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segunda-feira, 20 de julho de 2020

Governo quer criar duas gratificações para militares e elevar remuneração a até r$ 7 mil

BRASÍLIA - O governo Jair Bolsonaro pretende criar duas categorias de cargos e gratificações dentro do Poder Executivo a serem ocupados exclusivamente por militares, com remunerações maiores que os valores atuais. Oficiais que hoje recebem até R$ 1.734,92 para exercer cargo de confiança na administração podem passar a receber até R$ 6.991,73, mais de seis vezes o salário mínimo (R$ 1.045), de acordo com minuta de Medida Provisória à qual o Estadão/Broadcast teve acesso.

Os praças, militares de patente mais baixa que têm reclamado do tratamento mais favorável dado pelo governo aos oficiais, também terão lugar cativo no Executivo e poderão receber gratificações de até R$ 2.591,46, o equivalente a dois salários mínimos e meio.

Os valores, segundo outro documento obtido pelo Estadão/Broadcast, foram questionados internamente pelo Ministério da Economia, que viu “aumento significativo” nas remunerações.

Após editada, uma Medida Provisória tem vigência imediata, mas precisa ser aprovada pelo Congresso Nacional em até 120 dias. Segundo apurou a reportagem, o texto está na Casa Civil – comandada pelo general da reserva Walter Braga Netto – e foi colocado entre as prioridades de análise do órgão.

Na área econômica, a avaliação é que o calendário político “não está favorável” a uma proposta como essa. O Ministério da Defesa, por sua vez, informou que o “estudo”, iniciado antes da pandemia da covid-19, “não deve avançar” devido à limitação a aumentos de despesa com pessoal imposta até o fim de 2021 pela Lei Complementar 173, que selou o socorro financeiro a Estados e municípios e fixou a mesma proibição para os governos regionais.

Técnicos do governo, porém, veem espaço para a edição da MP porque, segundo uma fonte que participa das discussões, a reorganização não resultará em aumento líquido de despesa. O próprio Ministério da Economia reconheceu, em resposta à reportagem, que a lei permite, em tese, reestruturar cargos desde que não haja alta nos gastos.

Mais vantagens

Além da reserva de vagas dentro do Executivo, a proposta prevê que os militares poderão acumular a remuneração integral dos cargos e funções com aquela recebida pelo posto ocupado na hierarquia militar. Eles poderão receber 100% de ambas, enquanto servidores indicados para cargos civis terão de escolher entre possibilidades menos vantajosas – uma delas é receber o salário do cargo efetivo de origem mais 60% da remuneração comissionada.

O texto também permite que militares continuem sendo designados para cargos e funções destinadas a civis. Relatório do Tribunal de Contas da União (TCU) mostrou que a quantidade de militares da ativa e da reserva em postos civis mais que dobrou no governo Bolsonaro e passou de 2.765 em 2018 para 6.157 em 2020. No mesmo período, o número de militares que ocupam cargos comissionados cresceu de 1.934 para 2.643.

Além da maior participação no governo, os militares foram a categoria mais recente contemplada com reajustes de soldos e gratificações, aprovados na reestruturação da carreira vigente desde o fim de 2019. Enquanto isso, a maior parte dos servidores civis está com salários congelados há quase três anos.

Reorganização de cargos comissionados

A criação dos cargos exclusivos para militares foi inserida dentro de uma proposta de reorganização dos cargos comissionados, funções gratificadas e gratificações do Poder Executivo. Desde a transição de governo, a equipe econômica trabalha numa simplificação dessas classificações, que somam 34 tipos diferentes e engessam a gestão do quadro de pessoal.

A proposta é criar quatro tipos de cargos e funções: Cargo Comissionado Executivo (CCE), Função Comissionada Executiva (FCE), Cargo Comissionado Militar (CCM) e Gratificação de Militares Fora da Força (GMFF).

Os CCEs devem cumprir o mesmo papel dos atuais DAS, cargos de direção e assessoramento dentro da administração, além de outros cargos de chefia em agências reguladoras, por exemplo. Dos 17 níveis propostos, os 13 maiores podem ser ocupados por pessoas de fora do funcionalismo. Os valores vão de R$ 330,79 a R$ 17.432,15, sendo que a maior remuneração é exclusiva dos cargos de natureza especial e chefes de agências reguladoras (cuja gratificação já está hoje na casa dos R$ 17 mil).

