sua oitiva, o adolescente afirmou que um massacre ideal é aquele que tem o maior número de vítimas e comparou o massacre de Suzano-SP ao massacre ocorrido em uma mesquita na Nova Zelândia, na última sexta, dia 15/03/2019.

Ele afirmou que o massacre da mesquita foi ideal por conta do grande número de vítimas. Ele confirmou que durante o massacre que tinha plano de executar usaria a capa e a bota que foi apreendida.

O adolescente reponderá a Auto de Investigação de Ato Infracional por apologia a crime e atos preparatórios de terrorismo.

O adolescente foi encaminhado para audiência de apresentação, que ocorreu na Fórum da Comarca de Pontalina, e em seguida recolhido em cela da Delegacia de Apuração a Atos Infracionais de Caldas Novas-GO, onde permanecerá internado provisoriamente, à disposição do Poder Judiciário.
Fonte: Polícia Civil de Goiás

Como a menina símbolo da Guerra do Vietnã tornou-se cristã e mudou de vida

Quem olha para a vietnamita Kim Phuc hoje e, sem ouvir a sua história, vê aquele sorriso permanente no rosto, não imagina tudo o que ela passou desde 8 de junho de 1972. Essa foi a data em que sua pele ardeu em chamas após o exército do Vietnã do Sul, com o apoio dos Estados Unidos, lançar bombas de Napalm – material altamente inflamável – em seu vilarejo que estava ocupado por homens da tropa do Vietnã do Norte.

Kim lançou a tradução de sua autobiografia “Fire Road: The Napalm Girl’s Journey through the Horrors of War to Faith, Forgiveness, and Peace”, durante o Encontro Literário Ide, que aconteceu junto da Expo Cristã, em São Paulo, a maior feira gospel da América Latina.  A versão brasileira, publicada pela editora Mundo Cristão, leva o nome “A menina da foto – Minhas memórias: do horror da guerra ao caminho da Paz”. Durante o Encontro Kim contou um pouco de sua história.
Kim 
Três dias após o ataque, Kim foi levada ao Hospital Infantil em Saigon, mas chegando lá foi desenganada pelos médicos. A dor das queimaduras, segundo Kim, era tanta, que sua consciência ia e voltava, sem que ela tivesse forças para falar ou dar sinais de vida, o que fez com que, por erro médico, ela chegasse a ser levada ao necrotério. Se não fosse a ajuda do fotógrafo Nick Ut, da Associated Press, que foi quem fez a emblemática foto, talvez ela nem tivesse chegado ao hospital. “Agradeço humildemente a ele, por ter ido além do seu dever”, conta Kim.  A pedido do tio de Kim, Nick colocou a menina em uma van junto com as outras crianças que iam a Saigon e assim ela teve chances de sobreviver.

No necrotério, Kim diz que ficou deitada na maca até que sua mãe veio ao seu encontro. Triste pela suposta perda da filha, ela pegou a menina no colo e chorou. Então uma enfermeira apareceu e lhe perguntou quem era Dahn. A mãe de Kim respondeu que era o primo de apenas três anos que havia morrido no bombardeio dias antes. A enfermeira contou que a menina  havia chamado pelo primo há alguns dias e quando sua mãe sussurrou “ele morreu”, Kim lembra de recobrar a consciência e se virar. Foi o início de sua luta para voltar à vida.

A mãe de Kim saiu pelos corredores em busca de um médico e então começaram o procedimento para cuidar da pele dela. Era um milagre que após quatro dias com graves queimaduras, ela ainda estivesse viva. Foi necessária uma transfusão de sangue, vários banhos para remoção da pele e a preparação para a primeira das 16 cirurgias que ela faria nos próximos meses. Kim passou mais de um ano no hospital e a convivência com os médicos a fez desejar seguir a mesma profissão. Durante toda a vida, ela passou por cerca de 20 procedimentos cirúrgicos.

Usada pelo governo

Ao chegar à adolescência Kim tentou por diversas vezes fugir do Vietnã diante da situação em que seu país se encontrava. Todas as tentativas foram frustradas, ela era encontrada e tinha que voltar para casa. Em 1982 a jovem concluiu o Ensino Médio e então começou a se preparar para ingressar na faculdade de medicina. Mas foi durante o curso preparatório, que Kim foi procurada por oficiais vietnamitas. Era o aniversário de 10 anos de sua emblemática foto e jornalistas estavam interessados em saber o que havia acontecido a menina da imagem. Kim se tornaria um produto para o país.

