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sábado, 11 de abril de 2020

Venda de Bíblias aumenta durante pandemia nos EUA

As editoras cristãs nos Estados Unidos registraram um aumento nas compras de Bíblias nas últimas semanas. A Tyndale House Publishers, localizada em Illinois, viu um aumento considerável em suas vendas em março em comparação com o mesmo período no ano passado.

A procura pela Bíblia do Estudo de Aplicação da Vida subiu 44%. Já as vendas da Bíblia Imersa tiveram aumento de 60% de acordo com o gerente-executivo da Tyndale, Jim Jewell.

– As preocupações com a pandemia pioraram a vida de quase todo mundo de alguma maneira. Não é de surpreender que as pessoas se voltem para o conforto e a clareza da Bíblia em tempos de dificuldades e incertezas. Na nossa página do Facebook, onde publicamos posts de versículos da Bíblia, o engajamento foi o triplo do que era em março passado e aumentou 72% em relação ao mês passado – relatou Jim.

Fundada em 2017, a Alabaster Co., da Califórnia, vende Bíblias personalizadas com características artísticas. A editora teve um aumento de 143% nas vendas em comparação com o ano passado. O co-fundador Brian Chung disse que o salto nas vendas ocorreu porque “as pessoas estão procurando esperança e restauração”.

– Mesmo em meio ao sofrimento e dificuldades financeiras, continuamos vendo as pessoas se envolverem com a Alabaster, utilizando nossos recursos gratuitos e comprando Bíblias como presentes encorajadores para os entes queridos. Acreditamos que as pessoas estão comprando Bíblias porque há um desejo de se conectar com Deus, encontrar significado e experimentar a paz.

A professora associada da Universidade de Copenhague, Jeanet Sinding Bentzen, que está elaborando um artigo intitulado “Em crise, oramos: religiosidade e a pandemia da Covid-19”, disse a busca pela palavra oração no Google dobra a cada novo caso registrado da infecção.

– Em tempos de crise, os humanos tendem a recorrer à fé para alívio e explicação do estresse. A Covid-19 não é exceção. Documento que as pesquisas do Google sobre oração dispararam durante o mês de março de 2020, quando o coronavírus se tornou global. As pesquisas atingiram o nível mais alto nos últimos cinco anos, para o qual existem dados comparativos de pesquisa no Google, superando todos os outros eventos importantes que de outra forma instigam uma demanda intensificada por oração, como Natal, Páscoa e Ramadã – analisou Bentzen.PN

Coronavírus: Socorro a Estados terá impacto de até R$ 222 bi aos cofres públicos

O secretário do Tesouro Nacional, Mansueto Almeida, estima em até R$ 222 bilhões o impacto aos cofres públicos do projeto de ajuda a Estados e municípios que deve ser votado na semana que vem pela Câmara.

O cálculo foi divulgado neste sábado (11), em nota técnica divulgada pelo Ministério da Economia. Mansueto e equipe afirmam que esse valor depende dos efeitos das medidas que estão sendo pensadas pelos deputados que vão além de ações para o combate à Covid-19 e não inclui a eventual abertura de espaço para endividamento dos municípios.

O projeto 149, que tem como relator o deputado Pedro Paulo (DEM-RJ), está sendo usado pela Câmara para incorporar propostas de ajuda financeira a Estados e municípios para mitigar a queda na arrecadação de impostos em razão da crise do coronavírus.

Bomba fiscal
Ao contrário do Plano Mansueto, que é um texto mais amplo, com diversas medidas de ajuste fiscal exigidas de governantes, o projeto em elaboração é focado em compensações aos Estados pela perda na arrecadação e na possibilidade de ampliar o endividamento para governadores e prefeitos.

A equipe econômica e especialistas em finanças públicas classificaram o texto de "bomba fiscal" pelo impacto nos cofres públicos. De acordo com a nota técnica, o impacto do substitutivo é de pelo menos R$ 105 bilhões sobre as finanças do setor público em 2020.

O valor do apoio federal, no entanto, sobe para R$ 159 bilhões, quando se considera renegociação de garantias da União às dívidas de Estados, pagamentos que deveriam ser feitos a bancos públicos (Caixa e BNDES) e organismos multilaterais e transferências via fundos de participação de Estados e municípios (FPE e FPM).

"Esse conjunto extraordinário de recursos será todo financiado por meio do aumento do endividamento público, pois não há novas fontes de receitas em nenhuma esfera do setor público consolidado", diz a nota técnica.

