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quinta-feira, 16 de abril de 2020

Quem é Nelson Teich, médico e empresário que substituirá Mandetta no Ministério da Saúde

O oncologista e empresário do setor da saúde Nelson Luiz Sperle Teich foi o escolhido para assumir o lugar de Luiz Henrique Mandetta (DEM-MS) como ministro da Saúde. Ele se reuniu nesta quinta-feira (16/04), no Palácio do Planalto, com o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), antes do anúncio da demissão de Mandetta.

Nascido no Rio de Janeiro, o médico se formou pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) e se especializou em oncologia no Instituto Nacional de Câncer (Inca). Atualmente, é sócio da Teich Health Care, uma consultoria de serviços médicos.

Em sua primeira fala como ministro, ao lado do presidente, Teich afirmou que não haverá mudanças radicais na política adotada até agora e que tomará decisões com base em critérios técnicos. Disse, porém, existir um alinhamento completo entre ele e Bolsonaro.

"Não vai haver qualquer definição brusca ou radical do que vai acontecer. O que é fundamental hoje é que tenhamos mais informações sobre o que acontece com as pessoas com cada ação tomada", disse Teich. BCC

“Não é PIB, é a vida das pessoas”, diz Sérgio Moro sobre medidas de isolamento

Nesta quarta-feira (15), o ministro da Justiça Pública e Segurança Pública, Sergio Moro, falou sobre a situação da pandemia no país do novo coronavírus. Para o ministro, o isolamento social é necessário para diminuir a propagação da Covid-19, mas afirmou que a preocupação do presidente Jair Bolsonaro com a economia é “legítima”. Moro ainda declara que é necessário haver um consenso e um equilíbrio nas redes de isolamento.

“Existe uma preocupação legítima do presidente, não só com a questão de renda, de empregos, não percentual do PIB crescendo, é a questão da vida das pessoas”, afirmou o ministro.

Questionado sobre as divergencias que vem acontecendo do presidente com o ministro da Saúde, Moro foi direto com sua resposta afirma que esse assunto “precisa ser resolvido entre o presidente e o ministro”.

“Eu acho que não devemos antecipar o caos. Porque o caos, não necessariamente vai ocorrer. Todas as medidas necessárias para a preservação a ordem pública e a segurança vem sendo tomada pelo Governo federal, pelo governo dos estados e até mesmo pelos governos municipais”, relatou o ministro sobre os temores e medo de aumento da violência durante a pandemia.
Fonte: Gazeta do Povo

FMI elogia medidas econômicas do Brasil para enfrentar pandemia

O Fundo Monetário Internacional (FMI) elogiou nesta quarta-feira (15), as medidas econômicas adotadas pelo governo federal no combate a pandemia do coronavírus (Covid-19).

O diretor do Departamento de Assuntos Fiscais do FMI, Vitor Gaspar, citou, durante uma entrevista coletiva em Washington, a declaração de estado de calamidade pública pelo Brasil.

“O governo brasileiro corretamente declarou estado de calamidade pública, o que permitiu ao próprio governo suspender as metas fiscais. Nesse contexto, foi criado um espaço para apoiar o sistema de saúde, as famílias e as empresas”, elogiou o dirigente do fundo.

De acordo com estimativas divulgadas pelo FMI, a dívida bruta do Brasil deverá subir de 89,5% do PIB em 2019 para 98,2% em 2020. “Mas isso vai se estabilizar. É um crescimento, sem dúvida, mas não uma tendência”, afirmou Gaspar. Gazeta

quarta-feira, 15 de abril de 2020

TRF suspende exigência de CPF regular para receber benefício em todo país

O TRF-1 (Tribunal Regional Federal da 1ª Região) decidiu hoje acolher pedido feito pelo governo do Pará e determinou a suspensão imediata, em todo o território nacional, da exigência da regularidade de CPF junto à Receita Federal para receber o auxílio emergencial.

A decisão foi tomada por meio de uma tutela antecipada e vale até o pronunciamento judicial definitivo da turma julgadora —no caso, a 5ª turma do TRF-1. Ainda cabe recurso do governo federal da decisão.

Segundo o governo paraense, a busca por regularizar o CPF causou pontos de aglomeração tanto na Região Metropolitana de Belém, quanto nas cidades do interior.

"Nós identificamos que as agências bancárias e dos Correios, como também a sede da Receita Federal, têm sido alguns dos pontos de maior aglomeração de pessoas", alegou o procurador-geral do Estado, Ricardo Sefer.

O MPF-PA (Ministério Público Federal no Pará) também deu manifestação favorável à Justiça Federal em favor da ação movida pelo Pará e pediu a suspensão da exigência.

