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quarta-feira, 26 de junho de 2019

“Se for provado que foram meus filhos, quero saber o porquê”, diz Flordelis

Flordelis concedeu uma entrevista e reiterou seu desejo de ver o crime que ceifou a vida de seu marido, o pastor Anderson do Carmo, esclarecido. Mesmo que os culpados sejam seus filhos.

“Eu não entendo. Se for provado que foram meus filhos, quero saber o porquê, porque estávamos num momento de harmonia muito bom na nossa família. Se foi, quero que sejam punidos, quero justiça. Perdi um amigo, um parceiro”, disse na última terça-feira, 25 de junho.

O jornal Folha de S. Paulo informou que a delegada do caso, Bárbara Lomba, já chegou a afirmar que não descarta a possibilidade de participação de nenhum familiar no crime, incluindo a pastora, cantora e deputada.

Questionada se ainda coloca a mão no fogo pelos filhos, Flordelis disse que o momento não se trata de confiar, mas de esperar o andamento das investigações, e acrescentou que prestou depoimento à Polícia como testemunha.

Ela considera ainda que a hipótese de traição – ventilada na imprensa após a Polícia estabelecer as linhas de investigação – não é plausível: “É quase impossível que meu marido estivesse me traindo. Ele andava comigo para todo canto”, disse Flordelis, repetindo o que já havia afirmado anteriormente.

A cantora e pastora também destacou que não haviam desavenças em família, mas apenas discussões rotineiras, com assuntos envolvendo futebol e política. “Eu nunca ensinei meus filhos a revidar um tapa sequer”, afirmou, argumentando que é pouco provável, em sua visão, que uma discussão tenha motivado o crime.

Sobre a colaboração com as investigações, Flordelis disse que tudo que ela encontrou, entregou para a Polícia. Isso inclui os HDs dos computadores da família. No entanto, ela garante que não sabe o paradeiro de seu celular.

“Nunca fui uma pessoa apegada a celular, era difícil entrar em contato comigo. Ficava na mão dos meus filhos, jogando joguinho. As coisas em casa são coletivas. Não sei de verdade onde está meu celular. Não parei para ver isso”, disse. “Se alguém tiver com esse celular, por favor devolva”, acrescentou a pastora.

“No dia [em que Anderson do Carmo foi assassinado], como a garagem permanecia aberta, foi uma romaria ali, muitas pessoas conhecidas e estranhas circularam dentro da minha casa”, explicou, revelando inclusive que outros itens foram subtraídos, incluindo uma pulseira de ouro, um anel e relógios do marido. “Não tenho como afirmar em que momento. Quando procuramos a pulseira, ela não estava mais lá. Os relógios, o celular não estão mais lá”, afirmou.

O desejo que Flordelis expressou pela localização do celular envolve as memórias de família, como fotos e contatos especiais.

Em outro ponto, a pastora negou a acusação de que estaria colocando remédio na comida do marido, como foi veiculado na TV Globo a partir do depoimento de um dos filhos, que não teve a identidade revelada.

“Tenho uma moça que me ajuda em casa. Nada disso era feito às escondidas, sempre publicamente. E todos os exames do meu esposo estão lá, muito recentes”, disse ela, antes de fazer um apelo: ”Não rotulem os meus filhos, deixem eles viverem, voltarem à faculdade, à escola, eles já sofreram demais”, pediu.

“Não pretendo voltar à Igreja”, diz Clara Tannure, ex-Diante do Trono, após lançar música secular

Clara Tannure, filha da pastora Helena Tannure e ex-integrante do grupo Crianças Diante do Trono, está ocupando as manchetes nesta semana por conta de sua estreia como cantora secular, acompanhada da revelação de que é bissexual.

Aos 24 anos, a jovem lançou a música Chora Boy, com uma letra que repete os chavões progressistas e um clipe que traz beijo gay e exposição do corpo, seja da artista, seja dos figurantes.

Numa entrevista ao portal G1, a Clara Tannure diz que na infância sua mãe e seu pai, pastor João Lúcio Tannure, só permitiam música gospel. E nesse contexto, ela se tornou integrante da versão mirim do Diante do Trono: “Lá em casa sempre foi só música evangélica, desde que me entendo por gente. Meus pais eram bem rígidos de não tocar música ‘do mundo’. Sempre louvor. Mas quando eu tinha uns 12 anos, na escola, via as amiguinhas escutando Rouge e fui escondida procurar as músicas”, contou.

Através da internet ela satisfez a curiosidade: ”Eu já escutava rádio escondida quando minha mãe saía de casa. Gostava de Luka, Kelly Key… Mas o YouTube facilitou. Eu sonhava em ser como a Britney. Mas minhas roupas tinham que ser ‘bem comportadas’”, afirmou Clara Tannure. “Não podia barriga de fora. Eu via as mulheres nos clipes poderosíssimas, usando o que queriam. E eu performava (sic) sozinha no espelho”, acrescentou.

