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domingo, 19 de abril de 2020

Na contramão do coronavírus: veja negócios que prosperam na crise

Ao mesmo tempo em que vários setores da economia sentem os reflexos da paralisação forçada, alguns negócios conseguiram se destacar e atender às novas necessidades dos consumidores. O aumento da demanda tem sido tão grande que até mesmo vagas de emprego estão sendo abertas em supermercados e na área de entregas.

O empresário Guilherme Sette, por exemplo, nunca registrou tantos pedidos no estabelecimento que inaugurou há quatro anos, a distribuidora e conveniência A Tal da Bebida, no Lago Norte.

Segundo Sette, mesmo com o fato de o foco da empresa sempre ter sido o delivery, foi a necessidade de as pessoas ficarem em casa que fez as vendas explodirem. “Quando começou a pandemia, chegou muito pedido de acumulação: 10 caixas de pilha, 12 embalagens de papel higiênico… Era um atrás do outro”, lembra.

Com o passar do tempo, as solicitações voltaram a ser feitas em pequenas quantidades, mas um produto em especial passou a ser demandado com muito mais frequência: a cerveja. “Essas lives sertanejas têm sido uma loucura. No último sábado, eram dois pedidos por minuto. Preciso ter uma pessoa só para aceitar os chamados”, destaca.

Trata-se de um aumento de 150% nas vendas quando comparado ao período pré-pandemia. O horário de funcionamento precisou ser ampliado, assim como o número de funcionários. “Já tínhamos dois motoqueiros contratados e, agora, estou com outros oito como freelancer. Na loja, eram seis trabalhando e, atualmente, são 16. E passamos a abrir pela manhã”, pontua o proprietário da distribuidora.

Para Guilherme, apesar de estar crescendo em um momento de dificuldade para o mundo inteiro, ele fica feliz em saber que está colaborando com algumas pessoas. “Na família de um dos nossos funcionários, todo mundo acabou perdendo o emprego, menos ele. Então, graças a essa demanda nossa ele está conseguindo ajudar todo mundo”, relata Sette.

As boas vendas também refletem nas drogarias do DF. Conforme conta o presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Produtos Farmacêuticos do Distrito Federal (Sincofarma-DF), Francisco Messias Vasconcelos, de fevereiro para março, o aumento médio de venda nesse setor foi de 60%. “Foi um faturamento que podemos considerar como o ‘Natal’ das farmácias”, ressalta.

Vários produtos, como álcool em gel, máscaras e luvas, ficaram sem estoque, além de outros medicamentos conhecidos por revigorar o sistema imunológico. “Chegamos a limitar a venda de vitamina C, por exemplo, a uma unidade por cliente. Foi uma procura grande”, lembra.

É preciso, no entanto, ter cautela e não se empolgar, assinala o sindicalista. As vendas no mês de abril já diminuíram e Vasconcelos não prevê outro mês tão bom assim.
Dobro da média
Na drogaria Menor Preço, na QR 604 de Samambaia Norte, por exemplo, o último mês registrou o dobro da média de vendas esperada. “O aumento veio logo após o decreto e isso durou por, pelo menos, outras duas semanas com a saída de analgésicos, antigripais, produtos homeopáticos, própolis, vitaminas e até calmantes”, elenca a farmacêutica Lorena Ferreira.

Para ela, o expressivo número de pedidos foi uma surpresa, já que o estabelecimento é frequentado, normalmente, pelas mesmas pessoas da região. “As entregas aumentaram, os clientes também. Foi preciso que rearranjássemos o horário dos nossos entregadores, pois muita demanda estava acontecendo no período da noite”, comenta Lorena.

Na rede de supermercados Super Veneza, que tem cinco unidades no DF, é também o delivery que abre portas para contratação. Com demanda cinco vezes maior de entregas, um novo cargo surgiu.
“Tivemos que criar a função de separador de compras, tamanho o número de pedidos. A gente tentou fazer o remanejamento apenas, mas precisou mesmo contratar umas 20 pessoas só para isso”, relata o gerente geral da empresa, Givanildo de Aguiar.
Segundo ele, os carros e motos da rede passaram a não ser suficientes. Dessa forma, novos veículos precisaram ser comprados. “Agora, são mais seis motos para dar conta. Eram 60 entregas por dia e passaram a ser 300”, ressalta.

Apesar de, no geral, Givanildo afirmar que o movimento chegou a cair nos supermercados da rede, ele conta que seria impossível não abrir novas vagas de emprego na situação em que as unidades do Super Veneza se viram. “O delivery é a nossa válvula de escape. Toda crise gera uma oportunidade, e a nossa foi a de aproveitar o movimento de ficar em casa”, frisa.

Conforme conta o presidente da Associação do Supermercado de Brasília (Asbra), Gilmar Pereira, as primeiras semanas após o anúncio da pandemia registraram aumento significativo na procura por diversos produtos nos supermercados. “A depender do local, foi cerca de 20% ou 30%. Foi muito mais pelo desespero de que pudesse haver um desabastecimento”, comenta.

