Escolher entre o
certo e o errado. Nem todos conseguem, mas João Batista já sabia que
Deus enviaria alguém para dar uma segunda chance ao homem: a do
arrependimento e do recomeço. Veja também como está hoje o local onde
Jesus foi batizado. Para assistir ao conteúdo na íntegra, acesse
PlayPlus.com R7
domingo, 21 de abril de 2019
É hoje! Corinthians vai em busca do 30º título paulista
Haja coração! Depois do 0 a 0 no último domingo, no
Morumbi, o Corinthians define em casa o Campeonato Paulista 2019. Os
últimos dias foram puxados, já que o time viajou para Chapecó e fez o
primeiro jogo da quarta fase da Copa do Brasil. Neste sábado, Carille
realizou o último treino. Os jogadores assistiram a vídeos antes de irem
para campo e, então, participaram de atividades táticas. Eles treinaram
cobranças de falta e pênalti.
Fala aí!
Em coletiva na semana que passou, Cássio foi questionado sobre a possibilidade de a partida terminar empatada.
“Espero que o título saia no tempo normal. Se não for para os pênaltis, será melhor", disse.
Nada como uma decisão em casa! E na raça!
“Teremos uma atmosfera
favorável. Muitas vezes o nosso time não ganhou na qualidade, mas, na
vontade e dedicação. Pode faltar técnica em alguns momentos, mas empenho
e dedicação nunca faltam, é uma marca do Corinthians”, falou Cássio
“Ter o 12º jogador é uma vantagem!”, comentou Danilo Avelar
Lista do Timão:
Goleiros: Cássio, Filipe e Walter
Laterais: Carlos Augusto, Danilo Avelar, Fagner e Michel
Zagueiros: Henrique, Manoel, Marllon e Pedro Henrique
Volantes: Ralf, Ramiro, Richard e Thiaguinho
Meias: Araos, Fabrício Oya, Jadson, Marquinhos, Mateus Vital, Pedrinho, Régis e Sornoza
Atacantes: André Luis, Boselli, Clayson, Gustavo, Gustavo Silva e Vagner Love
Alerta!
Junior Urso não está relacionado. Ele se recupera de dores na coxa direita.
Retrospecto no Majestoso
Este será o 342º encontro entre Corinthians e São Paulo na
história dos clubes. O Timão está melhor nos números! São 128 vitórias,
109 empates e 104 derrotas, além de 492 gols marcados e 464 sofridos.
Vale lembrar:
O rival nunca arrancou uma vitória do Timão na Arena!
Na TV
TV Globo e SporTV transmitem a partida ao vivo.
Próximo jogo
Depois deste mega
desafio, o Corinthians terá o jogo de volta contra a Chapecoense, pela
Copa do Brasil, na quarta-feira (24). A partida é eliminatória e o
adversário chega com vantagem na Arena, porque venceu a primeira por 1 a
0, em Chapecó.
Você encontra outras informações históricas no
aplicativo oficial Almanaque do Timão e no aplicativo oficial do Sport
Club Corinthians Paulista, ambos disponíveis em sistemas iOS, na Apple
Store, e Android, na Google Play Store. corinthians.com.br
sábado, 20 de abril de 2019
“Greve dos caminhoneiros não ajuda ninguém”, alerta Joice Hasselmann
Líder do governo Jair Bolsonaro (PSL) no Congresso Nacional, a
deputada federal Joice Hasselmann (PSL-SP) recorreu à sua conta no
Twitter, neste sábado (20/04/19), para fazer um alerta aos
caminhoneiros, que ameaçam com uma paralisação nacional – já batizada de “Lorenzoni” – no próximo dia 29, por conta do aumento no preço do diesel.
No post, Joice ressaltou: “Verdade seja dita. A ameaça de greve dos caminhoneiros não ajuda ninguém, mto menos a categoria”.
A parlamentar relembrou, ainda, as medidas anunciadas pelo governo para o setor de transportes rodoviários, focando mais especificamente na questão dos caminhoneiros.
