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quarta-feira, 7 de agosto de 2019

Bolsonaro diz que Brasil não tem como alimentar o mundo sem usar agrotóxicos

O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta quarta-feira que os novos pesticidas aprovados pelo governo recentemente serão utilizados para substituir produtos antigos, e destacou que é impossível o Brasil alimentar o mundo sem utilizar agrotóxicos.

Bolsonaro afirmou ainda, em entrevista coletiva ao sair do Palácio da Alvorada, ser contra qualquer tipo de aumento de impostos e disse ter a intenção de diminuir a carga tributária.
(Por Pedro Fonseca, no Rio de Janeiro)

Novos diálogos indicam que Deltan usou Rede para ação contra Gilmar

Novos diálogos revelados entre procuradores da Operação Lava Jato indicam que o partido Rede Sustentabilidade foi usado para propor uma ação no Supremo Tribunal Federal para impedir que o ministro Gilmar Mendes libertasse presos em processos nos quais ele não fosse o juiz. As conversas foram publicadas nesta quarta-feira, 7, pelo portal Uol em parceria com o site The Intercept Brasil.
Tudo sobre vazamento de mensagens entre Moro e o MP

Segundo a reportagem, o procurador Deltan Dallagnol, coordenador da força-tarefa, articulou com o senador Randolfe Rodrigues a apresentação de uma Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF). “Randolfe: super topou. Ia passar pra Daniel, assessor jurídico, já ir minutando. Falará hoje com 2 porta-vozes da Rede para encaminhamento, que não depende so dele”, escreveu o procurador no dia 9 de outubro de 2018. Dois dias depois, a ação foi apresentada pela legenda.

A legislação prevê que, no âmbito do Ministério Público Federal, somente a Procuradoria-Geral da República, comandada por Raquel Dodge, pode atuar perante o STF. Dallagnol, assim como seus colegas em Curitiba, é procurador da República, primeiro estágio da carreira e sua atuação está limitada à primeira instância.

Além da PGR também podem apresentar este tipo de ação no Supremo o presidente da República, as mesas diretoras da Câmara e do Senado ou de assembleias legislativas, governadores de estado, o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil e partidos políticos com representação no Congresso. Segundo mostra a reportagem, a Rede serviu para Deltan driblar sua limitação funcional.

Os procuradores da Lava Jato se queixavam da decisão de Gilmar Mendes em soltar o ex-governador do Paraná Beto Richa (PSDB), preso em uma operação do Ministério Público estadual. Dallagnol escreveu a seus colegas que o ministro “provavelmente” iria expandir a decisão para a Operação Piloto, 53ª fase da Lava Jato, que também teve o tucano como alvo — embora sem ligação com as investigações do MP local.

Ao ser informado de que a relatora da ADPF proposta pela Rede seria a ministra Cármen Lúcia, o procurador Athayde Ribeiro Costa a chamou de “frouxa”. “Sei nao hein. Contra gm [Gilmar Mendes]. Ela vai crescer”, rebateu seu colega Diogo Castor de Mattos. Athayde discorda e a chamou de “amiguinha”. Dallagnol afirma que “Ela é amiga da esposa do GM”. Em novembro de 2018, a ministra arquivou a ação.

Outro lado
Por meio de nota, a força-tarefa da Lava Jato em Curitiba afirmou não reconhecer as mensagens, ressaltou o fato de elas terem sido obtidas a partir de crime cibernético e que elas teriam sido editadas ou usadas fora de contexto para embasar “acusações e distorções que não correspondem à realidade”. 

“Tratando do tema em abstrato, é plenamente lícito o contato com entidades da sociedade civil, públicas e privadas, inclusive o fornecimento de informações públicas e análises, para defender o interesse social nos temas de atuação do Ministério Público”, afirmou.

Em nota conjunta, Randolfe Rodrigues e a Rede negaram que o partido tenha sido usado pelos procuradores para propor uma ação no STF e que seus parlamentares “jamais se converteram ou se converterão em meros porta-vozes de quem quer que seja“.  “A ação citada foi ajuizada após o Ministro Gilmar Mendes ter concedido habeas corpus de ofício a Beto Richa e outros ‘ilustres’ investigados, burlando as regras de sorteio de relatoria do STF e se convertendo numa espécie de ‘Liberador-Geral da República’. Repudiamos essa decisão, que causou enorme embaraço ao Tribunal, por convicção de que ela reflete uma postura de leniência com corruptos poderosos e não um compromisso autêntico com o devido processo legal: o ajuizamento da ADPF nº 545 se deu exclusivamente por este motivo.” Veja

Justiça autoriza que Lula seja transferido para São Paulo

Por decisão da justiça, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva será transferido para São Paulo. Ele está, desde abril de 2018, detido na carceragem da Polícia Federal, em Curitiba, para cumprimento da pena no processo do triplex do Guarujá.

