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sábado, 20 de abril de 2019

“Greve dos caminhoneiros não ajuda ninguém”, alerta Joice Hasselmann

Líder do governo Jair Bolsonaro (PSL) no Congresso Nacional, a deputada federal Joice Hasselmann (PSL-SP) recorreu à sua conta no Twitter, neste sábado (20/04/19), para fazer um alerta aos caminhoneiros, que ameaçam com uma paralisação nacional – já batizada de “Lorenzoni” – no próximo dia 29, por conta do aumento no preço do diesel.

No post, Joice ressaltou: “Verdade seja dita. A ameaça de greve dos caminhoneiros não ajuda ninguém, mto menos a categoria”.

A parlamentar relembrou, ainda, as medidas anunciadas pelo governo para o setor de transportes rodoviários, focando mais especificamente na questão dos caminhoneiros.
Na mensagem, a deputada deu algumas sugestões que, segundo ela, poderiam contribuir para com o livre mercado e acabar com a concentração de negócios. Metropoles

Confira:

Ciro Gomes: 'Agora o PT aguente, agora eu estou fazendo política'

Derrotado nas eleições presidenciais de 2018, o ex-ministro Ciro Gomes (PDT) segue fazendo política. Seja como observador atento do atual cenário, seja em discursos e palestras nas quais mantém viva a sua “metralhadora verbal” contra o PT e o presidente Jair Bolsonaro (PSL), Ciro se mantém relevante como voz importante de uma esquerda fragmentada.

Em entrevista ao HuffPost Brasil, na última terça-feira (17), o pedetista chamou mais uma vez o PT de “quadrilha”, disse que a cúpula do partido “apodreceu” e que “nunca mais” se associará ao PT, jogando por terra - pelo menos, por ora - qualquer chance de articulação de oposição.
 
Ciro, contudo, nega que a repulsa tenha como fundo uma mágoa das eleições, quando o ex-presidente Lula articulou para que o pedetista ficasse isolado. 

“Um cara como eu, com 40 anos de vida pública, não faz mágoa, faz política. Quando eles fizeram o que fizeram, eles estavam fazendo política”, disse. “Agora eles [PT] aguentem, agora eu estou fazendo política.”  

Ciro, que ficou em 3º lugar na disputa pela Presidência, também criticou a oposição ao governo Bolsonaro: “Não existe oposição, o que tem é confusão”.   

E condenou as críticas que a deputada Tabata Amaral (PDT-SP) recebeu da esquerda após ganhar protagonismo no Congresso.

“Tudo que é novo para eles [o PT] é um insulto. (...) Qual a liderança nova que apareceu no PT? Aí aparece uma jovem, nascida na favela, filha de mãe trabalhadora, de pai trabalhador, que sacrificou sua vida inteira. (...) Os caras enlouquecem”, disse. ”É quase um chute na mediocridade corrupta deles.”

Em relação ao governo Bolsonaro, Ciro aposta que “ainda vem muita confusão por aí” e que o vice-presidente, Hamilton Mourão, está “muito bem assessorado”, de olho no lugar de Bolsonaro. 

“Ele [Mourão] está de olho [na cadeira de presidente], e de olho gordo, não está disfarçando”, diz.
Leia trechos da entrevista.

HuffPost Brasil: Estamos vendo agora a pressão dos caminhoneiros em relação ao preço dos combustíveis, as construtoras ameaçando deixar o programa Minha Casa, Minha Vida, o embate entre Executivo e Congresso. Como o senhor avalia o futuro econômico do País?
Ciro Gomes: Lamentavelmente, eu imagino que o Brasil caminha a passos muito acelerados para uma grande confusão. Não estou vendo golpe, não estou vendo impedimentos. Os políticos sabem que cometeram um erro grave com o impedimento da [ex-presidente] Dilma [Rousseff], não vão cometer o mesmo erro agora. Vão tentar tutelar o Bolsonaro com essas coisas de um parlamentarismo de fato, que vai constrangendo, e os militares, ainda nos bastidores, vão tentar moderar. 

Mas é orgânico ao Bolsonaro, na sua compreensão de vida, essa completa falta de comprometimento com qualquer coisa séria. 

