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sábado, 27 de abril de 2019

ENTREVISTA | Michelle Bolsonaro defende ensino de Libras nas escolas (vídeo)

O avanço no ensino de Libras no Brasil é uma das prioridades da primeira-dama no governo Bolsonaro. 

A primeira-dama do Brasil, Michelle Bolsonaro, concedeu uma entrevista em Libras ao canal TV Ines e defendeu a inclusão do ensino da linguagem brasileiras de sinais no currículo escolar. 

Durante a entrevista no salão do Palácio da Alvorada, residência oficial da Presidência da República, Michelle disse que já entrou em contato com o Ministério da Educação (MEC):
“Essa é minha luta, é minha bandeira. Eu acredito que nós vamos conseguir inserir a Libras na grade curricular. Eu estou em contato com os ministros, estou em contato com o MEC.”
E acrescentou:
“Hoje nós já temos a Diretoria de políticas de educação bilíngue de surdos no MEC, que não existia antes. Então isso vai ajudar, vai ter um impacto muito grande na acessibilidade.”
A primeira-dama contou ainda que aprendeu o alfabeto da língua brasileira de sinais aos oito anos de idade com um tio, mas que só voltou a ter contato novamente em 2015 na igreja. Ela também lembrou o discurso que fez durante a posse do presidente Jair Bolsonaro:
“Foi um compromisso que eu firmei com o governo de ajudar as pessoas com deficiência e a comunidade surda. Isso já era um compromisso também no Plano de Governo do meu esposo, de ampliar a acessibilidade. Então, assim, foi algo inexplicável poder estar incluindo os surdos em um momento tão importante para o nosso Brasil.”
Ao final do programa, segundo o Pleno.News, Michelle mandou um recado em Libras aos espectadores.

“Eu tenho o sonho de uma sociedade inclusiva e de um Brasil bilíngue verdadeiramente.” renovamidia



Depois do terraplanismo, surge a teoria da Terra em forma de rosca

Se já não bastasse a teoria da Terra plana, agora surge uma ideia ainda mais estranha. Segundo algumas pessoas, na verdade o nosso planeta teria o formato de uma rosca. A tese foi postada originalmente como piada em um fórum do site da Sociedade da Terra Plana, mas acabou ganhando certa popularidade. 

Os defensores da tese dizem que a Terra não seria esférica nem plana, mas toroide (em forma de rosca). A premissa é que existiria um gigantesco buraco no centro do nosso planeta. Esse enorme orifício seria invisível porque a luz se dobraria, seguindo a curvatura da rosquinha.

Cientistas consideram a teoria ridícula.  De acordo com a astrofísica Tabetha Boyajian, se o planeta tivesse formato de rosca não haveria noite e dia. Além disso, o sol atingiria a Terra de forma desigual, provocando uma variação violenta nas temperaturas.

Aparentemente, a teoria não passa de uma brincadeira. Mas se existe até um cruzeiro planejado para chegar na borda da Terra plana, quem sabe um dia não promovam uma excursão ao buraco da rosca?

Fonte: Vice

Senado Federal pode criminalizar profissão de coach

Qual a sua opinião sobre o coach? Senado Federal analisa criminalizar profissão.

Alvo de constantes críticas, especialmente na internet, a profissão de coach entrou oficialmente no debate no Senado Federal.

A possibilidade de sugestão legislativa analisa criminalizar os profissionais que não forem devidamente habilitados. A página com as adesões pode ser acessada aqui.

A proposta é do cidadão sergipano William Menezes. Em uma justificativa, segundo o Metrópoles, ele afirma:
“Se tornada lei, não permitirá o charlatanismo de muitos autointitulados formados sem diploma válido. Se aprovada, não será permitido propagandas enganosas como: reprogramação do DNA e cura quântica, desrespeitando o trabalho científico e metódico de terapeutas e outros profissionais das mais variadas áreas.”
Até a publicação desta nota, a sugestão já havia sido assinada por 14 mil pessoas. Para entrar oficialmente nas discussões da Casa, a sugestão precisa de 20 mil apoios. renovamidia

Mais de 500 mil idosos não conseguem se manter com a aposentadoria (vídeo)

De acordo com especialistas, a grande maioria das pessoas não se preocupa em construir um patrimônio que a ajude após o período laboral. 

