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terça-feira, 25 de agosto de 2020

4º dia sem registro de óbito por Covid-19 em Conquista

 

A Secretaria Municipal de Saúde registrou, nesta terça-feira (25), mais 166 novos casos de pessoas diagnosticadas com a Covid-19, totalizando 4.835 casos confirmados em Conquista em quase seis meses de notificações. O número de recuperados aumentou para 4.242 e outros 500 pacientes continuam em recuperação (22 internados e 478 em tratamento domiciliar). 93 pacientes que eram moradores do município foram a óbito por agravamento do quadro de saúde.

Estão sendo investigados ainda 4.765 casos suspeitos que aguardam classificação final, sendo que 3.359 deles aguardam por investigação laboratorial e 1.406 pelo resultado laboratorial de exame RT-PCR. Do total de amostras enviadas, 224 estão em análise no Lacen Municipal e 1.182 foram encaminhadas ao Lacen Estadual.

Dos pacientes que aguardam investigação laboratorial, 3.674 recuperaram-se da Síndrome Gripal, 1.063 estão com sintomas leves e permanecem em tratamento domiciliar, 26 pacientes estão hospitalizados e dois foram a óbito por suspeita de contaminação pela Covid-19 – casos aguardam resultado da investigação laboratorial.

Ocupação dos leitos – Neste momento, a rede SUS do município conta 168 leitos (98 de enfermarias e 70 de UTI) para tratamento de pacientes confirmados ou com suspeita de Covid-19. Hoje, 88 pacientes estão internados nos leitos disponíveis, sendo eles residentes de Vitória da Conquista e de outras 23 cidades:

  • Cordeiros;
  • Nova Canaã;
  • Planalto;
  • Maetinga;
  • Potiraguá;
  • Poções;
  • Barra do Choça;
  • Cândido Sales;
  • Eunápolis;
  • Ibicuí;
  • Itapetinga;
  • Macarani;
  • Encruzilhada;
  • Malhada;
  • Itambé;
  • Umbauba-SE;
  • Itarantim;
  • Malhada de Pedras;
  • Brumado;
  • Igaporã;
  • Belo Campo;
  • Caetité;
  • Duque de Caxias-RJ.

Clique para acessar o Boletim epidemiológico completo.

Call Center –A Secretaria Municipal de Saúde disponibiliza um Call Center para tirar dúvidas da população sobre a Covid-19 e atender pessoas que apresentem sintomas suspeitos.

• Novos telefones fixos: (77) 3429-3468/3429-3469/3429-3470
• Celulares: (77) 98834-9988/98834-9900/98834-9977/98834-9911/98856-4242/98856-4452/98856-3722/98825-5683/98834-8484
• Call Center Noturno:
(77) 98856-3397/98856-5268
• Call Center do Trabalhador de Saúde:
(77) 98809-2988 / 98809-2919 / 98809-2965

Bolsonaro rebatiza Minha Casa, Minha Vida, reduz juros e mira N e NE

O governo lançou hoje, em cerimônia no Palácio do Planalto, o programa habitacional Casa Verde e Amarela, novo nome do Minha Casa, Minha Vida. O lançamento é a primeira iniciativa do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) de tentar criar sua própria marca social. Lançado em 2009, o Minha Casa, Minha Vida é uma marca das gestões do PT.

O próprio governo admite que o Casa Verde e Amarela não é um programa novo, mas um conjunto de medidas para "aprimorar os programas habitacionais existentes e diversificar o catálogo de opções ofertado". As mudanças foram feitas via Medida Provisória, assinada hoje pelo presidente, que será enviada ao Congresso Nacional para votação.

Redução dos juros do financiamento

Uma das alterações é a redução das taxas de juros cobradas nos financiamentos, no momento em que o país registra o patamar mais baixo da história para a taxa básica de juros, a Selic.

Pela MP, os financiamentos habitacionais dos moradores das regiões Norte e Nordeste terão redução de até 0,5 ponto percentual nos juros, no caso de famílias com renda de até R$ 2.000 mensais, e 0,25 ponto percentual, para quem ganha entre R$ 2.000 e R$ 2.600.

Nessas regiões, os juros poderão chegar a 4,25% ao ano para cotistas do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) e, nas demais regiões, a 4,5%.