Na campanha você pode fazer isso porque, infelizmente, a grande mídia brasileira tem lado, ela não examina criticamente as coisas. 

Bolsonaro entregou uma cópia do kit gay da mão do William Bonner no Jornal Nacional e a Rede Globo nem para fazer por 30 segundos uma investigação se aquilo existia ou não e dizer que aquilo é falso. Não fez. Evidentemente a Globo queria a eleição de qualquer um, menos eu o [candidato do PT Fernando] Haddad. Tinha que ser qualquer um. Não dando com um, “vai tu”.
É orgânico ao Bolsonaro, na sua compreensão de vida, essa completa falta de comprometimento com qualquer coisa sériaCiro Gomes
Agora Bolsonaro diz aos grupos de interesse o que eles querem ouvir. Por exemplo, para os amigos dele aí, esses corruptos da comunidade judaica, que acham que, porque são da comunidade judaica, têm direito de ser corrupto. Corrupto, para mim, não interessa se é curdo ou cearense. Corrupto é corrupto, ladrão é ladrão. Ele [Bolsonaro] disse para eles que ia transferir a embaixada do Brasil [de Tel Aviv para Jerusalém] a custo de grana para campanha. Depois chegou lá dizendo que não vai mais porque ele pensou que era, mas não era.

Disse para os caminhoneiros que ia congelar o diesel e disse para o mercado que ia deixar a política de preços a mesma coisa. Só que isso se faz para demagogia, sem imprensa e sem ir ao debate. Para governar, não dá. Você vai ver a confusão que vem nesse ponto “petróleo e caminhoneiros”.

Como o senhor tem avaliado a atuação dos militares, especialmente do vice-presidente Hamilton Mourão?
O Mourão está olhando para a cadeira do Bolsonaro com a cobiça que ele não consegue esconder. E está muito bem assessorado - ele nunca foi desse tipo de habilidade. Agora está sempre na boa.

Vi um discurso do Mourão dizendo que o gesto do Supremo [de determinar que a reportagem da Crusoé fosse tirada do ar] foi censura, baseado em diploma da ditadura militar. Vi o Mourão lá nos Estados Unidos se gabar em relação ao general Geisel, porque ele foi eleito e o Geisel, não. Enfim, quem quiser comprar esse papo compre, eu não entro nesse papo não. Ele está de olho [na cadeira de presidente], e de olho gordo, não está disfarçando.

O que o senhor citaria como positivo do governo?
Eles transferiram a cabeça dessas facções criminosas para presídios federais. Uma iniciativa importante. Eu vinha reclamando disso há mais de 10 anos. É importante, eu estou atento às coisas. No mais, é um desastre.

E o que é mais negativo?
É a alienação do Brasil aos interesses estrangeiros.

Como o senhor avalia a repercussão na esquerda da atuação da deputada Tabata Amaral (PDT-SP), do seu partido, a partir do momento em que ela ganhou protagonismo?
São dores do parto. Essa cúpula do PT apodreceu. É impressionante. Você vê que as pessoas não têm memória, não querem ter, mas o PT faz igualzinho o PSDB mais corrupto. Igual. 

O PSDB, por exemplo, tinha o CNI/Ibope para fraudar pesquisa de todo jeito, eles [PT] têm Vox Populi/CUT. Na véspera da eleição, Haddad “perdidaço da Silva”, a CUT anunciou com grande repercussão na mídia que tinha uma pesquisa Vox Populi que indicava 50% a 50% [na disputa com Bolsonaro]. E pronto, passa. 

Viraram isso, uma aberração. Tudo que é novo para eles é um insulto. Eles não conseguem sobreviver. Qual a liderança nova que apareceu no PT? Aí aparece uma jovem, nascida na favela, filha de mãe trabalhadora, de pai trabalhador, que sacrificou sua vida inteira. Uma jovem que, por mérito próprio, ganha bolsa porque conquistou uma Olimpíada de Matemática, brilha com 25 anos e vai lá e enquadra os velhacos do Congresso ligeirinho. Os caras enlouquecem, é quase um chute na mediocridade corrupta deles.