Segundo idosos entrevistados na reportagem realizada pelo Fala Brasil, o salário mínimo não é suficiente para o consumo de remédios e alternativa é voltar ao mercado de trabalho.

Entenda na reportagem do Fala Brasil!

Pesquisadores em teologia criticam proposta de Bolsonaro para humanas

A Anptecre (Associação Nacional de Pesquisa e Pós-graduação em Teologia e Ciências da Religião) divulgou hoje uma nota contra a proposta do governo Jair Bolsonaro de reduzir o investimento para áreas de humanas, em especial para faculdades de filosofia e sociologia.

A associação, que reúne mais de 300 pesquisadores em teologia e ciências da religião, defende que a investigação em humanidades "colabora de maneira fundamental para o desenvolvimento da nação, em especial para o campo da educação e da formação de visão crítica sobre a sociedade e suas estruturas".


"Continuamos afirmando que o futuro de nosso país exige de todos um compromisso responsável e incentivo à pluralidade de ideias, a liberdade de pensamento, a autonomia das ciências humanas e sociais. Tratar a educação a partir de premissas ideológicas não colaborará a encarar os grandes desafios que precisam ser vencidos"

Anptecre (Associação Nacional de Pesquisa e Pós-graduação em Teologia e Ciências da Religião)
A proposta de reduzir o investimento em cursos de filosofia e sociologia foi anunciada na noite de quinta-feira (25) pelo ministro da Educação, Abraham Weintraub, em uma transmissão ao vivo nas redes sociais do presidente Jair Bolsonaro (PSL). A medida foi, então, reforçada por publicações no Twitter do presidente na manhã de ontem.

Previdência: maioria da Comissão Especial apoia reforma

Dos 49 deputados que ocupam uma cadeira na Comissão Especial que analisará a reforma da Previdência na Câmara, 32 se dizem a favor de mudanças nas regras de aposentadoria no País. O número já garantiria a aprovação da proposta no colegiado com folga — são necessários 25 votos. Porém, 16 desses parlamentares condicionam a aprovação a mudanças no texto, segundo levantamento feito pelo Estadão/Broadcast

As resistências incluem pontos que o próprio governo já admitiu que pode flexibilizar, como alterações na aposentadoria rural e no Benefício de Prestação Continuada (BPC, o auxílio a idosos miseráveis). Mas há deputados que se opõem a mudanças mais caras à equipe econômica de Jair Bolsonaro, como a retirada da Constituição das regras de acesso aos benefícios e a introdução do regime de capitalização, no qual a aposentadoria é resultado do que cada trabalhador poupou individualmente ao longo da vida. 

Há ainda quem peça mudanças que podem desidratar muito a reforma, como retirar a vinculação para Estados e municípios. Este deve ser um ponto de impasse, segundo deputados da comissão ouvidos pela reportagem. Como o Estadão mostrou, as administrações regionais deixariam de economizar R$ 500 bilhões em 10 anos. 

"As assembleias legislativas têm de se manifestar. Cada Estado tem autonomia sobre as regras de previdência do regime próprio", disse Arthur Maia (DEM-BA), que foi relator da reforma apresentada no governo Temer. Ele é um dos deputados favoráveis à retirada de todos esses pontos mais polêmicos. 

Segundo Luis Tibé (Avante-MG), é injusto ficar na conta da Casa as mudanças de Estados e município. "Os deputados estaduais e as câmaras municipais estão lá para isso", disse. 

O deputado João Marcelo (MDB-MA) quer a revisão do aumento do tempo de contribuição dos professores. "É uma grande categoria e sabemos que professor na sala de aula sofre muito", disse. Já Alex Manente (Cidadania-SP) defende ajustes em pontos como a mudança das regras para abono salarial. 