Na mensagem, a deputada deu algumas sugestões que, segundo ela,
poderiam contribuir para com o livre mercado e acabar com a concentração
de negócios. Metropoles
Confira:
1 - Verdade seja dita. A ameaça de greve dos caminheiros não ajuda ninguém, mto menos a categoria. O governo @jairbolsonaro lançou pacote para melhorar a infraestrutura e segurança nas estradas, logo um imenso benefício aos caminheiros. A hora é de pensar o BRASIL para TODOS.— Joice Hasselmann (@joicehasselmann) April 20, 2019
2 - Ainda sobre caminhoneiros/combustíveis, uma ideia: acabar com semi-monopólio das refinarias, privatizar a Petrobras - monopólio estatal - unificar o ICMS. Em suma, RESPEITAR O LIVRE MERCADO E ACABAR COM A CONCENTRAÇÃO DOS NEGÓCIOS NA MÃOS DE 1/2 DÚZIA DE ESPERTOS. 🇧🇷— Joice Hasselmann (@joicehasselmann) April 20, 2019
Ciro Gomes: 'Agora o PT aguente, agora eu estou fazendo política'
Derrotado nas eleições presidenciais de 2018, o ex-ministro Ciro
Gomes (PDT) segue fazendo política. Seja como observador atento do atual
cenário, seja em discursos e palestras nas quais mantém viva a sua
“metralhadora verbal” contra o PT e o presidente Jair Bolsonaro (PSL),
Ciro se mantém relevante como voz importante de uma esquerda
fragmentada.
Em entrevista ao HuffPost Brasil, na última
terça-feira (17), o pedetista chamou mais uma vez o PT de “quadrilha”,
disse que a cúpula do partido “apodreceu” e que “nunca mais” se
associará ao PT, jogando por terra - pelo menos, por ora - qualquer
chance de articulação de oposição.
Ciro, contudo, nega que a
repulsa tenha como fundo uma mágoa das eleições, quando o ex-presidente
Lula articulou para que o pedetista ficasse isolado.
“Um cara
como eu, com 40 anos de vida pública, não faz mágoa, faz política.
Quando eles fizeram o que fizeram, eles estavam fazendo política”,
disse. “Agora eles [PT] aguentem, agora eu estou fazendo política.”
Ciro,
que ficou em 3º lugar na disputa pela Presidência, também criticou a
oposição ao governo Bolsonaro: “Não existe oposição, o que tem é
confusão”.
E condenou as críticas que a deputada Tabata Amaral (PDT-SP) recebeu da esquerda após ganhar protagonismo no Congresso.
“Tudo
que é novo para eles [o PT] é um insulto. (...) Qual a liderança nova
que apareceu no PT? Aí aparece uma jovem, nascida na favela, filha de
mãe trabalhadora, de pai trabalhador, que sacrificou sua vida inteira.
(...) Os caras enlouquecem”, disse. ”É quase um chute na mediocridade
corrupta deles.”
Em relação ao
governo Bolsonaro, Ciro aposta que “ainda vem muita confusão por aí” e
que o vice-presidente, Hamilton Mourão, está “muito bem assessorado”, de
olho no lugar de Bolsonaro.
“Ele [Mourão] está de olho [na cadeira de presidente], e de olho gordo, não está disfarçando”, diz.
Leia trechos da entrevista.
HuffPost Brasil:
Estamos vendo agora a pressão dos caminhoneiros em relação ao preço dos
combustíveis, as construtoras ameaçando deixar o programa Minha Casa,
Minha Vida, o embate entre Executivo e Congresso. Como o senhor avalia o
futuro econômico do País?
Ciro Gomes:
Lamentavelmente, eu imagino que o Brasil caminha a passos muito
acelerados para uma grande confusão. Não estou vendo golpe, não estou
vendo impedimentos. Os políticos sabem que cometeram um erro grave com o
impedimento da [ex-presidente] Dilma [Rousseff], não vão cometer o
mesmo erro agora. Vão tentar tutelar o Bolsonaro com essas coisas de um
parlamentarismo de fato, que vai constrangendo, e os militares, ainda
nos bastidores, vão tentar moderar.
Mas é orgânico ao Bolsonaro, na sua compreensão de vida, essa completa falta de comprometimento com qualquer coisa séria.