Essa mágoa do PT tem prazo de validade?
Não existe mágoa. Um cara como eu, com 40 anos de vida pública, não faz mágoa, faz política. Quando eles fizeram o que fizeram, eles estavam fazendo política. Não tenho queixa. Agora eles aguentem, agora eu estou fazendo política.

O senhor calculou que seus eleitores ficariam magoados com a sua ida para a Europa após o primeiro turno das eleições? 

Eleitor meu, não. Eleitor do PT, sim. Porque eles não são obrigados, mas eu posso explicar de novo.
Eu saí para não ter que explicar porque eu não queria fazer campanha com essa quadrilha. Simplesmente, não quero fazer campanha com essa quadrilha porque eu conheço eles todos. 

PT é o mesmo que lá atrás ficou com Eduardo Cunha [ex-presidente da Câmara preso na Operação Lava Jato], com Geddel [Vieira Lima, também preso na Operação Lava Jato], que foi ministro do [ex-presidente] Lula, foi vice-presidente da Caixa Econômica no governo da [ex-presidente] Dilma. Lula entregou Furnas ao Eduardo Cunha, meu irmão enfrentou Eduardo Cunha e a Dilma ficou com Eduardo Cunha.

Isso não foi lá atrás. Nas eleições agora, o coordenador da campanha do Haddad era o ex-presidente da Petrobras no escândalo do mensalão, imposto pelo Lula, era Sérgio Gabrielli. 

O parceiro estratégico de Haddad no Ceará era Eunício Oliveira [ex-presidente do Senado Federal], que fez um milhão de contratos no Ceará sem licitação, dados pelo Lula. 

O parceiro deles era Renan Calheiros [senador do MDB de Alagoas]. Eu briguei com ele por causa do impeachment da Dilma. A gente fala para o povo brasileiro que houve um golpe e, de repente, se apresenta na eleição com o cara que era o presidente do Senado e que, teoricamente, fez o golpe. 

Eu estou obrigado a isso? Nunca mais. Não tem mágoa nenhuma. Eu avisei: minha candidatura já estava homologada. Eu não ando mais com essa quadrilha. Acabou. Acho que o responsável pela eleição do Bolsonaro chama-se quadrilha e lado bandido do PT. 
Não tem mágoa nenhuma. Eu avisei, minha candidatura já estava homologada. Eu não ando mais com essa quadrilha. AcabouCiro Gomes
Qual a sua avaliação da atuação da esquerda? Pelo que a gente vê, a principal oposição ao governo tem sido o próprio PSL. 
Isso é confusão, não é oposição. É confusão, fisiologismo e essa história da manipulação de um sentimento justo, de repulsa do povo às más práticas da política engabelada por uma onda de nova política. 

Não existe nova política, o que tem é boa política e política ruim. Aí você elege um bando de louco despreparado porque são notórios, porque cometeram os maiores desatinos durante a campanha.
Para a internet, se elege com milhões de votos, mas será que essa gente agora vira gente de Estado? É mais fácil um boi voar. Você vai imaginar que Alexandre Frota (PSL-SP), Joice Hasselmann (PSL-SP), esse povo vai virar capaz de conhecer a realidade da vida, da política? Só uma imprensa imprudente mesmo.

Seu irmão, o senador Cid Gomes (PDT-CE), tentou formar uma frente de esquerda no Senado que não foi para frente…
O Parlamento tem uma lógica que não é a lógica da vida do povo. A vida do povo não se organiza por esse tipo de coisa. Atuação no Parlamento é essencial e pode até achar que não deu certo, mas se o Renan Calheiros era o favorito e se retirou da campanha, aparentemente, parte central da estratégia deu certo. Ou você acha que o Renan não era o favorito quando o Cid começou a atuar?

O senhor tem conversado com a Marina?
Menos do que gostaria. Soube que ela foi avó agora, mas vamos nos encontrar proximamente.

Como está sendo sua rotina?
Estou escrevendo [um livro sobre caminhos da política e economia no Brasil], já estou na fase de revisão, mas atrasado porque estou há 15 dias longe de casa. Estou atendendo a convites para palestras no Brasil e no exterior, já estive em Madri, Lisboa, Boston, Nova York. 