A partir do momento em que foi encontrada pelo regime comunista, Kim perdeu sua liberdade. A vida que não havia sido fácil até então, iria se tornar mais complicada ainda, quando ela passou a ser vigiada constantemente por oficiais do exército do Vietnã e foi feita menina propaganda da guerra. Frequentemente convocada a dar entrevistas, os estudos de Kim eram prejudicados por conta de sua agenda e seu sonho estava ameaçado. “De todos os civis feridos na Guerra do Vietnã, porque eu precisava ser a escolhida para transmitir a mensagem antiguerra, antidemocracia e anti-Estados Unidos?”, lembra ela em seu livro.
Meses depois Kim foi forçada a sair da universidade. Soube pela direção da instituição que “seu tempo ali havia acabado”. Era uma resposta a todas as vezes em que a jovem havia tentado se opor às entrevistas que concedia. Sua família também chegou a ser ameaçada.

A conversão ao cristianismo

A família de Kim sempre foi do Caodaísmo, uma religião fundada no sul do Vietnã. Mas foi em um sábado, quando estava tentando se esconder dos oficiais do exército, em uma biblioteca, que ela encontrou uma Bíblia. “Abaixei perto de uma pilha de livros e puxei vários títulos religiosos e entre ele estava uma Bíblia”, conta. “Comecei a folheá-la e em uma hora havia examinado todos os evangelhos. Guardei na memória vários questionamentos sobre o que li, com medo de escrever em um papel e ser pega”, completa.

No livro de João, Kim foi confrontada com um Jesus que até então desconhecia. Segundo ela, no Cao Dao ela ouviu falar que Jesus era mais um profeta entre tantos, mas ali ela estava lendo sobre alguém que era “a Verdade e a Vida”, que além de tudo havia sofrido por um propósito e que teve seu corpo marcado por cicatrizes.

Os questionamentos de Kim sobre quem era Jesus e o que a fé poderia fazer em sua vida só foram respondidos quando o primo do primeiro esposo da irmã de Kim a ajudou. Ele era pastor auxiliar em uma igreja cristã próxima e durante uma visita à família desta irmã de Kim, ela conheceu mais sobre Jesus.

No Natal de 1982 Kim se converteu ao Cristianismo. Segundo conta, a fé em Jesus Cristo foi fundamental para ela compreender tudo o que havia vivido até então e ver um propósito em sua vida. Desde então, sua forma de viver mudou de muitas maneiras. Ela, que achava que nunca viveria um grande amor por causa das marcas que carregava em sua pele, conheceu um rapaz em Cuba e se casou. Ela viveu alguns anos naquele país, quando o governo vietnamita a liberou para estudar fora.

Hoje, aos 55 anos, Kim vive no Canadá com seu marido Toan, seus filhos e um neto. Ela fundou uma ONG, a KIM Foundation International, para ajudar crianças que vivem os horrores das guerras e lhes fornece tratamento e próteses. Sua fundação também patrocina a construção e manutenção de hospitais, orfanatos e escolas. Kim também é embaixadora da boa vontade da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco). semprefamilia

segunda-feira, 18 de março de 2019

Atirador de escola tinha frase da Bíblia Satânica em caderno

A Polícia Civil encontrou uma frase da Bíblia Satânica escrita em um dos cadernos de Guilherme Taucci Monteiro, de 17 anos, um dos atiradores do massacre da escola de Suzano, em São Paulo.
O texto diz: “Quando caminhando em território aberto, não aborreça ninguém. Se alguém lhe aborrecer, peça-o para parar. Se ele não parar, destrua-o”.

O livro, que serve como base do movimento satanista, foi escrito por Anton LaVey, em 1969. Além disso, as anotações de Guilherme Taucci ainda continham táticas de jogos de videogame, como Garena Free Fire e Call of Duty, palavras de ódio e desenhos de armas.

De acordo com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP), a motivação do menor de idade e de Luiz Henrique de Castro, de 25 anos, também autor do massacre, ainda é desconhecida.
O que se sabe é que eles premeditaram o crime e fizeram pesquisas sobre como realizar o atentado na Deep Web. Taucci matou Luiz Henrique e tirou a própria vida após atacar a escola.
 PLENO.NEWS

VÍDEO | Globo transmite ao vivo ação social da Igreja Universal e repórter fica desconcertado

Uma transmissão feita pela GloboNews, canal de notícias por assinatura da Rede Globo, deu o que falar nas redes sociais, após aparecer na gravação a entrevista com uma senhora que elogiou o trabalho social feito pela Igreja Universal do Reino de Deus (IURD), ao vivo.

Na ocasião, o repórter Renan Fiuza estava fazendo a cobertura dos estragos provocados pelas enchentes que assolaram vários municípios da grande São Paulo, na semana passada, deixando centenas de famílias desabrigadas e 12 mortos, incluindo um bebê.