Na
campanha você pode fazer isso porque, infelizmente, a grande mídia
brasileira tem lado, ela não examina criticamente as coisas.
Bolsonaro
entregou uma cópia do kit gay da mão do William Bonner no Jornal
Nacional e a Rede Globo nem para fazer por 30 segundos uma investigação
se aquilo existia ou não e dizer que aquilo é falso. Não fez.
Evidentemente a Globo queria a eleição de qualquer um, menos eu o
[candidato do PT Fernando] Haddad. Tinha que ser qualquer um. Não dando
com um, “vai tu”.
É orgânico ao Bolsonaro, na sua compreensão de vida, essa completa falta de comprometimento com qualquer coisa sériaCiro Gomes
Agora Bolsonaro diz aos grupos de interesse o que eles querem ouvir. Por
exemplo, para os amigos dele aí, esses corruptos da comunidade judaica,
que acham que, porque são da comunidade judaica, têm direito de ser
corrupto. Corrupto, para mim, não interessa se é curdo ou cearense.
Corrupto é corrupto, ladrão é ladrão. Ele [Bolsonaro] disse para eles
que ia transferir a embaixada do Brasil [de Tel Aviv para Jerusalém] a
custo de grana para campanha. Depois chegou lá dizendo que não vai mais
porque ele pensou que era, mas não era.
Disse para os caminhoneiros que ia congelar o diesel e disse para o mercado que ia deixar a política de preços a mesma coisa. Só que isso se faz para demagogia, sem imprensa e sem ir ao debate. Para governar, não dá. Você vai ver a confusão que vem nesse ponto “petróleo e caminhoneiros”.
Como o senhor tem avaliado a atuação dos militares, especialmente do vice-presidente Hamilton Mourão?
O Mourão está olhando para a cadeira do Bolsonaro com a cobiça que ele não consegue esconder. E está muito bem assessorado - ele nunca foi desse tipo de habilidade. Agora está sempre na boa.
Vi um discurso do Mourão dizendo que o gesto do Supremo [de determinar que a reportagem da Crusoé fosse tirada do ar] foi censura, baseado em diploma da ditadura militar. Vi o Mourão lá nos Estados Unidos se gabar em relação ao general Geisel, porque ele foi eleito e o Geisel, não. Enfim, quem quiser comprar esse papo compre, eu não entro nesse papo não. Ele está de olho [na cadeira de presidente], e de olho gordo, não está disfarçando.
O que o senhor citaria como positivo do governo?
Eles transferiram a cabeça dessas facções criminosas para presídios federais. Uma iniciativa importante. Eu vinha reclamando disso há mais de 10 anos. É importante, eu estou atento às coisas. No mais, é um desastre.
E o que é mais negativo?
É a alienação do Brasil aos interesses estrangeiros.
Como o senhor avalia a repercussão na esquerda da atuação da deputada Tabata Amaral (PDT-SP), do seu partido, a partir do momento em que ela ganhou protagonismo?
São dores do parto. Essa cúpula do PT apodreceu. É impressionante. Você vê que as pessoas não têm memória, não querem ter, mas o PT faz igualzinho o PSDB mais corrupto. Igual.
O PSDB, por exemplo, tinha o CNI/Ibope para fraudar pesquisa de todo jeito, eles [PT] têm Vox Populi/CUT. Na véspera da eleição, Haddad “perdidaço da Silva”, a CUT anunciou com grande repercussão na mídia que tinha uma pesquisa Vox Populi que indicava 50% a 50% [na disputa com Bolsonaro]. E pronto, passa.
Viraram isso, uma aberração. Tudo que é novo para eles é um insulto. Eles não conseguem sobreviver. Qual a liderança nova que apareceu no PT? Aí aparece uma jovem, nascida na favela, filha de mãe trabalhadora, de pai trabalhador, que sacrificou sua vida inteira. Uma jovem que, por mérito próprio, ganha bolsa porque conquistou uma Olimpíada de Matemática, brilha com 25 anos e vai lá e enquadra os velhacos do Congresso ligeirinho. Os caras enlouquecem, é quase um chute na mediocridade corrupta deles.