Construí junto com uma equipe grande o Observatório Trabalhista, que é uma tentativa de dá ao povo uma ferramenta para analisar objetivamente o caminho da vida do Brasil e fora da manipulação de política e de propaganda. E estou lutando, lutando. Acho que a juventude brasileira precisa ser procurada para ela entender que, se ela não entrar no jogo, vão acabar de ferrar nosso país.
 huffpostbrasil

Paulo Guedes mente sobre o Censo, diz Nassif

O Ministro da Economia Paulo Guedes abusa do direito de mentir. Quando diz que a economia vai bombar se a reforma da Previdência for aprovada, só daqui a um ou dois anos se poderá conferir que mentiu. Mas a mentirá poderá ser atribuído a erro de avaliação.

Mas quando diz que irá reduzir o número de perguntas do Censo por economia, ele mente de forma um tanto descarada.

O custo de um Censo reside nos testes prévios com os questionários e no trabalho de entrar na casa do recenseado. Depois que entrou na casa, fazer 10, 20 ou 50 perguntas não acrescenta custo algum, a não ser um pouco mais de tempo do recenseador.

A intenção de Guedes é reduzir o número de indicadores para poder manipular mais a realidade.
É vergonhoso para alguém que se jacta do diploma de economista. jornalggn

Centrais vão atacar reforma da Previdência e reajuste do salário mínimo no 1º de maio

As centrais sindicais – CUT, Força Sindical, CTB, UGT, Intersindical (Classe Trabalhadora) e Intersindical (Instrumento de Luta e Organização), CSB, CGTB, Nova Central e CSP-Conlutas -, junto com as frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo, confirmaram manifestações contra a reforma da Previdência e pela defesa dos direitos trabalhistas no 1º de maio, na capital paulista, data que comemora o Dia do Trabalhador.

Na sua página oficial, a CUT destaca que as atividades terão início às 10h no Vale do Anhangabaú. Inicialmente, o evento estava marcado para acontecer na Praça da República, mas a mudança aconteceu por recomendação da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), da Polícia Militar e outros órgãos por conta da expectativa de público.

Segundo informações da Folha de S.Paulo, os organizadores do evento esperam reunir cerca de 100 mil pessoas. Além de protestar contra mudanças na Previdência, as centrais sindicais darão foco especial ao fim do reajuste real do salário mínimo. O governo Bolsonaro quebra uma política de pelo menos 25 anos, implementada de forma informal inicialmente por Fernando Henrique Cardoso (PSDB), em 1994, e oficializada nas gestões de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Dilma Rousseff (PT). O governo Temer não mudou a legislação.

Até então, os governos fizeram a correção do salário mínimo não apenas corrigindo pela inflação medida, mas considerando ainda a variação do PIB de dois anos anteriores. A equipe do ministro da Economia Paulo Guedes quer desvincular da variação do PIB, influenciando na perda do poder de compra de grande parte da população.

O interesse do governo Bolsonaro está, especialmente, em economizar com o pagamento das aposentadorias, que são reajustadas conforme as mudanças no salário mínimo.

“Não teremos política de reajuste [para o serviço público], precisamos controlar esse gasto”, completou em declaração à imprensa o secretário especial de Fazenda do Ministério da Economia, Waldery Rodrigues.

Uma reportagem da Folha, publicada em abril, mostrou que o projeto do governo para a LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias), ao mesmo tempo em que barra o reajuste do salário mínimo e para todos os servidores civis, coloca os militares como a única categoria do serviço público autorizada a ter reajuste de salários e benefícios em 2020, isso antes da aprovação da reestruturação da carreira militar, proposta pelo governo e em tramitação no Congresso.

Sobre as manifestações do dia 1º de maio, a CUT pontua que, “pela primeira vez na história, os movimentos e entidades sindicais organizam o Dia Internacional de Luta dos Trabalhadores e das Trabalhadoras em um único local”.

“A unidade das centrais se dá em torno da luta contra a reforma da Previdência proposta por Jair Bolsonaro (PSL) que, na prática, pode impedir os brasileiros de acessarem o direito à aposentadoria ao estabelecer regras difíceis de serem atingidas. Neste sentido, as organizações também trazem como mote do evento a defesa dos direitos trabalhistas, a luta por emprego, direitos sociais, democracia e soberania nacional”, completa em nota.

