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segunda-feira, 30 de março de 2020

Governo pede que Supremo derrube decretos de BA, GO, PR, RJ e SC que restringiram transportes

O governo federal quer que o Supremo Tribunal Federal (STF) derrube decretos estaduais que restringiram o transporte intermunicipal e/ou interestadual na Bahia, em Goiás, no Paraná, no Rio de Janeiro e em Santa Catarina.

Os estados decretaram as restrições como tentativa de conter a propagação do coronavírus. 

Neste fim de semana, a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e a Advocacia Geral da União (AGU) enviaram manifestações ao Supremo endossando pedido feito ao tribunal pela Confederação Nacional do Transporte (CNT). 

A CNT apresentou uma ação na semana passada pedindo a suspensão de decretos que restringiram o trânsito de veículos e pessoas nas divisas dos estados e limites de municípios. 

Na a avaliação da CNT, na tentativa de frear o avanço do coronavírus, os governos locais criaram regras que "determinam, de forma desarrazoada e sem embasamento científico e técnico" o fechamento das fronteiras interestaduais e intermunicipais. 

O relator da ação é o ministro Luiz Fux, mas não há previsão de quando ele decidirá sobre o assunto. 

Na noite de sábado (28), a ANTT enviou um parecer ao Supremo no qual diz ter levantado cinco decretos estaduais que considera ilegais por terem suspendido total ou parcialmente os serviços de transporte. 

"A ANTT manifesta-se pela inconstitucionalidade dos atos normativos editados pelas unidades da Federação que, em desacordo com a legislação federal aplicável, determinem a suspensão total ou parcial dos serviços de transporte rodoviário interestadual e internacional de cargas ou de passageiros, ou impliquem, de alguma forma, em fechamento total ou parcial, ainda que temporariamente, da infraestrutura de transportes ou de linhas de transportes no território nacional", diz o parecer da agência. 

A ANTT defende que cabe à União legislar sobre transporte rodoviário interestadual e internacional de passageiros. 

A agência afirma ser "inconstitucional" determinar a suspensão total ou parcial dos serviços de transporte "que implique, de alguma forma, fechamento total ou parcial, ainda que temporariamente, da infraestrutura de transportes ou de linhas de transportes no território nacional". 

Na avaliação da ANTT, é ineficiente deixar cada estado decidir individualmente se irá restringir ou não a circulação terrestre intermunicipal de passageiros ou o transporte terrestre de cargas.
 
"A atuação individual acerca do fechamento de fronteiras estaduais e municipais e a adoção de medidas isoladas que não levem em consideração o contexto e a realidade nacional, as orientações baseadas nas evidências científicas e no monitoramento que vem sendo realizado pelos especialistas das diversas áreas técnicas dos Ministérios envolvidos na contenção do COVID-19, poderão trazer um agravamento da crise social sob as perspectivas da saúde pública", afirmou a ANTT. 

No domingo (29), a AGU enviou parecer ao Supremo no qual concordou com a ANTT e afirmou que o governo federal já decretou uma sériede medidas de proteção à sociedade. Para o governo, ações pontuais dos estados podem causar desabastecimento, inclusive, de materiais hospitalares. 

"O apelo a medidas desproporcionais, além de muitas vezes vazio de eficácia, pode se revelar criticamente contraproducente aos interesses da população pretensamente protegida. Afinal, há necessidades que não cessam mesmo em contextos de distanciamento", diz a AGU. 

A AGU afirma que, além dos cinco decretos estaduais mencionados pela ANTT, pode haver outros municipais. Assim, o governo quer que o Supremo considere inconstitucionais normas estaduais e municipais que, com a intenção de preservar a saúde pública:
  • restrinjam o transporte de cargas e o transporte interestadual e internacional de pessoas; 
  • interfiram nas condições de operação de serviços públicos federais, "em desrespeito às competências privativas da União para legislar sobre trânsito e transporte e às normas gerais estabelecidas pelo ente central em matéria de proteção à saúde".  G1

domingo, 29 de março de 2020

Jovem brasileiro de 26 anos falece devido à Covid-19

Na noite do último sábado (28), um jovem de apenas 26 anos foi vítima fatal da Covid-19. Ele estava internado desde o dia 23 de março.  Morador da cidade de São Paulo, o rapaz procurou o pronto-socorro do Hospital Santa Cruz com quadro de síndrome respiratória grave.

De acordo com a assessoria de imprensa da unidade, o homem estava em tratamento para hiperuricemia (níveis elevados de ácido úrico no sangue).

“Sua tomografia de tórax revelou padrão compatível com pneumonite viral e, frente a possibilidade de caso suspeito de Covid-19, foi isolado e testado para PCR para SARS-CoV-2, com resultado positivo após 24 horas”, diz a nota do hospital.

As informações são do G1. 
MBL

Surdo faz desabafo ao gravar vídeo exigindo respeito dos veículos de comunicação de TV na Bahia e Prefeitura "Absurdo vergonha!!!"

Diante da falta de tradutores de Libras em jornais de TV na região sudoeste na Bahia, especificamente em Vitória da Conquista, David Santos que compõe a comunidade de surdos na cidade, exigiu respeito por parte da TV Sudoeste e também da Prefeitura Municipal de Vitória da Conquista para com as pessoas surdas que ainda encontram dificuldades no acesso a informação.

O noticiário da emissora e os boletins informativos realizado pela Secretaria de Comunicação da Prefeitura, responsável por tornar público os atos do poder executivo, têm gerado barreiras no sistema de comunicações.