A juíza Carolina Lebbos autorizou transferência do ex-presidente, em decisão publicada na manhã desta quarta-feira (7). Em despacho, a magistrada alega que “as razões de segurança, preservação da ordem e administração da justiça”, que foram necessárias no início de sua prisão, não mais se justificam”.

“Nesse contexto, pertinente considerar em parte a demanda subsidiária da Defesa, no sentido de encaminhamento do executado ao Estado de São Paulo, local onde se encontram seus laços familiares e sociais”, diz trecho da decisão.

No documento, Lebbos autoriza a transferência de Lula a um estabelecimento localizado no estado de São Paulo, mas não especifica exatamente para qual.

“Caberá à Autoridade Policial adotar as providências pertinentes. Tratando-se de matéria que foge à competência deste Juízo, por não possuir ingerência sobre os estabelecimentos localizados naquele Estado da Federação, solicite-se ao Juízo de execução penal competente do local de destino a indicação do estabelecimento onde o apenado deverá permanecer recolhido”, definiu.

Na decisão,a magistrada afirma que a permanência de Lula na Superintendência da PF em Curitiba foi “prudente e necessária”, diante de ações penas em curso, mas que agora, com autos conclusos para sentença, seria mais adequado que “o cumprimento de pena se dê próximo ao seu meio familiar e social”.

Desde abril do ano passado, a PF de Curitiba solicita a transferência de Lula por conta de despesas e “aglomeração de diversas pessoas”, em referência aos apoiadores do ex-presidente que fazem vigília nos arredores da superintendência da polícia.
Defesa 

Em nota, o advogado do petista, Cristiano Zanin Martins afirmou que em junho, a defesa havia pedido suspensão da análise de transferência, até até o julgamento final do habeas corpus em trâmite perante o Supremo Tribunal Federal.

“Em caráter subsidiário, requeremos naquela mesma petição de 08/07/2019 que na hipótese de ser acolhido o pedido formulado pela Superintendência da Policia Federal de Curitiba, fossem requisitadas informações de estabelecimentos compatíveis com Sala de Estado Maior, com a oportunidade de prévia manifestação da Defesa”, diz o advogado.

Em seguida, prossegue dizendo que a decisão da juíza contraria precedentes e “nega ao ex-presidente Lula o direito a Sala de Estado Maior e determinou sua transferência para estabelecimento a ser definido em São Paulo”.

Para os advogados, Lula é vítima de intenso constrangimento ilegal imposto por parte do Sistema de Justiça. “A defesa tomará todas as medidas necessárias com o objetivo de restabelecer a liberdade plena do ex-Presidente Lula e se assegurar os direitos que lhe são assegurados pela lei e pela Constituição Federal”, finaliza. exame

terça-feira, 6 de agosto de 2019

Após ataque de Bolsonaro, Petrobras cancela contrato com presidente da OAB

A Petrobras cancelou um contrato que possuía com o escritório do advogado Felipe Santa Cruz, presidente nacional da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), em meio à polêmica desencadeada pelas declarações do presidente Jair Bolsonaro sobre o pai do advogado, Fernando Santa Cruz, desaparecido durante a ditadura militar.

No dia 29 de julho, ao criticar a OAB por sua atuação no inquérito envolvendo Adélio Bispo de Oliveira, que esfaqueou o então candidato Bolsonaro em Juiz de Fora (MG) durante a campanha eleitoral, o presidente afirmou: “Um dia, se o presidente da OAB quiser saber como é que o pai dele desapareceu no período militar, eu conto para ele. Ele não vai querer ouvir a verdade. Eu conto para ele”.

Logo depois, no mesmo dia, após a repercussão negativa da declaração, Bolsonaro fez uma transmissão ao vivo no Facebook na qual disse que Fernando Santa Cruz havia sido morto pelos próprios companheiros de APML (Aliança Popular Marxista-Leninista), grupo que lutava contra a ditadura. Documentos oficiais, no entanto, atestam que ele foi morto de forma violenta pelo Estado após ter sido preso por agentes da repressão.

O contrato de Santa Cruz com a Petrobras visava a prestação de serviços na área trabalhista e vinha dando frutos para a estatal. No final do ano passado, o escritório do presidente da OAB conseguiu ganhar uma ação trabalhista que livrou a empresa de pagar R$ 5 bilhões. “É um processo histórico na minha vida. É uma ação rescisória, na qual é muito difícil de obter êxito”, disse.