Déficit público

O Tesouro Nacional lembra que o déficit do setor público previsto para este ano deve ser de R$ 500 bilhões (ou seja, as contas devem fechar com este rombo devido ao aumento de gastos como resposta à pandemia). Esse valor representa 7% do Produto Interno Bruto (PIB).

"É importante que qualquer novo impacto fiscal seja debatido de forma cuidadosa para evitar um crescimento excessivo do déficit primário e da dívida pública do setor público além do estritamente necessário para reduzir os impactos econômicos e sociais da crise do coronavírus e garantir os recursos necessários para o sistema de saúde de todos os entes da Federação", diz o texto. otempo

Vacinas contra a Covid-19 dão resultados positivos na Itália

Testes iniciais com cinco possíveis vacinas contra o novo coronavírus, realizados na Itália, apresentaram resultados promissores. As pesquisas são conduzidas pela empresa Takis Biotech, de Roma. O CEO Luigi Aurisicchio, afirmou que uma única dose resultou em “forte produção de anticorpos”.

– Os primeiros resultados nos modelos pré-clínicos demonstraram a forte imunogenicidade das candidatas a vacina – disse o empresário.

Ainda de acordo com o Aurisicchio, duas das vacinas se destacaram nos testes. Ele acredita que os resultados finais devem sair até meados de maio. Já os testes em humanos devem começar a partir de setembro.

As vacinas em análise contam com uma tecnologia chamada eletroporação. Trata-se de um impulso elétrico no músculo que aumenta a permeabilidade da membrana das células. O material genético utilizado é o do próprio coronavírus. PN

Brasil passa de 20 mil casos confirmados de coronavírus e soma 1.124 mortes

O Brasil tem 20.727 casos confirmados de Covid-19 e soma 1.124 mortes decorrentes das complicações causadas pela doença. Os dados atualizados das infecções pelo novo coronavírus (Sars-Cov-2) foram divulgados pelo Ministério da Saúde na tarde deste sábado (11).

Nas últimas 24 horas, foram confirmados mais 1.089 casos e 68 mortes, números que correspondem a um incremento de 6% em relação ao boletim epidemiológico anterior, divulgado nessa sexta-feira.

A letalidade continua em 5,4%, mesmo percentual dessa sexta, quando 19.638 haviam testado positivo e 1.056 haviam morrido em decorrência do coronavírus no país.

Em Minas Gerais, os dados mais recentes sobre a pandemia foram divulgados na manhã deste sábado pela Secretaria Estadual de Saúde (SES). Segundo o boletim epidemiológico, o estado acumula 750 casos confirmados e 58.979 em investigação. São ainda 17 mortes causadas pelo coronavírus e outras 107 em análise.

São Paulo segue como o estado mais afetado pela Covid-19. São 8.419 casos confirmados e 560 mortes. Em seguida, aparecem Rio de Janeiro (2.607 casos e 155 mortes), Ceará (1.582 casos e 67 mortes), Amazonas (1.050 casos e 53 mortes) e Pernambuco (816 casos e 72 mortes). Minas Gerais aparece em sexto lugar.

Único estado sem morte por coronavírus, Tocantins é a unidade federativa menos afetada, de acordo com os dados do governo federal. São 23 casos confirmados. EM

Barroso sobre eleições de 2020: 'Esperamos adiar o mínimo inevitável' (vídeo)

Em entrevista à CNN, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso, que assume a presidência do TSE em maio, admitiu que há a possibilidade de mudanças no calendário eleitoral de 2020 devido à pandemia do novo coronavírus, mas mostrou-se resistente ao cenário.

"Estamos monitorando como evolui a disseminação da doença, a minha posição e da então presidente [do TSE] Rosa Weber é que ainda é precoce a tomada de uma decisão, embora nós já estejamos trabalhando com a eventual possibilidade de um adiamento [das eleições]. O que tenho defendido é que se houver necessidade de se postergarem as eleições, que seja pelo prazo mínimo indispensável para que elas possam se realizar com seguraça para a população", disse o ministro.

Barroso defendeu que o adiamento das eleições municipais é um risco à democracia brasileira por colocar em xeque diversas etapas do processo eleitoral, incluindo os testes realizados com as urnas eletrônicas.