Não são todas as pessoas surdas que tem a facilidade de compreender por meio da leitura a língua Portuguesa escrita. Há surdos que se quer são alfabetizados. A Libras, portanto, é o idioma desta comunidade que necessita de profissionais, tradutores e interpretes, para fazer com que haja de forma continua a comunicação entre surdos e ouvintes por meio dos veículos de comunicação.

O desabafo de Davi Santos encontra amparo legal como direto previsto no Art. 4 da Lei de Inclusão das Pessoas com Deficiências.

Art. 4 da Lei 13146/15

§ 1º Considera-se discriminação em razão da deficiência toda forma de distinção, restrição ou exclusão, por ação ou omissão, que tenha o propósito ou o efeito de prejudicar, impedir ou anular o reconhecimento ou o exercício dos direitos e das liberdades fundamentais de pessoa com deficiência, incluindo a recusa de adaptações razoáveis e de fornecimento de tecnologias assistivas.

Assista ao vídeo:

sábado, 28 de março de 2020

Juventude Conquista em Cristo estréia 1ª LIVE em culto doméstico (vídeo)

Em meio a situação de calamidade pública, devido pandemia provocada pelo Covide-19 (Coronavírus) que atinge o mundo, as igrejas estão se reinventando para poder continuar propagando o evangelho, e as redes sociais, em massa, tem sido instrumentos essenciais para continuação dos serviços espirituais que atende aos que professam a fé cristã e ao público em geral.

A Juventude Conquista em Cristo vendo a necessidade de manter os jovens conectados à proposta do evangelho estimula ao culto doméstico e estreou sua 1ª Live na noite deste sábado, transmitida em sua pagina oficial no facebook. Confira no vídeo abaixo:

Brasil registra 111 mortes e 3.904 casos de coronavírus

O Ministério da Saúde atualizou os dados do coronavírus no Brasil neste sábado (28) e mostrou que o país tem 111 mortes e 3.904 casos confirmados da doença. A perspectiva é que o número de casos aumente no Brasil, que está no início da curva de crescimento, como ocorreu nos Estados Unidos, Itália e Espanha.

O primeiro caso foi registrado no país no dia 26 de fevereiro. Nesta sexta (27), o governo anunciou uma linha de crédito emergencial para ajudar as pequenas e médias empresas. A estimativa é que sejam liberados R$ 40 bilhões que irão beneficiar mais de 12 milhões de trabalhadores.

O governo federal também editou uma portaria que proíbe a entrada de estrangeiros no Brasil pelos aeroportos por 30 dias. A exceção será para brasileiros que retornarem ao país, imigrantes que moram no Brasil e parentes diretos de brasileiros e estrangeiros que são membros de órgãos internacionais. PN

Justiça impede governo de veicular campanha contra isolamento social

A Justiça decidiu neste sábado (28) que a União se abstenha de veicular peças publicitárias relativas à campanha "O Brasil não pode parar", em ação civil pública proposta pelo Ministério Público Federal (MPF).

A decisão, proferida durante a madrugada, impede a divulgação da campanha por rádio, TV, jornais, revistas, sites ou qualquer outro meio, físico ou digital.

O tribunal ainda diz que o governo não deve publicar qualquer outra campanha que sugira à população brasileira comportamentos que não estejam estritamente embasados com diretrizes técnicas.

Tais diretrizes devem ser emitidas pelo Ministério da Saúde, com fundamento em documentos públicos, de entidades científicas de notório reconhecimento no campo da epidemiologia e da saúde pública.

A Justiça ainda estipulou que o descumprimento da ordem está sujeito à multa de R$ 100 mil por infração.

Em seu pedido, o MPF alegou que a campanha instaria os brasileiros a voltarem às suas atividades normais, sem que a campanha estivesse embasada em documentos técnicos que indicassem que essa seria a providência adequada.

O Ministério Público Federal defende que, considerado o estágio atual da pandemia de Covid-19 no Brasil, a campanha poderia agravar o risco de disseminação da doença no país.

A Advocacia-Geral da União (AGU) informou que não vai se manifestar sobre a decisão.

Até a tarde desta sexta-feira (27), o número de mortes pelo novo coronavírus no Brasil havia subido para 92, segundo dados do Ministério da Saúde. Até quinta (26), eram 77 mortes.

O aumento de 15 óbitos em um dia foi o segundo maior até agora – só perde para quinta-feira, quando houve o registro de 20 novas mortes.

O país já registra 3.417 casos nesta sexta – com relação aos casos confirmados, a mortalidade da doença é de 2,7% no país. O número de registros da doença representa um salto de 17% com relação a quinta, quando eram 2.915 casos.
 diariodonordeste

[VÍDEO] Equipe médica clama a Deus em socorro diante da pandemia

Um vídeo com uma equipe médica porto-riquenha clamando a Deus em oração se tornou viral nas mídias sociais.

A equipe é formada pelo pessoal médico e administrativo do hospital Auxilio Mutuo em San Juan, Porto Rico, que orou a Deus por sua intervenção e proteção devido à emergência do COVID-19 na ilha.

“… nós damos a esses servidores, Senhor, que você o direcione, que os guie, que lhes dê o discernimento para poder prevenir e diminuir a taxa de mortalidade desse vírus”, a oração foi liderada por uma mulher da equipe médica.

“… Seja o Senhor, nos fornecendo os materiais de que precisamos para não continuar transmitindo a doença e não nos recebermos, nem nos contaminar … para que as pessoas levem isso a sério. Sejamos guiados e fluidos e deixemos nos deixar levar pelo Espírito Santo que nos discerne … ”, acrescentou.