O próprio presidente da Comissão Especial, Marcelo Ramos (PR-AM), vê "alguns ajustes" como necessários na proposta do governo. "Não podemos fazer um ajuste fiscal exigindo esse sacrifício do trabalhador rural, dos mais pobres que recebem o BPC", disse. O relator da proposta na Comissão Especial, Samuel Moreira (PSDB-SP) disse que não vai comentar sobre eventuais mudanças. 

O levantamento mostrou ainda que há 13 membros da comissão que são contra a proposta — a conta inclui os três do PSB, que fechou questão contra a reforma, mas ainda não indicou os membros. Outros quatro parlamentares não responderam. Terra

STF faz licitação de R$ 1,1 milhão para comprar lagostas e vinhos

O Supremo Tribunal Federal (STF) divulgou nesta sexta-feira, 26, informações sobre um pregão eletrônico para “serviços de fornecimento de refeições institucionais”, com gasto estimado de R$ 1,134 milhão. O serviço se refere à contratação de um fornecedor para as refeições servidas pela Corte, conforme suas necessidades. Procurado, o Supremo disse que o edital segue padrão do Ministério das Relações Exteriores

O menu inclui desde a oferta café da manhã, passando pelo “brunch”, almoço, jantar e coquetel. Na lista, estão produtos para pratos como bobó de camarão, camarão à baiana e “medalhões de lagosta com molho de manteiga queimada”. Exige ainda que sejam colocados à mesa bacalhau à Gomes de Sá, frigideira de siri, moqueca (capixaba e baiana), arroz de pato. Tem ainda vitela assada; codornas assadas; carré de cordeiro, medalhões de filé e “tournedos de filé”, com molho de mostarda, pimenta, castanha de caju com gengibre. 

Os vinhos recebem atenção especial. Se for vinho tinto fino seco, tem de ser Tannat ou Assemblage, contendo esse tipo de uva, de safra igual ou posterior a 2010 e que “tenha ganhado pelo menos 4 (quatro) premiações internacionais”. “O vinho, em sua totalidade, deve ter sido envelhecido em barril de carvalho francês, americano ou ambos, de primeiro uso, por período mínimo de 12 (doze) meses.” 

Se a uva for tipo Merlot, só serão aceitas as garrafas de safra igual ou posterior a 2011 e que tenha ganho pelo menos quatro premiações internacionais. Nesse caso, o vinho, “em sua totalidade, deve ter sido envelhecido em barril de carvalho, de primeiro uso, por período mínimo de 8 (oito) meses”.
Para os vinhos brancos, “uva tipo Chardonnay, de safra igual ou posterior a 2013”, com no mínimo quatro premiações internacionais. 

A caipirinha deve ser feita com “cachaça de alta qualidade”, leia-se: “cachaças envelhecidas em barris de madeira nobre por 1 (um) ou 3 (três) anos.” 

Destilados, como uísques de malte, de grão ou sua mistura, têm que ser envelhecidos por 12, 15 ou 18 anos. “As bebidas deverão ser perfeitamente harmonizadas com os alimentos”, descreve o edital. 

Reportagem de janeiro do Estado mostrou que o STF, por determinação do ministro Dias Toffoli, fez uma reforma no gabinete da presidência que incluiu a substituição de carpete por piso frio e até a instalação de um chuveiro. A obra custou R$ 443.908,43 aos cofres públicos.

Edital reproduz especificações de ministério, diz Supremo

Por meio de nota, o STF informou que “o edital da licitação do serviço de refeições institucionais em elaboração pelo STF reproduz as especificações e características de contrato semelhante firmado pelo Ministério das Relações Exteriores (que faz o cerimonial da Presidência da República)”. 

A corte informou que seu conteúdo foi analisado e validado pelo Tribunal de Contas da União, “mas com redução de escopo: dos 21 itens contratados pelo ministério, 15 são objeto da licitação do STF”. 

Sobre o custo, declarou que “o valor de R$ 1,1 milhão é uma referência, que será submetida à disputa de preços entre as participantes do pregão. Além disso, o contrato prevê que o STF pagará apenas pelo que for efetivamente demandado e consumido, tendo o valor global do contrato como um teto”.
 Estadão