Essa mágoa do PT tem prazo de validade?
Não existe mágoa. Um cara como eu, com 40 anos de vida pública, não faz mágoa, faz política. Quando eles fizeram o que fizeram, eles estavam fazendo política. Não tenho queixa. Agora eles aguentem, agora eu estou fazendo política.
O senhor calculou que seus eleitores ficariam magoados com a sua ida para a Europa após o primeiro turno das eleições?
Eleitor meu, não. Eleitor do PT, sim. Porque eles não são obrigados, mas eu posso explicar de novo.
Eu saí para não ter que explicar porque eu não queria fazer campanha com essa quadrilha. Simplesmente, não quero fazer campanha com essa quadrilha porque eu conheço eles todos.
PT é o mesmo que lá atrás ficou com Eduardo Cunha [ex-presidente da Câmara preso na Operação Lava Jato], com Geddel [Vieira Lima, também preso na Operação Lava Jato], que foi ministro do [ex-presidente] Lula, foi vice-presidente da Caixa Econômica no governo da [ex-presidente] Dilma. Lula entregou Furnas ao Eduardo Cunha, meu irmão enfrentou Eduardo Cunha e a Dilma ficou com Eduardo Cunha.
Isso não foi lá atrás. Nas eleições agora, o coordenador da campanha do Haddad era o ex-presidente da Petrobras no escândalo do mensalão, imposto pelo Lula, era Sérgio Gabrielli.
O parceiro estratégico de Haddad no Ceará era Eunício Oliveira [ex-presidente do Senado Federal], que fez um milhão de contratos no Ceará sem licitação, dados pelo Lula.
O parceiro deles era Renan Calheiros [senador do MDB de Alagoas]. Eu briguei com ele por causa do impeachment da Dilma. A gente fala para o povo brasileiro que houve um golpe e, de repente, se apresenta na eleição com o cara que era o presidente do Senado e que, teoricamente, fez o golpe.
Eu estou obrigado a isso? Nunca mais. Não tem mágoa nenhuma. Eu avisei: minha candidatura já estava homologada. Eu não ando mais com essa quadrilha. Acabou. Acho que o responsável pela eleição do Bolsonaro chama-se quadrilha e lado bandido do PT.
Disse para os caminhoneiros que ia congelar o diesel e disse para o mercado que ia deixar a política de preços a mesma coisa. Só que isso se faz para demagogia, sem imprensa e sem ir ao debate. Para governar, não dá. Você vai ver a confusão que vem nesse ponto “petróleo e caminhoneiros”.
Como o senhor tem avaliado a atuação dos militares, especialmente do vice-presidente Hamilton Mourão?
O Mourão está olhando para a cadeira do Bolsonaro com a cobiça que ele não consegue esconder. E está muito bem assessorado - ele nunca foi desse tipo de habilidade. Agora está sempre na boa.
Vi um discurso do Mourão dizendo que o gesto do Supremo [de determinar que a reportagem da Crusoé fosse tirada do ar] foi censura, baseado em diploma da ditadura militar. Vi o Mourão lá nos Estados Unidos se gabar em relação ao general Geisel, porque ele foi eleito e o Geisel, não. Enfim, quem quiser comprar esse papo compre, eu não entro nesse papo não. Ele está de olho [na cadeira de presidente], e de olho gordo, não está disfarçando.
O que o senhor citaria como positivo do governo?
Eles transferiram a cabeça dessas facções criminosas para presídios federais. Uma iniciativa importante. Eu vinha reclamando disso há mais de 10 anos. É importante, eu estou atento às coisas. No mais, é um desastre.
E o que é mais negativo?
É a alienação do Brasil aos interesses estrangeiros.
Como o senhor avalia a repercussão na esquerda da atuação da deputada Tabata Amaral (PDT-SP), do seu partido, a partir do momento em que ela ganhou protagonismo?
São dores do parto. Essa cúpula do PT apodreceu. É impressionante. Você vê que as pessoas não têm memória, não querem ter, mas o PT faz igualzinho o PSDB mais corrupto. Igual.