Pereira crê que o movimento voltará ao normal com o passar do tempo. “As vagas abertas foram pontuais, por causa da necessidade. À medida que as pessoas ganharem confiança de que está tudo sob controle, não imaginamos que as vendas voltem a um pico igual ao que vimos no final de março”, salienta.
Psicóloga on-line
Os atendimentos da psicóloga Juliana Gebrim também passaram a ser mais requisitados. Com o isolamento social e o avanço da doença, os horários da profissional, das 8h às 19h, ficaram cheios e, com isso, a fila de espera subiu 30%.

“Passei a atender por vídeo, por causa das medidas de isolamento social, mas a procura aumentou. São pacientes meus que vão indicando a familiares ou amigos”, explica.

Conforme relata Juliana, os quadros de ansiedade e depressão têm aumentado durante este momento de dúvidas sobre o futuro pelo qual o mundo passa. “A pessoa acaba se expondo demais a informações que, nem sempre, são verdadeiras. Minha orientação é para que o foco seja sempre a saúde ao invés da doença, e procurar fontes seguras para se informar”, pondera a psicóloga.
 Metropole

sábado, 18 de abril de 2020

23 casos confirmados de Covid-19 em Vitória da Conquista

Neste sábado (18), mais 3 casos tiveram resultados positivos para infecção pela Covid-19, totalizando 23 casos confirmados em Vitória da Conquista. Destes, 17 casos evoluíram para cura e 1 para óbito. As informações são do último Boletim epidemiológico que acaba de ser divulgado pela Secretaria Municipal de Saúde.

Até às 17h de hoje, já foram registrados no município 495 casos notificados com suspeita clínica e epidemiológica infecção pelo novo coronavírus. 346 casos foram descartados e 126 estão em investigação, sendo que 70 aguardam resultado laboratorial e 56 aguardam coleta de amostras para serem enviadas ao Lacen Estadual, em Salvador, onde é feita a análise por meio de biologia molecular.

A divulgação dos resultados dos exames também é feita pelo Lacen, que transmite as informações à Vigilância do município por meio do sistema Gerenciador de Ambiente Laboratorial (GAL).
 
Os bairros Centro, Brasil, Recreio, Alto Maron, Urbis VI, Candeias, Primavera e Lagoa das Flores, foram as localidades que registraram casos confirmados de pacientes com Covid-19 no município.
Ainda de acordo com a Secretaria Municipal de Saúde, desde o dia 20 de março a transmissão do novo coronavírus passou a ser considerada comunitária em todo o território nacional, e, por esse motivo, definições operacionais foram discutidas com o objetivo de orientar o serviço de Vigilância na identificação e notificação dos casos de Covid-19. Essas definições são orientadas por meio do Guia de Vigilância Epidemiológica Emergência de Saúde Pública de importância Nacional pela doença da Covid-19 e na  Nota Técnica COE Saúde Nº 54 de 8 de abril de 2020, da Secretaria de Saúde do Estado.

A Secretaria Municipal de Saúde reforça a importância de que, neste momento, a população siga as orientações de distanciamento físico e isolamento social, mantendo os cuidados de higiene, evitando aglomerações e, caso apresente sintomas da doença, entre em contato imediatamente com uma Unidade de Saúde ou com o Call Center.

Call Center –A Secretaria Municipal de Saúde disponibiliza um Call Center para tirar dúvidas da população sobre a Covid-19 e atender pessoas que apresentem febre de início súbito, acompanhada de tosse ou dor de garganta ou dificuldade respiratória, na ausência de outro diagnóstico específico. Além disso, crianças com menos de 2 anos de idade, considera-se também como casos de Síndrome Gripal: febre de início súbito e sintomas respiratórios (tosse, coriza e obstrução nasal), caso também não tenha outro diagnóstico específico.

Contatos:

  • Telefones fixos: (77) 3429-7451/3429-7434/3429-7436
  • Celulares: (77) 98834-9988/98834-9900/98834-9977/98834-9911

VÍDEO | Pastora cobra dízimo do auxílio emergencial: "Foi Deus quem mandou Bolsonaro dar, devolva pra Deus"

Em vídeo que viralizou nas redes neste sábado (18), uma suposta pastora pede para que fiéis paguem dízimo às igrejas dos R$ 600 do auxílio emergencial que está sendo pago pelo governo federal durante a pandemia do coronavírus.

“Pague o dízimo de tudo que você receber agora do governo. O seu, do seu filho, do seu esposo. Mas, irmã Deri, meu esposo não é crente, ele não vai entender. Vai! Você vai conversar com ele e pedir para levar o dízimo pra igreja”, diz a mulher, que ainda não foi identificada.

Segundo ela, Deus estaria usando Jair Bolsonaro para dar essa bênção durante a pandemia.

“Vamos ser abençoados pelo governo através dessa epidemia. Deus cria caminhos na tormenta, ele cria situações para nos abençoar. Agora é hora da gente plantar, semear na casa do senhor”, diz ela. “É um dinheiro que você não ia ter, não ia receber, e o senhor está usando nosso presidente para nos abençoar”, complementa ao final do vídeo. Fórum

Isenção de taxa de inscrição do Enem é estendida. Veja!