“Fiz DVDs do Crianças Diante do Trono até 16 anos. Tenho um carinho gigantesco por eles. A gente amava ensaiar, cantar. Na escola tiravam foto com a gente, era divertido”. Clara, que estudou em escolas cristãs de Belo Horizonte (MG), disse ainda que optou por seguir um caminho diferente dos pais: “Fui para a faculdade, trabalhar, viver a vida real”.

“Comecei a pensar que não concordava com tudo o que era dito na igreja, e com o que as pessoas queriam de mim. Preferi me afastar. Não por achar que é um ambiente ruim, mas não concordar”, enfatizou.

Segundo ela, essa decisão causou atrito entre ela e a família: ”Teve conflito, porque era muito importante para eles. Eu era adolescente, eles queriam me envolver, e aí tinha que obedecer. Não foi fácil. Agora tenho 24 e moro sozinha, trabalho, tenho a minha autonomia”.

Voo solo
“Desde cedo já quis ter meu dinheiro para ter minha vida e tomar as minhas decisões”, diz a cantora, que revela ter trabalhado como agente de telemarketing, caixa de bar e diagramadora para custear as próprias despesas.

Atualmente, a publicitária e designer de formação trabalha no departamento de marketing de uma marca de sapatos e acessórios. “Eu me formei em Publicidade [no Centro Universitário Una]. Depois fiz Design Gráfico na UEMG [Universidade do Estado de Minas Gerais]. Mas meu sonho é viver de música. Desde que eu tinha 15 anos eu comecei a compor, tocar violão”.

Na faculdade, o sobrenome não tinha tanto peso e fama, contou Clara Tannure: “Era um ambiente mais tranquilo em relação a religião e à fama da minha família. Tinha gente que me reconhecia, mas bem menos. Tinha mais liberdade. Fiz um grande amigo que foi o primeiro contato com uma pessoa gay”.

“Eu vivia numa bolha, eu não sabia o que estava pegando lá fora. Foi ele quem me mostrou muitas coisas, deu uns toques, ajudou a questionar as coisas que eu tinha sido ensinada”, afirmou, admitindo que parte de sua ruptura se deu por influência.

“Lembro de pensar novinha: gosto de homossexuais, mas isso é pecado. Fui pensando: ‘será que o pessoal não dá interpretação errada? Não querem justificar preconceito com a fé deles?’ As pessoas não se abrem ao mundo. Fui entendendo, amando meus amigos gays”, pontuou.

A filha do casal de pastores ligados à Igreja Batista da Lagoinha contou também que foi nessa fase que optou por se aprofundar em sua sexualidade: ”Eu sempre soube que eu não era heterossexual. Sentia só uma ‘vontadinha’. Gostava de homem e mulher. Hoje isso é mais falado, mas ainda a coisa de bissexualidade é mais difícil. As pessoas acham que é porque você é indeciso”.

Em seguida, a jovem artista lista uma série de nomes de cantoras endeusadas pelo progressismo: “Gosto muito Britney [Spears], Beyoncé, Miley [Cirus], Selena [Gomez], Demi [Lovato]. Mulheres fortes, que cantam o que querem e são quem são. Sempre fui fanzoca de pop. O tempo foi passando, eu buscava outras coisas, mas queria mesmo era cantar”.

Mesmo com toda o ruído entre ela e a família, Clara Tannure disse que não tinha intenção de confronto naquilo que ela desejava: “Percebi que não cantava porque não queria magoar nem ofender ninguém. Eu teria que ser uma cantora gospel. Eu era destinada a isso. Demorou até ter a maturidade de saber que não tem problema”.

“Falei com minha mãe: ‘Quero muito ser cantora pop, mas não para te fazer mal, para te afrontar. Mas o que eu quero dizer talvez pode não agradar seu público’ […] A gente estava comendo uma pizza e comecei a falar. Eu chorei, ela chorou. Foi engraçado a gente emocionada na pizzaria e o povo olhando”, contou, garantindo que teve a compreensão da mãe.

“Ela falou: ‘Não vai ofender, eu te amo, mesmo sem concordarmos’. Amor é isso. Não é querer mudar o outro. Uma mãe vai educar, mas uma hora o filho vai decidir. Não é culpa sua, é responsabilidade dele. Todo mundo faz suas próprias escolhas”, disse, colocando-se de forma autônoma.