O PSDB, por exemplo, tinha o CNI/Ibope para fraudar pesquisa de todo jeito, eles [PT] têm Vox Populi/CUT. Na véspera da eleição, Haddad “perdidaço da Silva”, a CUT anunciou com grande repercussão na mídia que tinha uma pesquisa Vox Populi que indicava 50% a 50% [na disputa com Bolsonaro]. E pronto, passa.
Viraram isso, uma aberração. Tudo que é novo para eles é um insulto. Eles não conseguem sobreviver. Qual a liderança nova que apareceu no PT? Aí aparece uma jovem, nascida na favela, filha de mãe trabalhadora, de pai trabalhador, que sacrificou sua vida inteira. Uma jovem que, por mérito próprio, ganha bolsa porque conquistou uma Olimpíada de Matemática, brilha com 25 anos e vai lá e enquadra os velhacos do Congresso ligeirinho. Os caras enlouquecem, é quase um chute na mediocridade corrupta deles.
Essa mágoa do PT tem prazo de validade?
Não existe mágoa. Um cara como eu, com 40 anos de vida pública, não faz mágoa, faz política. Quando eles fizeram o que fizeram, eles estavam fazendo política. Não tenho queixa. Agora eles aguentem, agora eu estou fazendo política.
O senhor calculou que seus eleitores ficariam magoados com a sua ida para a Europa após o primeiro turno das eleições?
Eleitor meu, não. Eleitor do PT, sim. Porque eles não são obrigados, mas eu posso explicar de novo.
Eu saí para não ter que explicar porque eu não queria fazer campanha com essa quadrilha. Simplesmente, não quero fazer campanha com essa quadrilha porque eu conheço eles todos.
PT é o mesmo que lá atrás ficou com Eduardo Cunha [ex-presidente da Câmara preso na Operação Lava Jato], com Geddel [Vieira Lima, também preso na Operação Lava Jato], que foi ministro do [ex-presidente] Lula, foi vice-presidente da Caixa Econômica no governo da [ex-presidente] Dilma. Lula entregou Furnas ao Eduardo Cunha, meu irmão enfrentou Eduardo Cunha e a Dilma ficou com Eduardo Cunha.
Isso não foi lá atrás. Nas eleições agora, o coordenador da campanha do Haddad era o ex-presidente da Petrobras no escândalo do mensalão, imposto pelo Lula, era Sérgio Gabrielli.
O parceiro estratégico de Haddad no Ceará era Eunício Oliveira [ex-presidente do Senado Federal], que fez um milhão de contratos no Ceará sem licitação, dados pelo Lula.
O parceiro deles era Renan Calheiros [senador do MDB de Alagoas]. Eu briguei com ele por causa do impeachment da Dilma. A gente fala para o povo brasileiro que houve um golpe e, de repente, se apresenta na eleição com o cara que era o presidente do Senado e que, teoricamente, fez o golpe.
Eu estou obrigado a isso? Nunca mais. Não tem mágoa nenhuma. Eu avisei: minha candidatura já estava homologada. Eu não ando mais com essa quadrilha. Acabou. Acho que o responsável pela eleição do Bolsonaro chama-se quadrilha e lado bandido do PT.
Não tem mágoa nenhuma. Eu avisei, minha candidatura já estava homologada. Eu não ando mais com essa quadrilha. AcabouCiro Gomes
Qual a sua avaliação da atuação da esquerda? Pelo que a gente vê, a principal oposição ao governo tem sido o próprio PSL.
Isso é confusão, não é oposição. É confusão, fisiologismo e essa história da manipulação de um sentimento justo, de repulsa do povo às más práticas da política engabelada por uma onda de nova política.
Não existe nova política, o que tem é boa política e política ruim. Aí você elege um bando de louco despreparado porque são notórios, porque cometeram os maiores desatinos durante a campanha.
Para a internet, se elege com milhões de votos, mas será que essa gente agora vira gente de Estado? É mais fácil um boi voar. Você vai imaginar que Alexandre Frota (PSL-SP), Joice Hasselmann (PSL-SP), esse povo vai virar capaz de conhecer a realidade da vida, da política? Só uma imprensa imprudente mesmo.