O Ministério da Educação informou neste sábado, 18, que vai recorrer da decisão da Justiça Federal que acolheu, na noite de ontem, o pedido de uma ação civil pública para adiar o Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) em razão da pandemia do coronavírus. “Tentarão impedir judicialmente igual ao ano passado”, afirmou o ministro Abraham Weintraub, ao anunciar pelo Twitter o recurso contra a decisão. Ele criticou governadores pelo suspensão das aulas, acusando-os de parar o Brasil, e prometeu premiar as universidades federais que permanecerem abertas.

Em nota, além de informar que o recurso está sob a responsabilidade da Advocacia-Geral da União, o MEC divulgou que todos os candidatos que se enquadrarem nas condições de isenção da taxa serão automaticamente dispensados do pagamento durante a inscrição marcada para o período de 11 a 22 de maio. Além disso, adiou a realização do Enem Digital, antes previsto para ocorrer nos dias 11 e 18 de outubro, para 22 e 29 de novembro. O MEC, porém, manteve as datas da versão impressa nos dias 1º e 8 de novembro.

O comunicado do ministério é uma resposta à decisão da juíza Marisa Claudia Gonçalves Cucio, da 12ª Vara Cível Federal de São Paulo, que além de determinar o adiamento do exame, estendeu por 15 dias o prazo para a solicitação de isenção da taxa de inscrição, que se encerraria nessa sexta-feira, 17.

Segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), órgão do ministério responsável pelo realização do Enem, “todas as pessoas que se enquadram no público-alvo que têm direito à gratuidade da prova serão contempladas automaticamente, durante o período de inscrição, que ocorrerá de 11 a 22 de maio”.
Na decisão, a juíza afirma que a suspensão de aulas por conta da Covid-19 prejudica os alunos e que o calendário deve se adequar à realidade do atual ano letivo: “Manter os atuais prazos e datas do calendário elaborado pelo Inep fere os princípios da razoabilidade e da proporcionalidade, regentes de todos os atos da Administração Pública. Levando em consideração que o calendário foi publicado durante o fechamento das escolas, quando grande parte dos alunos que se submeterão ao Enem não têm acesso à informação e não estão tendo acesso ao conteúdo programático necessário para a realização da prova, não se mostra razoável que os réus mantenham o calendário original elaborado”. Veja

Em teste, antiviral detém avanço do coronavírus em macacos

Um experimento com um antiviral deteve o progresso do coronavírus em macacos. Um estudo foi publicado nesta sexta-feira (17/04) pelo instituto americano de doenças infecciosas.
Segundo a agência France Presse, a experiência ainda é preliminar e não foi analisada pela comunidade científica. Ela foi realizada para complementar estudos que utilizam o medicamento no tratamento de pacientes hospitalizados com a doença.
Os macacos foram divididos em dois grupos, cada um composto por seis macacos — todos infectados com o vírus da Covid-19. Um dos grupos recebeu o antiviral e o outro não foi tratado.

Cerca de 12 horas apos a infecção, explicou o instituto, o grupo de reste recebeu uma dose por via intravenosa e uma dose de reforço diária durante seis dias. O medicamento foi ministrado com rapidez para evitar o avanço da doença nos pulmões.

Segundo relatos, apenas um dos seis macacos que teve o tratamento com antiviral teve leve dificuldades para respirar. Já todos os animais que não utilizaram o medicamento apresentaram problemas respiratórios.

“A quantidade de vírus presente nos pulmões foi muito mais baixa no grupo tratado e o Sars-Cov-2 causou menos danos a estes animais em relação aos não tratados”, justificaram os pesquisadores.
 Metropole

Em disputa com Maia, governo Bolsonaro acena com cargos ao centrão para formar base

Datafolha: 64% reprovam demissão de Mandetta; 25% aprovam

Uma pesquisa feita ao longo desta sexta-feira (17/04) pelo instituto Datafolha indicou que 64% dos brasileiros acreditam que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) agiu mal ao demitir o então ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, em meio à crise do coronavírus. Segundo o mesmo levantamento, 25% dos entrevistados aprovaram a demissão, e 11% afirmaram não saber.

A pesquisa, segundo o jornal Folha de S.Paulo, foi feita por telefone com 1.606 pessoas em todo o Brasil e sua margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos.

Apesar da expressiva rejeição à demissão, a aprovação pessoal do presidente Bolsonaro melhorou, mesmo que a oscilação tenha ficado dentro da margem de erro. A porcentagem dos que aprovam a administração de Bolsonaro foi de 36%, contra 33% de pesquisa realizada entre 1º e 3 de abril.

Os que desaprovam Bolsonaro eram 39% e agora são 38%.
Os governadores viram sua popularidade baixar nessa pesquisa, mas ainda são mais bem avaliados do que o presidente da República. O índice de ótimo/bom para as administrações estaduais baixou de 58% para 54% entre as duas pesquisas.
 Metropole