“Agora, dona Florentina, como fazer para recomeçar?”, perguntou o jornalista. “Agora, o pessoal tá ajudando né? O povo fala mal da Igreja Universal do Reino de Deus, mas é o pessoal da igreja que está me trazendo as coisas.”, respondeu a moradora, que teve a casa inundada pela enchente.
Imediatamente após a fala da senhora, o jornalista frisou que ela “estava recebendo doações”, mas sem destacar o trabalho social dos voluntários da IURD.

“Eu vi que a senhora estava recebendo doações, né?”, perguntou o repórter, no que a moradora respondeu prontamente: “É, são doações da Igreja Universal”.

Em seguida, Fiuza continua sua fala, mas ainda sem mencionar a ação social feita pela igreja. “É isso, é solidariedade né Maria…”, disse ele, dirigindo-se à jornalista que estava no estúdio da Globo News. “A gente… nesse momento a gente repara que a solidariedade do… dos vizinhos, dos amigos é o que resta né”.

Em sua página oficial, a Universal também repercutiu a reportagem, afirmando que essa não foi a primeira vez que a Rede Globo tentou omitir o trabalho social feito pela IURD.
“Um exemplo foram as reportagens afirmando que ‘a fé evangélica entrou nas escolas do Rio de Janeiro’. A ideia era fazer o leitor acreditar que cultos evangélicos estavam sendo realizados com o aval da prefeitura”, diz o site.

“Na verdade, o que houve foram ações sociais como essa que levaram, naquela ocasião, médicos, enfermeiros, cabeleireiros, psicólogos, advogados e dentistas para atender, gratuitamente, cerca de 1.200 pessoas que moram na região da Maré”, continua.

Por fim, a IURD afirma que o repórter da Globo News tentou “mentir” durante a entrevista, para não destacar o trabalho da igreja, aparentemente, por ser liderada pelo bispo Edir Macedo, proprietário da Rede Record.

“Assim, não surpreende a ação do repórter tentando mentir sobre quem estava ajudando às vítimas da enchente. Provavelmente, ele não quis dar destaque ao trabalho social da Universal por orientação de seus superiores”, conclui o texto.

Ladrão assalta pastor com uma faca durante culto e diz: “Deus vai me perdoar”

A ousadia de criminosos está cada vez maior. Nem mesmo ambientes religiosos, geralmente respeitados como locais sagrados, ou mesmo o temor a Deus em decorrência dos pecados praticados, são empecilhos para inibir a prática de assaltos, como o que ocorreu recentemente em Juiz de Fora, Minas Gerais.

O assalto ocorreu em uma igreja evangélica localizada na Rua Jorge Knopp, no Bairro Marumbi, na última quinta-feira (14). Na ocasião, estava sendo realizado um culto, quando um ladrão se aproximou do pastor que assistia a cerimônia, encostou uma faca em sua barriga e disse: “Deus vai me perdoar”.

O criminoso tomou o celular do pastor, de 35 anos, e depois fugiu em direção à Rua Marumbi. Entretanto, com o auxílio das testemunhas e locais o assaltante foi identificado e preso algumas horas depois.

Tem ladrão embaixo da cama

Segundo informações da Polícia Militar, ao chegar na casa do suspeito, ele foi encontrado escondido embaixo da cama, com o celular roubado e a faca que utilizou para cometer o crime, segundo o G1.
Chamou atenção a longa ficha criminal do homem, que não teve o nome revelado, mas apenas sua idade de 33 anos. Ele já possuía 17 passagens policiais, sendo 14 por crimes contra patrimônio.

Após ser preso pelos policiais e levado para a delegacia, o acusado foi reconhecido pela vítima e testemunhas e depois encaminhado para o sistema prisional, onde deverá responder pelo crime.

Caso inusitado

Em outro caso recente, mas dessa vez ocorrido em São Gonçalo do Amarante, região metropolitana de Natal, Rio Grande do Norte, dois assaltantes também invadiram o templo de uma igreja durante a realização de um culto para cometer assaltos.

Após tomar todos os pertences do pastor, no entanto, um dos assaltantes fez um pedido inusitado. “Em um momento, um deles disse que queria me fazer um pedido: ‘Ore por mim”, disse o pastor.
“Eu coloquei a mão sobre a cabeça dele e comecei a orar. Então eu disse: ‘Você já tem minha carteira, meu celular, então deixe o culto acontecer’. Na mesma hora, ele escondeu a arma e devolveu os pertences”, relatou o pastor.