Seu irmão, o senador Cid Gomes (PDT-CE), tentou formar uma frente de esquerda no Senado que não foi para frente…
O Parlamento tem uma lógica que não é a lógica da vida do povo. A vida do povo não se organiza por esse tipo de coisa. Atuação no Parlamento é essencial e pode até achar que não deu certo, mas se o Renan Calheiros era o favorito e se retirou da campanha, aparentemente, parte central da estratégia deu certo. Ou você acha que o Renan não era o favorito quando o Cid começou a atuar?
Isso é confusão, não é oposição. É confusão, fisiologismo e essa história da manipulação de um sentimento justo, de repulsa do povo às más práticas da política engabelada por uma onda de nova política.
Não existe nova política, o que tem é boa política e política ruim. Aí você elege um bando de louco despreparado porque são notórios, porque cometeram os maiores desatinos durante a campanha.
Para a internet, se elege com milhões de votos, mas será que essa gente agora vira gente de Estado? É mais fácil um boi voar. Você vai imaginar que Alexandre Frota (PSL-SP), Joice Hasselmann (PSL-SP), esse povo vai virar capaz de conhecer a realidade da vida, da política? Só uma imprensa imprudente mesmo.
Seu irmão, o senador Cid Gomes (PDT-CE), tentou formar uma frente de esquerda no Senado que não foi para frente…
O Parlamento tem uma lógica que não é a lógica da vida do povo. A vida do povo não se organiza por esse tipo de coisa. Atuação no Parlamento é essencial e pode até achar que não deu certo, mas se o Renan Calheiros era o favorito e se retirou da campanha, aparentemente, parte central da estratégia deu certo. Ou você acha que o Renan não era o favorito quando o Cid começou a atuar?

O senhor tem conversado com a Marina?
Menos do que gostaria. Soube que ela foi avó agora, mas vamos nos encontrar proximamente.
Como está sendo sua rotina?
Estou escrevendo [um livro sobre caminhos da política e economia no Brasil], já estou na fase de revisão, mas atrasado porque estou há 15 dias longe de casa. Estou atendendo a convites para palestras no Brasil e no exterior, já estive em Madri, Lisboa, Boston, Nova York.
Construí junto com uma equipe grande o Observatório Trabalhista, que é uma tentativa de dá ao povo uma ferramenta para analisar objetivamente o caminho da vida do Brasil e fora da manipulação de política e de propaganda. E estou lutando, lutando. Acho que a juventude brasileira precisa ser procurada para ela entender que, se ela não entrar no jogo, vão acabar de ferrar nosso país.
huffpostbrasil
Paulo Guedes mente sobre o Censo, diz Nassif
O Ministro da Economia Paulo Guedes abusa
do direito de mentir. Quando diz que a economia vai bombar se a reforma
da Previdência for aprovada, só daqui a um ou dois anos se poderá
conferir que mentiu. Mas a mentirá poderá ser atribuído a erro de
avaliação.
Mas quando diz que irá reduzir o número de perguntas do Censo por economia, ele mente de forma um tanto descarada.
O custo de um Censo reside nos testes
prévios com os questionários e no trabalho de entrar na casa do
recenseado. Depois que entrou na casa, fazer 10, 20 ou 50 perguntas não
acrescenta custo algum, a não ser um pouco mais de tempo do recenseador.
A intenção de Guedes é reduzir o número de indicadores para poder manipular mais a realidade.
É vergonhoso para alguém que se jacta do diploma de economista. jornalggn
Centrais vão atacar reforma da Previdência e reajuste do salário mínimo no 1º de maio
As centrais sindicais – CUT, Força Sindical, CTB, UGT, Intersindical
(Classe Trabalhadora) e Intersindical (Instrumento de Luta e
Organização), CSB, CGTB, Nova Central e CSP-Conlutas -, junto com as
frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo, confirmaram manifestações contra
a reforma da Previdência e pela defesa dos direitos trabalhistas no 1º
de maio, na capital paulista, data que comemora o Dia do Trabalhador.