O governo espera financiar a compra de casas para 1,6 milhão de famílias de baixa renda até 2024.

Crédito para reformas

Além do financiamento habitacional, o programa oferecerá regularização fundiária e reformas para residências precárias, como falta de banheiro, por exemplo. A meta é regularizar 2 milhões de moradias e promover melhorias em 400 mil até 2024.

"Nossa premissa máxima é garantir moradia digna. Se a família já tem o seu terreno e o imóvel construído, mas que é precário, vamos apoiá-la com a reforma. Há, ainda, muitas pessoas que vivem em lotes irregulares e, por isso, não conseguem melhorar seu imóvel. Nesse caso, apoiaremos com a regularização", afirmou o ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho.

Segundo o governo, a regularização e as reformas têm um custo menor (de R$ 500 a R$ 20 mil) em comparação com a construção de uma unidade habitacional — média de R$ 80 mil.

Renegociação de dívidas

O governo também pretende realizar um mutirão para que 500 mil pessoas que estão com parcelas vencidas no grupo 1 do Minha Casa Minha Vida possam fazer uma renegociação da dívida.

A renegociação não era possível antes da publicação da MP, mas as condições para esse processo ainda dependem de uma regulamentação do Ministério do Desenvolvimento Regional. Segundo Marinho, após a pandemia, a Caixa fará essa regularização. A tendência é que os clientes sejam recebidos nas agências do banco público a partir da primeiro semestre de 2021.

MP vai ao Congresso

Em discurso, o presidente Jair Bolsonaro afirmou que "a bola agora está com o Parlamento" e endereço o recado a dois líderes do governo, o deputado federal Ricardo Barros (PP-PR), na Câmara, e o senador Eduardo Gomes (MDB-TO), no Congresso.

De acordo com o rito legislativo, a medida provisória precisa ser analisada e votada em uma comissão mista antes de ser levada ao plenário das duas Casas (Câmara e Senado), que podem derrubar a proposta, modificá-la ou aprovar o texto do governo. O prazo para tramitação é de até 120 dias.

"O nosso Parlamento agora recebe essa medida provisória e a aprovará com toda certeza. E, se for o caso, fará os aperfeiçoamentos." UOL

Relacionamento de Flordelis e pastor morto era ‘encenação’, afirma Polícia Civil

Relatório de análise da Polícia Civil sobre as mensagens trocadas pela deputada federal Flordelis (PSD-RJ) com os filhos mostra que a relação dela com o pastor Anderson do Carmo era uma “farsa”e uma “encenação. O Ministério Público denunciou a parlamentar por arquitetar a morte do pastor. Em uma das mensagens, de outubro de 2018, ela chama o marido de “traste” e diz que “precisa pôr um fim nisso”. 

No pano de fundo da história, a disputa pelo controle financeiro e político da família. De acordo com os investigadores, Flordelis planejou o crime em busca de “emancipação financeira”. Segundo os filhos da deputada, era Anderson quem controlava o dinheiro da família, e, por isso, ela passou a tentar matá-lo desde 2018. Ela queria, também, o controle político do futuro do casal.

CNN apurou que Flordelis e Anderson do Carmos despontavam, antes do crime, como candidatos naturais à prefeitura de São Gonçalo nas eleições deste ano. Entre as conclusões dos investigadores está a de que Flordelis encenou uma farsa à imprensa quando do enterro de Anderson do Carmo, uma vez que era ela a responsável por arquitetar todo o plano de sua execução.

Em 13 de outubro de 2018, período eleitoral, como destaca a Polícia Civil, Flordelis escreve para um de seus filhos em referência a Anderson: “até quando vamos ter que suportar esse traste no nosso meio, independência financeira é pouco”. Em outro ponto da conversa ela diz que iria “explicar”o projeto para “por um ponto final nessa história”. A mensagem é prova, para os investigadores, que o que estava sendo tratado ali era um plano para matar o pastor Anderson. 

Segundo as investigações, Flordelis foi a responsável por escrever, literalmente, o plano para matar Anderson — a ideia era simjular um assalto, justamente a versão que a parlamentar difundiu ainda em 2019, dias depois do crime. “Dez mil depois do serviço feito, mas as outras pessoas do carro não podem ser atingidas. Simula um assalto, ele foi para o Rio hoje e aproveita e já espera ele na volta. Se voltar no [carro] dele, melhor ainda. Vou mandar ele enviar a foto, nós vamos saber qual o carro e qual a placa”, escreveu Flordelis em março de 2019.
 