Na decisão desta noite o juiz federal Ilan Presser alegou que a exigência de regularização do CPF "confronta medidas sanitárias impostas para evitar o crescimento acelerado da curva epidêmica da covid-19, porquanto estimula a aglomeração indevida de pessoas, que pressuriza e coloca em risco a capacidade da saúde pública de dar cobro à demanda que se avizinha."

"Sobre a eficácia territorial da presente decisão de rigor que a sua eficácia se dê em todo o território nacional, já que a presente ordem tutela em igual medida direitos difusos de cidadãos espalhados por todo país", completou o magistrado.

Ainda em sua decisão, o juiz critica a exigência do governo federal.

"Ora, a verba foi criada justamente para compensar e proteger pessoas em situação da vulnerabilidade. Com efeito, estas foram obrigadas a tomar medidas de distanciamento social como medida emergencial, que concretiza o princípio da precaução. Na presente demanda, se o escopo foi garantir o isolamento não há qualquer sentido em forçar a aglomeração nos postos dos Correios ou da Receita Federal", diz.

Para o magistrado, com a exigência, o governo extrapolou o "poder regulamentar" e viola o próprio objetivo que levou à aprovação da lei.

"Manter a referida exigência tem a potencialidade de produzir externalidades negativas perversas nos estratos sociais mais vulneráveis. Estes ficarão com a espada de Dâmocles, no dilema entre enfrentar os riscos da aglomeração ou não receber os valores que garantam a sua subsistência. De decidir entre os valores umbilicalmente ligados da saúde pelo distanciamento e da fome pela ausência de recursos. Enfim, tudo que a lei não quis foi que as pessoas optassem entre o distanciamento ou o auxílio econômico emergencial", argumenta. uol

Câmara dá 30 dias para Bolsonaro mostrar resultado de exame de coronavírus

O presidente Jair Bolsonaro tem o prazo de 30 dias para apresentar à Câmara dos Deputados o resultado dos seus exames para covid-19. O prazo foi dado pela Mesa Diretora da Casa, com base em um requerimento de informações apresentado pelo deputado federal Rogério Correia (PT-MG).

Bolsonaro fez os exames para detectar o novo coronavírus em 12 e 17 de março, após voltar de missão oficial nos Estados Unidos. Nas duas ocasiões, o presidente informou, via redes sociais, que os testes deram negativo para a doença, mas não exibiu cópia do resultado. Questionado pelo Estadão/Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, disse que a lei garante o sigilo das informações.

O requerimento para que informe a Câmara sobre os resultados foi encaminhado ao ministro Jorge Antônio de Oliveira Francisco, chefe da Secretaria-Geral da Presidência.

Caso não responda ou omita informações, tanto o ministro como o presidente poderão incorrer em crime de responsabilidade. Isso porque a lei obriga autoridades do Executivo a prestarem informações solicitadas pela Câmara ou Senado.

Na semana passada, a Presidência da República classificou a documentação dos exames de Bolsonaro como “sigilosos”, se negando a divulgar os resultados por meio de pedidos de informações feitos via Lei de Acesso à Informação.

“Por ser presidente da República, e principalmente por ter nos últimos dias mantido contatos frequentes com aglomerações populares, Bolsonaro precisa informar à população brasileira se tem ou não o novo coronavírus”, afirma o deputado Rogério Correia, que completou: “Essa informação não é de cunho pessoal, mas deve ser de domínio público, pela importância do cargo.”

Ao menos 24 pessoas que acompanharam Bolsonaro na viagem aos EUA foram diagnosticada posteriormente com a doença. Entre eles, auxiliares próximos, como o secretário de Comunicação, Fabio Wajngarten, e o ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Augusto Heleno.

No fim do mês passado, o presidente disse que poderia fazer um novo teste para saber se contraiu o vírus. “Fiz dois testes, talvez faça mais um até, talvez, porque sou uma pessoa que tem contato com muita gente. Recebo orientação médica”, disse ele ao deixar o Palácio da Alvorada no dia 20 de março.

O presidente tem contrariado recomendações do Ministério da Saúde com alguma frequência. No sábado, ao participar da inauguração de um hospital de campanha em Águas Lindas, em Goiás foi ao encontro de apoiadores que se aglomeravam próximo ao local.
Exame

Caixa fora do ar? Usuários reclamam de instabilidade há uma semana

O aplicativo da Caixa está fora do ar e não funciona para algumas pessoas nesta quarta-feira (15). Usuários do Twitter e de outras redes sociais relatam que o app não abre ou impede de entrar na conta. A instabilidade no programa para Android e iPhone (iOS) já dura mais de uma semana e foi reconhecida pela Caixa. Em nota ao TechTudo, o banco chamou a falha de "intermitência" e informou que mudanças estão em curso para melhorar a infraestrutura dos serviços digitais (veja a nota na íntegra no final da matéria).