A cobertura dos atos no Vale do Anhangabaú terá o apoio da Rádio Top FM, Rede Brasil Atual e TVT.

Além da concentração e das falas de lideranças dos trabalhadores, o ato contará com a participação de artistas de diferentes gêneros musicais. A lista de programação ainda será divulgada. jornalggn

Governo libera R$ 800 milhões para manter o Minha Casa Minha Vida

O governo vai liberar R$ 800 milhões adicionais em recursos para evitar a paralisação das obras do Minha Casa Minha Vida, de acordo com reportagem publicada pelo jornal Folha de S. Paulo neste sábado, 20. A reportagem explica que a liberação da verba ocorre após pressão das construtoras que atuam no programa de habitação popular, que ameaçavam parar com as obras em maio.

A maior pressão vinha das empresas que atuam na faixa 1, que se destina a famílias com renda até R$ 1,8 mil por mês, segmento em que 90% do valor do imóvel é subsidiado com recursos do Fundo de Arrendamento Residencial.

De acordo com o texto, os R$ 800 milhões trarão algum alívio, uma vez que, segundo as empresas, há R$ 550 milhões em desembolsos atrasados, mas “não afastam as incertezas para empreendimentos a partir de junho”.

Empresários relataram ao jornal que a situação é “dramática” e que as construtoras suspenderam a busca por novos terrenos e estão revendo a estratégia para futuros lançamentos. Um deles afirmou que a situação é de “caos” porque o governo não está conseguindo honrar com o cerca de 1,5% da participação que tem no programa. Veja

Adhemar de Campos sobre legado: “São 800 músicas”

O pastor Adhemar de Campos participou, nesta sexta-feira (19), do programa The Noite, apresentado Danilo Gentili. O religioso falou sobre o lançamento da trilogia Legado 40, projeto para celebrar a carreira.

– É um trabalho comemorativo na minha caminhada de 40 anos. O trabalho um é a Igreja no lar. O dois é no templo e o três é a Igreja na rua. Estou considerando que a Igreja são pessoas e não um lugar. A Igreja é formada por pessoas que Ele resgatou. Uma construção de tijolos humanos – explicou.

O pastor ainda comentou o fato de possuir várias músicas famosas que as pessoas não sabem que são de sua autoria.

– Estou acostumado, não me incomoda. O importante é que eles sejam inspirados e beneficiados por essas questões – declarou.

Segundo o próprio Adhemar de Campos, ele já escreveu quase mil canções.

– Até onde eu consegui contar, 800. Para 40 anos, ainda acho que é pouco. Acontece de esquecer a letra às vezes porque são muitas músicas – relatou. pleno.news

sexta-feira, 19 de abril de 2019

Poluição sonora em cultos leva Justiça a condenar pastor a 1 ano e oito meses

O barulho excessivo nos cultos e a insistência em manter o som alto levou um pastor a ser condenado pela Justiça a prestar 1 ano e oito meses de serviços comunitários.

A poluição sonora é uma das principais fontes de atrito entre as igrejas evangélicas que usam templos adaptados e seus vizinhos. Na comarca de Sombrio, em Santa Catarina, o imbróglio terminou com um processo.

De acordo com informações do portal do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC), o prédio usado pela igreja foi construído em área predominantemente urbana, cercado por casas e estabelecimentos comerciais, e nos dias de culto o nível de ruído era excessivo.

Como o pastor era responsável legal pela igreja, acabou responsabilizado pelo crime de poluição sonora. Além da pena de serviços comunitários e/ou a entidades públicas, ele deverá pagar multa de um salário mínimo.

O templo da igreja não possuía isolamento acústico apropriado e os cultos produziam barulho em níveis que extrapolavam os limites estabelecidos, em níveis considerados prejudiciais à saúde humana, à segurança e ao sossego público no entorno.

A medição dos ruídos e constatação dos excessos no local foram realizadas pela Polícia Militar Ambiental e também pelo Instituto Geral de Perícias de Santa Catarina.