A defesa de Flordelis nega as acusações sobre a parlamentar.
JM

segunda-feira, 24 de agosto de 2020

Após ser acusada de mandar matar marido, PSD suspende filiação da deputada Flordelis

O Partido Social Democrático (PSD) decidiu suspender a filiação da deputada federal Flordelis (RJ). Nesta segunda-feira (24), a Polícia Civil do Rio de Janeiro concluiu que a deputada é mandante do do assassinato do próprio marido, pastor Anderson do Carmo.

De acordo com presidente do partido, Gilberto Kassab, a sigla vai adotar medidas internas para expulsar a deputada de seus quadros. 

“Diante do indiciamento da parlamentar, o corpo jurídico do partido adotará as medidas para a suspensão imediata de sua filiação e, a partir dos desdobramentos perante a Justiça, serão adotadas as medidas estatutárias para a expulsão da parlamentar dos seus quadros”, afirmou Kassab, por meio de nota.

Assassinato

A deputada foi indiciada pelo crime de homicídio triplamente qualificado, tentativa de homicídio, falsidade ideológica, uso de documento falso e organização criminosa majorada.

De acordo com o delegado Allan Duarte, titular da Delegacia de Homicídios de Niterói, São Gonçalo, Itaboraí e Maricá (DHNSGI), no Estado do Rio de Janeiro, na primeira fase da investigação foi identificado como executor o filho biológico da deputada, Flávio dos Santos Rodrigues. O filho adotivo do casal, Lucas César dos Santos, foi apontado como a pessoa que comprou a arma utilizada no assassinato.

Na segunda fase da apuração, ainda segundo o delegado, novas provas e ações de inteligência constataram que Flordelis foi a mandante do homicídio. A investigação aponta como motivação principal a disputa de poder entre o casal e a emancipação financeira dela.

O pastor Anderson do Carmo foi assassinado no dia 16 de junho do ano passado, dentro da própria casa, no bairro Badu, em Niterói. Na ocasião, Flordelis relatou que o pastor teria sido morto durante um assalto, após o casal ter sido seguido por elementos suspeitos em uma moto. Ele foi atingido por tiros na garagem, quando retornou ao carro para buscar algo que tinha esquecido. 

radiojornal

Bolsonaro diverge de Guedes e quer R$ 300 para prorrogar auxílio emergencial

O presidente Jair Bolsonaro discute com a equipe econômica estender o auxílio-emergencial até o final do ano com um valor de pelo menos R$ 300.

Em reunião nesta segunda-feira (24), no Palácio do Planalto, o presidente foi apresentado a uma proposta de R$ 270.

Segundo relatos feitos à Folha, no entanto, ele pediu para a equipe econômica chegar a um valor superior a R$ 300.

"Estou pensando em prorrogar por mais alguns meses, mas não com R$ 600 e nem com R$ 200. Um meio-termo aí até a economia pegar", disse o presidente a um grupo de eleitores nesta segunda-feira (24).

O presidente Jair Bolsonaro diverge do ministro Paulo Guedes, da Economia, quanto ao valor do auxílio - Evaristo Sá/AFP

A falta de consenso sobre o valor do auxílio-emergencial está entre os motivos que levaram ao adiamento do anúncio do pacote econômico e social previsto para esta terça-feira (25) no Palácio do Planalto.

Com as projeções para a dívida pública próximas de 100% do PIB (produto interno bruto) para o encerramento deste ano, Guedes atua para evitar uma expansão descontrolada de gastos.

O auxílio emergencial é o maior gasto do governo com a crise de saúde. O desembolso já supera R$ 254 bilhões. Cada nova parcela de R$ 600 teve custo estimado de R$ 50 bilhões.

O objetivo de Guedes era convencer Bolsonaro a fazer com que o auxílio-emergencial tenha uma transição para o Renda Brasil. Por isso, trabalhava por uma redução do valor das parcelas.

Primeiro, propôs pagamentos de R$ 200. Diante da pressão, aceitou liberar um valor maior, mas resiste a liberações de R$ 300 ou mais.