O Downdetector, site que monitora o status de serviços digitais, também registrou reclamações de usuários, que começaram por volta das 8h e tiveram o primeiro pico de 200 relatos pouco depois das 9h. Outros serviços da Caixa Econômica Federal, como o app do Auxílio Emergencial e o CAIXA Tem, utilizado para movimentar a Poupança Social Digital, também podem estar passando por instabilidades, de acordo com buscas registradas no Google Trends.

Alguns relatos mencionam dificuldades para fazer login na conta, com a justificativa de senha incorreta ou conexão ruim com a Internet. Alguns erros, que se repetem há vários dias, mostram as mensagens "null" (nulo, em inglês), "VS-OUT", "VU-STI" e "erro de conexão". Segundo o Downdetector, as regiões Sudeste e Sul são as mais afetadas, embora também haja muitas reclamações em capitais como Brasília (DF), Salvador (BA) e Fortaleza (CE). 

Os erros no aplicativo da Caixa ocorrem em meio ao segundo ciclo de pagamentos do Auxílio Emergencial. Por meio do CAIXA Tem, usuários podem movimentar e transferir o dinheiro do benefício pela conta digital da Caixa. Além do app de Internet Banking, os outros dois programas envolvidos no "coronavoucher" também registram queixas de lentidão ou instabilidade. 

No Google Trends, plataforma do Google para registrar buscas na ferramenta de pesquisa, os termos "app CAIXA Tem não entra" e "CAIXA Tem não está funcionando" estão em ascensão em mais de 300% hoje. Outras mensagens de erro, como “Caixa TEM ‘nenhuma conversa encontrada’”, também estão em alta. 

Resolver problemas de forma presencial, no entanto, não é recomendado durante o isolamento contra o novo coronavírus. A Caixa possui outros canais de atendimento para determinados serviços, inclusive por meio do WhatsApp.

Pronunciamento da Caixa

Até as 14h dessa terça-feira (14), a CAIXA já efetivou mais de 35 milhões de cadastros no Programa Auxílio Emergencial. As visitas ao site superam 273 milhões de acessos e o download do aplicativo CAIXA | Auxílio Emergencial chegou a 37,5 milhões de solicitações.
 
O Site/App CAIXA Internet Banking tem registrado recordes de acesso que superam a marca de 36 mil transações por minuto. O volume total diário tem sido superior a 35 milhões de transações, com eficiência de 99,85% de sucesso. 

Eventualmente, nos períodos de maior concentração de acessos simultâneos ao longo do dia, pode haver alguma intermitência. Melhorias na infraestrutura das soluções estão em curso para ampliar ainda mais a capacidade de acessos simultâneos e continuar garantindo a eficiência no atendimento dos clientes cidadãos.
 
Pagamentos realizados
Os primeiros pagamentos já começaram. Até o momento, foram creditados mais de R$ 2,1 bilhões aos beneficiários, correspondendo a mais de 3,3 milhões de pagamentos. TechTudo

Covid-19: Uber dará auxílio financeiro para motoristas do grupo de risco

A Uber no Brasil anunciou novas medidas para ajudar seus motoristas durante a crise do coronavírus. Em carta assinada por Claudia Woods, diretora-geral da empresa no país, a companhia afirma que vai ampliar a cobertura da política de assistência financeira para os motoristas parceiros e que vai reembolsar, além do álcool gel, outros itens, como máscaras e luvas.

No dia 24 de março, a Uber anunciou que iria oferecer uma assistência financeira por 14 dias a qualquer motorista ou entregador que seja diagnosticado com o novo coronavírus ou que tenha quarentena solicitada por um médico. A partir de agora, a empresa está ampliando o plano aos motoristas do grupo de risco. Segundo o comunicado, idosos e pessoas com condições de saúde pré-existentes, como diabetes, bronquite e outras doenças respiratórias poderão solicitar a assistência apresentando atestado médico. 

O valor da assistência vai ser baseado na média diária de ganhos do parceiro nos três meses anteriores à data de 6 de março. Caso a pessoa esteja usando o app há menos tempo, a média vai ser baseada nos ganhos desde a primeira viagem até o dia 6 de março de 2020.

A companhia também anunciou que os parceiros poderão utilizar o serviço de orientação médica à distância do Hospital Israelita Albert Einstein. Chamado de Einstein Conecta, o serviço funciona 24 horas por dia, sete dias por semana, com orientações por videoconferência. O recurso pode ser usado pagando um valor adicional pelo pacote Vale Saúde Sempre.
 
O Vale oferece descontos em consultas médicas em rede de atendimento privada e mais de 3.000 tipos de exames laboratoriais e de imagens. O programa também dá 20% de desconto em medicamentos nas farmácias credenciadas. Tradicionalmente, o programa cobra uma anuidade de 358,80 reais por ano, mas com o acordo feito com a empresa, os motoristas parceiros do Uber não precisarão pagar nada. Exame