Repercussão
O clipe, que teve audiência de forma instantânea, suscitou reações inesperadas pela jovem: “Teve 100 mil views em menos de uma semana, foi surreal. Por outro lado é chato, pois parte do público está sendo bem maldoso. Estou sofrendo ataque nas redes. [O vídeo] está com mais ‘dislikes’ que ‘likes’. Com isso, eu fico chateada. Um público que deveria estar falando de amor, respeito, está me atacando”, disse, evidenciando que, em sua visão, a obrigação dos cristãos de amarem ao próximo deveria funcionar como uma supressão da opinião crítica e da liberdade de expressão.

“Acho complicado. Não tem que orar para a pessoa fazer o que você quer. Se quiser orar para Deus me abençoar, ter minha vida feliz, por minha saúde, ótimo […] Espero que em algum momento eles superem, pois não quero ofender. Mas também tem muitas mensagens bonitas de gente que era ‘criança viada’, que era fã da época gospel, e sobre o poder feminino”.

Por fim, Clara Tannure hasteou bandeira branca: “Pessoas desejando o meu mal, isso é complicado. Usando a religião para perpetuar preconceito, ser agressiva. É importante olhar para sua própria vida e ser uma pessoa boa. Espero que as pessoas entendam que não quero brigar […] Não frequento a igreja, nem pretendo voltar. Mas acredito em Deus e nas pessoas. Acho que não precisa ter religião e seguir certas regras para ter uma vida com fé, que faça diferença. Quem tem religião, ótimo. Quero tocar a vida das pessoas, mas este não é o meu caminho”, encerrou.

terça-feira, 25 de junho de 2019

Discussão sobre reforma da Previdência deve ser encerrada hoje

comissão especial da reforma da Previdência retoma hoje a discussão sobre o parecer do relator, deputado Samuel Moreira (PSDB-SP). Esse será o terceiro dia de debates. 

A lista de inscritos para falar sobre o projeto tem ainda 77 deputados, apesar de muitos terem desistido. O presidente da comissão, deputado Marcelo Ramos (PL-AM), adiantou que é possível que a votação comece no mesmo dia em que for encerrada a discussão.

Até o fim da tarde desta segunda-feira (24/6), deputados e partidos já haviam apresentado 27 destaques ao relatório do deputado Samuel Moreira (PSDB-SP) sobre a proposta.

A comissão especial reúne-se às 9 horas, no plenário 2. conexãopolítica

Cármen Lúcia adia julgamento de Moro com corte rachada e dúvida sobre resultado

A Coluna de Mônica Bergamo na Folha de S.Paulo informa que a decisão de Cármen Lúcia, presidente da Segunda Turma do STF (Supremo Tribunal Federal), de colocar o habeas corpus de Lula em último lugar numa lista de 12 processos que seriam analisados nesta terça (25), levou ministros da corte a concluírem: ela não está segura de que será possível evitar que Sergio Moro seja considerado suspeito no caso do tríplex.

De acordo com a publicação, a suspeição de Moro levaria à anulação da condenação de Lula. A Segunda Turma está rachada sobre o tema. Cármen Lúcia negou, na segunda (24), ter incluído o processo de Lula em último lugar —e mesmo ter determinado a pauta. Em nota, disse que sequer assumiu a presidência da Turma, o que ocorre nesta terça (25). Ela foi eleita na semana passada.

A ministra disse ainda que a ordem dos processos na pauta “não orienta o chamamento de processos na sessão”. Os que versam sobre “paciente preso” —caso de Lula— têm prioridade legal. Além disso, o julgamento da suspeição de Moro já começou —ela mesma já votou a favor dele, seguindo a posição do relator do caso, Edson Fachin, que não acolheu o habeas corpus do petista, completa a Folha.

segunda-feira, 24 de junho de 2019

Flordelis recusa crer em confissão do filho e diz que faltam elementos “para condenar”

Após a confissão do primogênito de Flordelis a respeito da morte do pastor Anderson do Carmo, a cantora, pastora e deputada federal fez uma publicação afirmando que admissão de culpa não é suficiente para uma condenação.

Flávio dos Santos, filho biológico de Flordelis e enteado de Anderson do Camo, confessou à polícia ter atirado seis vezes no padrasto. Mas, para a mãe, “confissões não são suficientes para condenar”.

A declaração foi feita em uma publicação nas redes sociais no último sábado, 22 de junho. A pastora desabafou sobre a reação popular a respeito das suspeitas lançadas sobre ela, e as dúvidas a respeito dos celulares que ainda não foram localizados. Esse é um ponto que vem empacando o avanço das investigações.

Flordelis segue incrédula sobre as possíveis participações dos filhos no crime que ceifou a vida de seu marido, mesmo com a confissão de Flávio e a admissão de Lucas dos Santos a respeito da compra da arma.