"Há a preocupação com o cumprimento dos ritos da democracia. Portanto, esperamos adiar o mínimo inevitável. Se for necessário adiar para meados de novembro, adiaríamos; se for necessário para o primeiro domingo de dezembro, também. O esforço maior é de fazer as eleições ainda neste ano para evitar a prorrogação de mandatos." CNN

Mandetta, Bolsonaro e Caiado anunciam que AM terá hospital de campanha, 2º do governo federal (vídeo)

O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, anunciou hoje (11) que Manaus (AM) terá o segundo hospital de campanha montado pelo governo federal. O anúncio foi feito durante vistoria nas obras da primeira unidade, em Águas Lindas de Goiás (GO). O ministro acompanhou o presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

Bolsonaro, após visitar as estruturas, tirou a máscara e cumprimentou a população aglomerada, contrariando as orientações do Ministério da Saúde e da Organização Mundial de Saúde.

O estado do Amazonas tem dificuldades para lidar com a covid-19 e há relatos de colapso a rede de saúde. Segundo Mandetta, o hospital em Goiás é um piloto, porque é mais próximo de Brasília, o que permite enviar técnicos para acompanhar o desempenho. Essa unidade deve ficar pronta nas próximas semanas. O investimento em Goias é de R$ 10 milhões.

Em rápido pronunciamento à imprensa, Mandetta evitou analisar sobre a ação de Bolsonaro.

Questionado sobre a postura do presidente, o ministro disse que só pode "orientar". Voltou a dizer que é preciso "ter calma, disciplina, foco e ciência".

Eu posso no máximo recomendar, não posso apontar o dedo. Eu não julgo ninguém, não sou juiz
Luiz Henrique Mandetta, ministro da Saúde

Mandetta se incomodou com a aglomeração da imprensa ao seu redor e pediu que os jornalistas ficassem distantes e não aproximassem os microfones dele.

Bolsonaro em aglomeração

Durante visita às obras de um hospital de campanha, Jair Bolsonaro (sem partido) esteve acompanhado de dois políticos com quem tem trocado farpas, Mandetta e o governador Ronaldo Caiado (DEM-GO). Apoiador desde o início do governo, Caiado disse no mês passado que rompeu relações com Bolsonaro.

O compromisso não estava na agenda oficial de Bolsonaro, que depois foi atualizada.
Além de Bolsonaro estavam na comitiva os ministros Tarcísio Freitas (Infraestrutura), Braga Netto (Casa Civil) e o líder do governo na Câmara, Major Vitor Hugo (PSL-GO). O filho de Bolsonaro e vereador no Rio de Janeiro, Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ), esteve no evento. Desde o agravamento da crise, Carlos está em Brasília, aconselha o pai e participa de reuniões do governo, mesmo sem ter cargo na gestão.

A visita durou cerca de 45 minutos. Bolsonaro e a comitiva voltaram para Brasília em um helicóptero oficial sem falar com a imprensa. Mandetta não acompanhou o voo. Do lado de fora da área do hospital, um grupo de 50 pessoas se aglomeraram para ver o presidente. Sem máscaras, elas chamavam Caiado de traidor.

O hospital de campanha, instalado em uma área de 10 mil metros quadrados, terá 200 leitos se semi UTI (Unidade de Terapia Intensiva) para atender pacientes de Goiás e do Distrito Federal.

sexta-feira, 10 de abril de 2020

Amazonas apresenta soluções econômicas para o pós-crise da Covid-19

A Assembleia Legislativa do Amazonas aprovou, nesta quarta-feira (08), o Projeto de Lei 153/2020 que quebra o monopólio da distribuição do gás natural e GNV (Gás Natural Veicular) no estado. Para o projeto se concretizar, basta que o governador use a caneta para sancioná-lo. 
 
A chamada “Lei do gás” é de autoria do deputado Josué Neto (PRTB) e foi aprovada em dois turnos no plenário virtual, com ampla maioria na Casa no primeiro turno, e unanimidade no segundo turno. A iniciativa do ministro da Economia Paulo Guedes, com apoio do Ministério de Minas e Energia. 

Mas como esse projeto apresenta uma perspectiva econômica positiva para o futuro? O Amazonas é o maior produtor de gás natural do Brasil, com a quebra desse monopólio, a produção do insumo irá crescer na mesma medida em que os preços irão cair devido à ampla concorrência. 

A previsão da pasta da Economia do governo é que os preços sejam reduzidos em até 40%, colocando o estado de volta no mercado mundial de gás natural. Além disso, a geração de empregos irá diminuir os custos da crise do Covid-19 e movimentar a economia. 

Guedes fez uma chamada de videoconferência com os deputados da Assembleia e elogiou o avanço da Casa. Agora, para que isso se torne possível, é preciso que o governador Wilson Miranda sancione o projeto e a lei comece a vigora.
 mbl