 AS FCEs, por sua vez, seriam semelhantes às atuais funções gratificadas, que precisam ser ocupadas por servidores públicos. Os valores vão de R$ 330,79 a R$ 10.166,94.

Os Cargos Comissionados Militares são exclusivos de militares oficiais da ativa das Forças Armadas e das forças auxiliares (polícias militares e corpos de bombeiros) que estejam em efetivo exercício na Presidência da República ou no Ministério da Defesa. Serão cinco níveis, com remunerações de R$ 2.701,46 a R$ 6.991,73.

Já as gratificações militares são destinadas aos praças, também nos casos em que eles estejam exercendo funções na Presidência ou no Ministério da Defesa. São cinco níveis, com valores de R$ 999,54 a R$ 2.591,46.

Hoje os militares recebem a Gratificação de Exercício de Cargo de Confiança Devida a Militares (RMP), em cinco níveis que vão de R$ 1.184,88 a R$ 1.734,92, ou a Gratificação de Representação, que tem diferentes tipos e cujo valor máximo é de R$ 1.156,31. Apenas 90 postos para quem trabalha no Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam) recebem gratificação maior, de R$ 2.647,43 a R$ 4.079,20.

Os militares também podem ser nomeados em cargos civis por meio dos DAS, cuja remuneração vai até R$ 16.944,90.

Procurado, o Ministério da Economia informou que é uma “diretriz” buscar a racionalização da gestão e alternativas para a otimização das despesas com cargos comissionados e mobilidade de servidores. “Propostas nesse sentido estão permanentemente em análise e desenho pela equipe técnica do Ministério da Economia, e faz parte desse processo consultas a outros órgãos públicos, inclusive às áreas técnicas do Ministério da Economia, Casa Civil, e outros ministérios”, diz a nota.

A Economia destacou ainda como premissas de “qualquer proposta de reorganização de cargos” a manutenção da despesa, com previsão de redução gradual, a preservação das posições e remunerações dos atuais ocupantes dos cargos em análise e a readequação “apenas para ocupações futuras”. A pasta, porém, não respondeu sobre a justificativa para a criação de cargos privativos para militares.

Embora tenha dito que o estudo "não deve avançar", o Ministério da Defesa informou que as negociações estavam inseridas “dentro de um contexto de redução de tipificações de cargos que está sendo conduzida pelo Ministério da Economia, tanto para civis quanto para militares, e busca também a isonomia entre as remunerações”. A Casa Civil não respondeu até a publicação deste texto.

Gabinete de Segurança Institucional não apresentou cálculos, mas defendeu a necessidade de 'corrigir distorções'

BRASÍLIA - O aumento da remuneração dos militares por meio da criação de cargos exclusivos para a categoria chamou a atenção da área econômica, que questionou os militares sobre as mudanças. Em documento obtido pelo Estadão/Broadcast, o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) responde a uma série de perguntas sobre esse ponto feitas pelo Departamento de Modelos Organizacionais do Ministério da Economia.

“Levando-se em consideração a correlação das gratificações existentes e dos cargos em comissão que se pretende criar, conforme tabela abaixo, verifica-se aumento significativo quanto aos valores de remuneração. Tendo em vista que a inflação acumulada nos últimos dez anos foi de 61,81%, seria possível informar se foi utilizado algum índice de reajuste de valores? Haveria memória de cálculo?” questiona a área econômica.

O Ministério da Economia também observou que os valores propostos, principalmente para os Cargos Comissionados Militares (privativo a oficiais militares), “correspondem a até 88% dos valores de soldos atuais de militares”. A pasta pediu detalhes sobre os “argumentos técnicos e a necessidade avaliada que levaram à propositura de tais valores de remuneração”.

Na resposta, o GSI não apresentou cálculos, mas defendeu a necessidade de “corrigir distorções” entre os valores pagos a ocupantes de cargos civis e as remunerações a militares. “A diferença entre os valores é, em média, de 600% a mais, no caso dos servidores civis”, afirma o órgão em nota técnica.

O órgão militar reconhece que os valores propostos “não dizem respeito a qualquer índice de reajuste ou recomposição das perdas inflacionárias”, mas reforça que o objetivo é “corrigir a enorme disparidade entre as remunerações das tipologias existentes na Presidência da República, Vice-Presidência da República e no Ministério da Defesa”. 