Na sua página oficial, a CUT destaca que as atividades terão início
às 10h no Vale do Anhangabaú. Inicialmente, o evento estava marcado para
acontecer na Praça da República, mas a mudança aconteceu por
recomendação da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), da Polícia
Militar e outros órgãos por conta da expectativa de público.
Segundo informações da Folha de S.Paulo, os organizadores do evento
esperam reunir cerca de 100 mil pessoas. Além de protestar contra
mudanças na Previdência, as centrais sindicais darão foco especial ao
fim do reajuste real do salário mínimo. O governo Bolsonaro quebra uma
política de pelo menos 25 anos, implementada de forma informal
inicialmente por Fernando Henrique Cardoso (PSDB), em 1994, e
oficializada nas gestões de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Dilma
Rousseff (PT). O governo Temer não mudou a legislação.
Até então, os governos fizeram a correção do salário mínimo não
apenas corrigindo pela inflação medida, mas considerando ainda a
variação do PIB de dois anos anteriores. A equipe do ministro da
Economia Paulo Guedes quer desvincular da variação do PIB, influenciando
na perda do poder de compra de grande parte da população.
O interesse do governo Bolsonaro está, especialmente, em economizar
com o pagamento das aposentadorias, que são reajustadas conforme as
mudanças no salário mínimo.
“Não teremos política de reajuste [para o serviço público],
precisamos controlar esse gasto”, completou em declaração à imprensa o
secretário especial de Fazenda do Ministério da Economia, Waldery
Rodrigues.
Uma reportagem da Folha, publicada em abril, mostrou que o projeto do
governo para a LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias), ao mesmo tempo em
que barra o reajuste do salário mínimo e para todos os servidores
civis, coloca os militares como a única categoria do serviço público
autorizada a ter reajuste de salários e benefícios em 2020, isso antes
da aprovação da reestruturação da carreira militar, proposta pelo
governo e em tramitação no Congresso.
Sobre as manifestações do dia 1º de maio, a CUT pontua que, “pela
primeira vez na história, os movimentos e entidades sindicais organizam o
Dia Internacional de Luta dos Trabalhadores e das Trabalhadoras em um
único local”.
“A unidade das centrais se dá em torno da luta contra a reforma da
Previdência proposta por Jair Bolsonaro (PSL) que, na prática, pode
impedir os brasileiros de acessarem o direito à aposentadoria ao
estabelecer regras difíceis de serem atingidas. Neste sentido, as
organizações também trazem como mote do evento a defesa dos direitos
trabalhistas, a luta por emprego, direitos sociais, democracia e
soberania nacional”, completa em nota.
A cobertura dos atos no Vale do Anhangabaú terá o apoio da Rádio Top FM, Rede Brasil Atual e TVT.
Além da concentração e das falas de lideranças dos trabalhadores, o
ato contará com a participação de artistas de diferentes gêneros
musicais. A lista de programação ainda será divulgada. jornalggn
Governo libera R$ 800 milhões para manter o Minha Casa Minha Vida
O governo vai liberar R$ 800 milhões adicionais em recursos para evitar a paralisação das obras do Minha Casa Minha Vida,
de acordo com reportagem publicada pelo jornal Folha de S. Paulo neste
sábado, 20. A reportagem explica que a liberação da verba ocorre após
pressão das construtoras que atuam no programa de habitação popular, que
ameaçavam parar com as obras em maio.
A maior pressão vinha das empresas que atuam na faixa 1, que
se destina a famílias com renda até R$ 1,8 mil por mês, segmento em que
90% do valor do imóvel é subsidiado com recursos do Fundo de
Arrendamento Residencial.
De acordo com o texto, os R$ 800 milhões trarão algum alívio, uma vez
que, segundo as empresas, há R$ 550 milhões em desembolsos atrasados,
mas “não afastam as incertezas para empreendimentos a partir de junho”.
Empresários relataram ao jornal que a situação é “dramática” e que as
construtoras suspenderam a busca por novos terrenos e estão revendo a
estratégia para futuros lançamentos. Um deles afirmou que a situação é
de “caos” porque o governo não está conseguindo honrar com o cerca de
1,5% da participação que tem no programa. Veja