Após a confissão do primogênito de Flordelis a respeito da morte do
pastor Anderson do Carmo, a cantora, pastora e deputada federal fez uma
publicação afirmando que admissão de culpa não é suficiente para uma
condenação.
Flávio dos Santos, filho biológico de
Flordelis e enteado de Anderson do Camo, confessou à polícia ter atirado
seis vezes no padrasto. Mas, para a mãe, “confissões não são
suficientes para condenar”.
A declaração foi feita em uma publicação nas redes sociais no último
sábado, 22 de junho. A pastora desabafou sobre a reação popular a
respeito das suspeitas lançadas sobre ela,
e as dúvidas a respeito dos celulares que ainda não foram localizados.
Esse é um ponto que vem empacando o avanço das investigações.
Flordelis
segue incrédula sobre as possíveis participações dos filhos no crime
que ceifou a vida de seu marido, mesmo com a confissão de Flávio e a
admissão de Lucas dos Santos a respeito da compra da arma.
“Tem
gente que estranha eu não acreditar que dois filhos meus são os autores,
porque eles confessaram. Eu não quero acreditar e o meu coração de mãe
me dá direito à esperança. As confissões não são suficientes para
condenar e quem assistiu a entrevista da delegada ouviu ela também dizer
a mesma coisa”, escreveu a deputada federal em sua página no Facebook. Gospel+
“Vamos
aguardar o fim das investigações e do julgamento. É assim que tem que
ser. Muitas mensagens me acusam de estar escondendo os celulares do meu
marido e do meu filho. Meu Deus! A polícia está à procura deles e eu
ficarei aliviada se encontrarem. Meu marido foi assassinado em casa, o
local não foi isolado, muita gente transitou e tem transitado por ela. É
muito cruel imaginar que eu teria frieza para esconder provas de um
crime que eu preciso seja esclarecido logo”, acrescentou.
Confira a íntegra da publicação de Flordelis:
Oi
gente, eu gostaria de responder a cada um e cada uma de vocês que
comentaram a minha mensagem. Impossível, pelo tempo, pelo momento e pela
quantidade. Agradeço muito as mensagens que me dão força, e de
solidariedade. As outras mensagens, algumas sem necessidade agressivas,
eu tentei reunir nos pontos comuns para responder. Tem gente que
estranha eu não acreditar que dois filhos meus são os autores, porque
eles confessaram. Eu não quero acreditar e o meu coração de mãe me dá
direito à esperança. As confissões não são suficientes para condenar e
quem assistiu a entrevista da delegada ouviu ela também dizer a mesma
coisa. Vamos aguardar o fim das investigações e do julgamento. É assim
que tem que ser. Muitas mensagens me acusam de estar escondendo os
celulares do meu marido e do meu filho. Meu Deus! A polícia está à
procura deles e eu ficarei aliviada se encontrarem. Meu marido foi
assassinado em casa, o local não foi isolado, muita gente transitou e
tem transitado por ela. É muito cruel imaginar que eu teria frieza para
esconder provas de um crime que eu preciso seja esclarecido logo.
Ninguém tem mais interesse que eu na solução, acreditem. Outros
comentários me condenam pela primeira versão minha de assalto. Quem faz
isso, como reagiria ao ouvir tiros em casa, que mataram o marido, numa
madrugada de uma cidade violenta? Eu tenho, pelo menos, o benefício da
dúvida, vocês não acham? Por que me condenar sem qualquer chance de
defesa e sem processo? Isso não é justo, mas sigo com força porque Deus
está comigo.
0 comentários:
Postar um comentário