Segundo o GSI, é preciso que a remuneração esteja de acordo com “o conjunto de atribuições e responsabilidades da atividade exercida, independente de outros fatores”.

A reportagem questionou o Ministério da Economia, por meio de sua assessoria de imprensa, se há concordância com os valores de remuneração propostos pelos militares, mas não houve resposta em relação a esse ponto. A pasta também não detalhou se o aumento das remunerações dos militares resultará em redução para os civis. O GSI não respondeu.

Disponibilidade

No documento interno, a Economia também questionou o GSI sobre as justificativas apresentadas para a criação dos cargos militares, de que eles exercem “atividade de alto risco e possuem regime de dedicação exclusiva”, e perguntou se essas particularidades não seriam “inerentes à função militar”.

O GSI, por sua vez, respondeu que a atividade de segurança exige “mais especialização do que o usual” e que “a disponibilidade também vai além do que é regular”.

Na última reestruturação da carreira dos militares, o governo propôs e o Congresso Nacional aprovou a criação de um adicional de disponibilidade, que vai de 5% a 41% do soldo, justamente para compensar a disponibilidade permanente e a dedicação exclusiva. As Forças Armadas também foram contempladas com um aumento no adicional de habilitação, pago conforme o nível de instrução do integrante da tropa, que vai de 12% a 42% do soldo. Em 2023, o porcentual máximo chegará a 73% do soldo.

 Estadão

Pandemia: Trump diz que Brasil passa por “situação terrível”

O presidente Donald Trump em comício Spencer Platt/Getty Images
O presidente Trump afirma que o problema é "global" e não apenas dos Estados Unidos, ainda que país seja o mais impactado pela pandemia

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump ,  voltou a criticar a situação do Brasil diante da pandemia do novo coronavírus . Em coletiva de imprensa na Casa Branca, ele afirmou nesta segunda-feira (20) que País passa por “situação terrível”.

A estratégia de Trump ao citar o Brasil foi de desviar os olhares para a evolução da Covid-19 nos EUA, que é o epicentro da doença no mundo atualmente.

“No fim de semana, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o mundo atingiu recorde de casos de coronavírus. E só se fala dos EUA, como se o problema não fosse mundial. Veja o Brasil , que situação terrível. Veja o México”, disse Trump.

Com o pronunciamento, Trump criticou a imprensa norte-americana, que tem destacado o avanço da pandemia nos EUA. Ele afirmou ainda que o novo coronavírus é um “problema global, mesmo que causado pela China”.

Além de destacar a situação brasileira, o republicano voltou a indicar que os estados mais afetados são aqueles que têm gestão por parte de democratas. Ele citou Nova York como exemplo, epicentro da doença dentro do país, que é governado por Andrew Cuomo.

Por fim, Trump afirmou aos jornalistas que a Casa Branca começará a fazer coletivas para abordar o desenvolvimento de vacinas contra a Covid-19 no país.

Em nenhum momento, o presidente norte-americano citou outros medicamentos, como a hidroxicloroquina, como possíveis alternativas de tratamento.

Vale lembrar que o presidente Trump chegou a fazer tratamento de precaução com o medicamento em maio, mesmo que sem indicação do médico da Casa Branca.

IG

Quarta parcela do auxílio emergencial começa a ser paga hoje para quem tem Bolsa Família

A quarta parcela do auxílio emergencial de R$ 600 (R$ 1,2 mil para mães chefes de família) começa a ser paga hoje para os 1,9 milhões de beneficiários do Bolsa Família. O calendário de pagamentos segue a ordem do dígito final do número do NIS, habitual do programa, sempre nos dez últimos dias do mês.

Os repasses seguem até 31 de julho. Na segunda (20), recebem os beneficiários com NIS de final 1 e assim por diante (veja calendário completo abaixo). Com isso, a quinta e última parcela do auxílio emergencial - previsto inicialmente para durar três meses - vai ser paga entre 18 e 31 de agosto.

ValorInveste

Calendário da quarta parcela do auxílio emergencial para quem tem Bolsa Família
Data de pagamento Quem recebe
20 de julho Beneficiários com NIS de final 1
21 de julho Beneficiários com NIS de final 2
22 de julho Beneficiários com NIS de final 3
23 de julho Beneficiários com NIS de final 4
24 de julho Beneficiários com NIS de final 5
27 de julho Beneficiários com NIS de final 6
28 de julho Beneficiários com NIS de final 7
29 de julho Beneficiários com NIS de final 8
30 de julho Beneficiários com NIS de final 9
31 de julhoBeneficiários com NIS de final 0

Igreja causa revolta por convocar fiéis para serem infectados pelo ‘corona sagrado de Deus’

Uma igreja na cidade de Nilton, no estado da Flórida, EUA, tem causado revolta nas redes sociais por convocar fiéis para se infectarem pelo novo coronavírus (Sars-Cov-2) .