“Tem gente que estranha eu não acreditar que dois filhos meus são os autores, porque eles confessaram. Eu não quero acreditar e o meu coração de mãe me dá direito à esperança. As confissões não são suficientes para condenar e quem assistiu a entrevista da delegada ouviu ela também dizer a mesma coisa”, escreveu a deputada federal em sua página no Facebook. Gospel+

“Vamos aguardar o fim das investigações e do julgamento. É assim que tem que ser. Muitas mensagens me acusam de estar escondendo os celulares do meu marido e do meu filho. Meu Deus! A polícia está à procura deles e eu ficarei aliviada se encontrarem. Meu marido foi assassinado em casa, o local não foi isolado, muita gente transitou e tem transitado por ela. É muito cruel imaginar que eu teria frieza para esconder provas de um crime que eu preciso seja esclarecido logo”, acrescentou.
Confira a íntegra da publicação de Flordelis:

Oi gente, eu gostaria de responder a cada um e cada uma de vocês que comentaram a minha mensagem. Impossível, pelo tempo, pelo momento e pela quantidade. Agradeço muito as mensagens que me dão força, e de solidariedade. As outras mensagens, algumas sem necessidade agressivas, eu tentei reunir nos pontos comuns para responder. Tem gente que estranha eu não acreditar que dois filhos meus são os autores, porque eles confessaram. Eu não quero acreditar e o meu coração de mãe me dá direito à esperança. As confissões não são suficientes para condenar e quem assistiu a entrevista da delegada ouviu ela também dizer a mesma coisa. Vamos aguardar o fim das investigações e do julgamento. É assim que tem que ser. Muitas mensagens me acusam de estar escondendo os celulares do meu marido e do meu filho. Meu Deus! A polícia está à procura deles e eu ficarei aliviada se encontrarem. Meu marido foi assassinado em casa, o local não foi isolado, muita gente transitou e tem transitado por ela. É muito cruel imaginar que eu teria frieza para esconder provas de um crime que eu preciso seja esclarecido logo. Ninguém tem mais interesse que eu na solução, acreditem. Outros comentários me condenam pela primeira versão minha de assalto. Quem faz isso, como reagiria ao ouvir tiros em casa, que mataram o marido, numa madrugada de uma cidade violenta? Eu tenho, pelo menos, o benefício da dúvida, vocês não acham? Por que me condenar sem qualquer chance de defesa e sem processo? Isso não é justo, mas sigo com força porque Deus está comigo.

Feliciano fala sobre ser vice de Bolsonaro em 2022: “chapa dos sonhos”

O pastor e deputado federal Marco Feliciano (PODE-SP), vice-líder do governo na Congresso, falou sobre a possibilidade de disputar a próxima eleição junto com o presidente Jair Bolsonaro (PSL). É um dos nomes fortes próximo ao presidente e goza de prestígio no segmento cristão.

Feliciano se entusiasmou com a ideia após o aceno do presidente à reeleição durante a Marcha para Jesus, realizada nessa quinta-feira (20), em São Paulo.

“Só de evangélicos no país são 60 milhões. Seria uma chapa dos sonhos”, declarou o parlamentar à Coluna do Estadão. A publicação sinaliza que Feliciano tem se aproximado cada vez mais de Bolsonaro e, inclusive, esteve presente com ele no evento. Enquanto isso, o atual vice-presidente, general Hamilton Mourão (PRTB), vem se afastando.

Em abril, Feliciano chegou a protocolar um pedido de impeachment contra o vice. JM

Madonna revolta cristãos ao afirmar que ‘Jesus seria a favor do aborto’

Em uma entrevista recente ao apresentador australiano Andrew Denton, a cantora Madonna afirmou que quer fazer o Vaticano refletir sobre os direitos reprodutivos das mulheres. “Acho que o Papa Francisco estaria disposto a ter essa conversa comigo”, afirmou a artista.

Para ela, Jesus seria pró-aborto: “Vamos falar sobre o ponto de vista de Jesus sobre as mulheres”, começou a estrela do pop. “Você não acha que Jesus concordaria que uma mulher tem o direito de escolher o que fazer com seu corpo?”

Apesar de o Papa Francisco já ter se mostrado mais propenso a “absolver do pecado” as mulheres que já abortaram, ele ainda possui uma opinião totalmente inflexível em relação ao tema. Recentemente, o sumo pontífice comparou o ato com a eugenia (uma seleção de seres humanos com base em suas características hereditárias) e criticou o aborto mesmo em casos de má formação do feto.

Madonna é conhecida por se posicionar em relação às causas feministas e aos direitos da população LGBT. Ela foi criada como católica, e diversas referências cristãs estão presentes em suas músicas e videoclipes. Em uma entrevista à revista americana Rolling Stone, a cantora afirmou que sempre sentiu “uma certa conexão inexplicável com o Catolicismo”. No entanto, no clipe recém-lançado de Dark Ballet, de seu mais novo álbum Madame X, ela adota um tom mais político e de crítica em relação à Igreja.
(Com Veja)