A ação não transitou em julgado, e o escritório de Santa Cruz ainda representava a Petrobras no processo – agora, outros advogados terão que assumir a defesa da empresa.

Santa Cruz afirmou que a Petrobras não deu motivo concreto para a revogação do contrato, mas citou as polêmicas na imprensa em torno das declarações de Bolsonaro. Questionado por VEJA se acreditava em retaliação por parte do governo, o presidente da OAB respondeu: “Acredito que sim”. 

Ele disse que vai à Justiça contra a estatal para cobrar os honorários devidos e avalia se ingressará também com uma ação de indenização por dano moral. veja

Netinho volta a defender Bolsonaro: ‘Ele é não é homofóbico’

Dono do hit “Milla”, o cantor Netinho voltou a defender o presidente nas redes sociais na terça-feira (6). O artista afirmou que Jair Bosonaro não é homofóbico e criticou integrantes do movimento LGBTs.

“Conheci Bolsonaro e sei que ele NÃO é homofóbico e não está nem aí para o que cada pessoa faz com seu sexo e com o seu fiofó. Bolsonaro apenas não quer que sexo seja ensinado para as crianças nas escolas e eu concordo 100% com ele. Eu também acho que os LGBTs, só por serem LGBTs, não têm direito a qualquer tipo de privilégio como a esquerda propõe apenas para ganhá-los. Já são 7 meses de governo e cadê algum LGBTs morto ou incomodado? VAMOS ACORDAR”, escreveu Netinho.

A relação de Netinho com Bolsonaro começou no início da campanha. Por vezes, ele manifestou apoio ao presidente nas redes sociais.

“A VERDADE é que Bolsonaro é por vocês (sem ideologias mentirosas e baratas) e não o contrário. LGBTs, amem-se por serem quem são e levantem diante daqueles que de fato os oprimem e que de forma alguma é Bolsonaro”, disse. bahia.ba

ISIDÓRIO: REFORMA DA PREVIDÊNCIA MEU VOTO É NÃO! SE ERREI VOLTO ATRÁS.(vídeo)

Ao contrário do que fez no primeiro turno, o deputado Isidório votará contra a reforma da previdência no segundo turno. 

A justificativa do deputado fundamenta-se na não obtenção de resposta por parte do executivo em alguns pontos da reforma, a atenção prometida ao povo do nordeste por meio de pacto federativo, que segundo o parlamentar não aconteceu.

Confira à integra no vídeo:

Glenn Greenwald pede habeas corpus preventivo ao STF

O jornalista e editor do site The Intercept, Glenn Greenwald, acionou o Supremo Tribunal Federal (STF) na última sexta-feira (2) com um pedido de habeas corpus preventivo. O pedido foi feito através de seu advogado, Rubens Rodrigues Francisco. O objetivo é evitar uma possível prisão ou até mesmo deportação para os Estados Unidos.

No pedido, a defesa do jornalista cita a portaria 666 editada pelo ministro Sergio Moro, que, entre outras coisas, permite “a repatriação e a deportação sumária de pessoa perigosa ou que tenha praticado ato contrário aos princípios e objetivos dispostos na Constituição Federal”.

A ação está nas mãos do presidente do STF, o ministro Dias Toffoli.

O advogado argumenta, entre outras coisas, que Glenn “não pode ser coagido de maneira alguma, deve ter segurança e a liberdade de realizar seu mister”. O documento também afirma que Glenn é responsável por divulgar os vazamentos obtidos por hackers e que seu objetivo com isso é encontrar a “verdade real”.

No último dia 27 de julho, o presidente Jair Bolsonaro comentou sobre a edição da portaria e defendeu o ministro Sergio Moro.

– Ele [Moro] tem carta branca. Eu teria feito um decreto. Tem que mandar pra fora quem não presta, tem que mandar embora. Tem nada a ver com o caso desse Glenn não sei o quê aí. Tem nada a ver com o caso dele. Tanto é que não se encaixa na portaria o crime que ele está cometendo – disse Bolsonaro.

No entanto, o presidente não descartou a possibilidade da prisão do jornalista.

– Até porque ele é casado com outro homem, e tem meninos adotados no Brasil. Tá certo? Malandro, malandro, para evitar um problema desse, casa com outro malandro, ou não casa, e adota criança no Brasil. É um problema que nós temos…Ele não vai embora. O Glenn pode ficar tranquilo. Talvez ele pegue uma cana, aqui, no Brasil. Não vai pegar lá fora, não – disse Bolsonaro.
pleno.news