No letreiro do templo, há a seguinte convocação para os cultos religiosos: “Junte-se a nós e seja infectado pelo corona sagrado de Deus.”

Caleb McGrew, que cresceu na cidade de Milton, disse à emissora WEAR-TV : “Minha primeira reação foi: Devo ter entendido errado. Eu não podia acreditar que alguém realmente demonstrasse tanta tolice.”

“Já existem muitas pessoas que não estão levando isso a sério. E aquilo ali prova que ninguém quer levar a sério. Mas acho que eles não entendem quantas pessoas estão morrendo disso. Eles deveriam ter vergonha de si mesmos”, disparou Danielle Ross, outra residente da cidade.

A Flórida é um dos estados americanos mais afetados pelo novo coronavírus (Sars-Cov-2), com 316 mil casos e mais de 4 mil mortes. No total, os EUA registram 3,7 milhões de casos de Covid-19 e 141,6 mil mortes.

Fonte: Último Segundo

Covid-19: Vacina de Oxford poderá ficar pronta em setembro

Desenvolvida pela Universidade de Oxford em parceria com a farmacêutica Astrazeneca, a vacina contra a Covid-19 poderá finalizar seus testes em humanos em setembro, de acordo com Sarah Gilbert, cientista por trás dos estudos na faculdade britânica.

Depois disso, o imunizante – considerado em fase mais avançada no mundo – depende do processo de fabricação e distribuição. Segundo Fraser Hall, presidente da Astra Zeneca Brasil, em entrevista a VEJA em junho, o produto pode chegar ao país ainda este ano, sem prazo definido. Outras estimativas, entretanto, falam em primeiro trimestre de 2021.

Os resultados da primeira fase deverão ser oficialmente divulgados nesta segunda-feira, 20. “Esperamos que o artigo, que está em fase final de edição, seja publicado em 20 de julho, para divulgação imediata”, informou a revista The Lancet por meio de nota.

Os pesquisadores acreditam que a vacina, que está na terceira e última etapa de testes, tem cerca de 80% de eficácia na prevenção da forma grave da doença.

Devido à pandemia, a equipe de Oxford desenvolveu uma tecnologia que pode acelerar o processo. A Astrazeneca planeja conseguir produzir mais de 2 bilhões de doses.

O imunizante teria apresentado um resultado duplamente positivo: além de criar anticorpos contra o coronavírus, também induziu a produção de células T do sistema imunológico, que atuam no sistema de defesa do organismo.

Ao todo, 50 mil pessoas participam dos testes da vacina de Oxford em todo o mundo, sendo 10% delas no Brasil. No país, os testes acontecem em parceria com a Universidade Federal de São Paulo, Instituto D’Or e a Fundação Lemann.

Existem hoje em todo o planeta em torno de 160 projetos de imunizantes. Destes, duas dezenas já estão em fase de testes clínicos em humanos. A Organização Mundial da Saúde (OMS) já havia afirmado que a vacina de  de Oxford é a mais avançada. O imunizante da Pfizer também está em fase adiantada de fabricação.

O investimento global no desenvolvimento de uma vacina contra o novo coronavírus foi recorde: 20 bilhões de dólares.

VEJA

domingo, 19 de julho de 2020

Conquista passa a registrar 33 óbitos de pacientes por Coronavírus

A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) registrou, neste domingo (19), seis falecimentos de pacientes diagnosticados com Covid-19 nas últimas 24 horas. Ao todo, são 33 óbitos registrados em Vitória da Conquista.

28º óbito – Homem de 30 anos, morador do bairro Lagoa da Flores, portador de Asma, Doença Cardiovascular, Hipotireoidismo e Obesidade; foi internado no dia 17 de julho no Hospital Geral de Vitória da Conquista, onde veio a óbito no dia 18 de julho.

29º óbito – Homem de 79, morador do povoado do Capinal, portador de Doença Cardiovascular Crônica e Hipertensão. Foi internado no dia 8 de julho no Hospital São Vicente, onde veio a óbito no dia 19 de julho.

30º óbito – Mulher de 75 anos, moradora do bairro Alvorada, portadora de Doença Cardiovascular Crônica e Hipertensão. Desde o dia 26 de junho estava internada no Hospital São Vicente, onde veio a óbito no dia 18 de julho.

31º óbito – Mulher de 83 anos, moradora do bairro Cidade Maravilhosa, portadora de Diabetes Melito e Hipertensão. Estava internada no Hospital da Clínicas de Conquista (HCC) desde o dia 8 de julho, onde veio a óbito no dia 19 de julho.

32º óbito – Homem de 43 anos, morador do bairro Patagônia, sem comorbidades. Estava internado no HCC desde o dia 23 de junho e veio a óbito no dia 19 de julho.

33º óbito – Homem de 66 anos, morador do bairro Brasil, portador de Diabetes Melito e Hipertensão. Estava internado, desde o dia 4 de julho, no Hospital Geral de Vitória da Conquista (HGVC) e veio a óbito no dia 19 de julho.

Segundo o Boletim epidemiológico da Secretaria de Saúde, foram registrados 1.620 casos confirmados de infecção pela Covid-19 no município. Desse total, 1.210 pessoas recuperaram-se da doença e 377 seguem em recuperação (30 internados e 347 em tratamento domiciliar).

Ainda estão sob investigação 4.737 casos de pessoas notificadas com Síndrome Gripal que aguardam classificação final no sistema e-SUS Notifica, sendo que 4.161 possuem critérios de coleta para exame laboratorial ou Teste Rápido* e 576 pacientes aguardam resultado laboratorial de exame RT-PCR. Desses casos, 1.499 apresentam sintomas leves de Síndrome Gripal e permanecem em tratamento domiciliar, 3.223 recuperaram-se da Síndrome Gripal e 14 pacientes estão hospitalizados. Um paciente foi a óbito por suspeita de contaminação por Covid-19 e a SMS aguarda investigação laboratorial.

Ocupação dos leitos – Estão disponíveis na rede SUS do município 135 leitos (75 enfermarias e 60 UTI) para tratamento da Covid-19. Neste domingo (19), 81 deles são ocupados pacientes de Vitória da Conquista e, grande parte, por pacientes de outros 32 municípios: Jânio Quadros, Ibicuí, Jequié, Firmino Alves, Ubatã, Itapetinga, Cândido Sales, Carinhanha, Igaporã, Potiraguá, Brumado, Mirante, Anagé, Jaguaquara, Planalto, Iguaí, Cocos, Itabela, Eunápolis, Itabuna, Belo Campo, Wenceslau Guimarães, Poções, Itororó, Ibipitanga, Macarani, Pedra Azul, Caetité, Cordeiros, Gandu e Itarantim.

Clique para conferir o Boletim epidemiológico completo.

*Critérios estabelecidos pela Nota Técnica COE Saúde Nº 54 de 8 de abril de 2020 (atualizada em 04 de junho de 2020), da Secretaria de Saúde do Estado.

Call Center – A Secretaria Municipal de Saúde disponibiliza um Call Center para tirar dúvidas da população sobre a Covid-19 e atender pessoas que apresentem sintomas suspeitos.

  • Telefones fixos: (77) 3429-7451/3429-7434/3429-7436
  • Celulares: (77) 98834-9988/98834-9900/98834-9977/98834-9911

sábado, 18 de julho de 2020

COVID-19 | 354 Casos ativos no município

No Boletim epidemiológico deste sábado (18), a Secretaria Municipal de Saúde havia informado que as taxas de leitos clínicos e UTI estavam em 30,4% e 96%, respectivamente. No entanto, hoje o número de leitos para tratamento da Covid-19 aumentou de 101 para 135, sendo 75 leitos clínicos e 60 de UTI. Isso acaba alterando também as taxas de ocupação dos leitos disponíveis no município.

Com esses 34 novos leitos validados, a taxa de leitos clínicos está, neste momento, em 45,3%, sendo 25,3% ocupados por pacientes de outros municípios e 20% por pacientes de Conquista. Já a taxa de ocupação dos leitos de UTI está em 76,7%, sendo que em 51,7% deles estão internados pacientes vindos de outras cidades e em 25%,  pacientes de Conquista.

A informação foi corrigida às 20h30 deste sábado, 18 de julho de 2020.