Também há divergências em torno do novo programa social. Técnicos afirmam que a pasta faz os últimos ajustes em torno da abrangência e do valor do benefício do Renda Brasil.

Para compensar o novo programa, que pode ter um custo anual de R$ 20 bilhões acima do Orçamento do Bolsa Família, Guedes quer propor a extinção de assistências consideradas ineficientes, como abono salarial, seguro-defeso e farmácia popular.

Pessoas próximas ao ministro afirmam que a proposta do Renda Brasil não está pronta porque técnicos ainda trabalham com diferentes cenários. O valor do benefício vai depender do número de pessoas atendidas e da verba disponibilizada.

Por decisão de Guedes, o Renda Brasil passou a ser desenhado dentro de uma PEC (Proposta de Emenda à Constituição) que tramita no Congresso e trata, entre outros pontos, de medidas de ajuste fiscal e retiradas de amarras do Orçamento com o objetivo de abrir espaço para gastos do governo.​ 

Folha

Mais 140 pessoas recuperadas da Covid-19 e 128 novos casos registrados

 

De acordo Boletim epidemiológico desta segunda-feira (24), 128 pessoas foram diagnosticas com a Covid-19 e mais 140 pessoas se recuperaram. Com isso, foram confirmados 4.669 casos em Conquista, sendo 4.119 de pacientes já recuperados, 457 em recuperação (38 internados e 419 em tratamento domiciliar) e 93 que faleceram por complicações da doença.

Outros 4.605 casos de pacientes notificados com suspeita de Síndrome Gripal/Covid-19 aguardam classificação final, dos quais: 3.329 por realização de teste e 1.276 aguardam resultado laboratorial de exame RT-PCR, sendo que 221 amostras foram enviadas para análise ao Lacen Municipal e 1.055 ao Lacen Estadual.

Quanto ao estado de saúde dos pacientes que aguardam classificação, 3.541 recuperaram-se da Síndrome Gripal, 1.029 estão com sintomas leves e permanecem em tratamento domiciliar. Outros 33 pacientes estão hospitalizados e dois foram a óbito por suspeita de contaminação pela Covid-19 – casos aguardam resultado da investigação laboratorial.

Ocupação dos leitos – Neste momento, o município conta 168 leitos disponibilizados pelo SUS (98 de enfermarias e 70 de UTI) para tratamento de pacientes confirmados ou com suspeita de Covid-19. Nesta segunda (24), em 97 leitos estão internados pacientes de Vitória da Conquista e de outras 22 cidades:

  • Cordeiros;
  • Itapetinga;
  • Nova Canaã;
  • Barra do Choça;
  • Planalto;
  • Maetinga;
  • Potiraguá;
  • Poções;
  • Ibicuí;
  • Cândido Sales;
  • Livramento de Nossa Senhora;
  • Eunápolis;
  • Belo Campo;
  • Macarani;
  • Presidente Jânio Quadros;
  • Malhada de Pedras;
  • Carinhanha;
  • Brumado;
  • Caatiba;
  • Caetité;
  • Duque de Caxias-RJ;
  • Itarantim.

Clique para acessar o Boletim epidemiológico completo.

Call Center – A Secretaria Municipal de Saúde disponibiliza um Call Center para tirar dúvidas da população sobre a Covid-19 e atender pessoas que apresentem sintomas suspeitos.

• Novos telefones fixos: (77) 3429-3468/3429-3469/3429-3470
• Celulares: (77) 98834-9988/98834-9900/98834-9977/98834-9911/98856-4242/98856-4452/98856-3722/98825-5683/98834-8484
• Call Center Noturno: (77) 98856-3397/98856-5268
• Call Center do Trabalhador de Saúde: 77 98809-2988 / 77 98809-2919 / 77 98809-2965

Governo evacua 2 mil pessoas após vazamento em obra de transposição do rio São Francisco no CE

 

Houve rompimento de uma tubulação do Eixo Norte da transposição, inaugurado em junho pelo presidente Jair Bolsonaro

Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) precisou remover preventivamente cerca de dois mil moradores do entorno da barragem Jati, no Ceará, neste sábado 22. A medida se deve ao rompimento de uma tubulação do Eixo Norte da transposição do rio São Francisco, inaugurado em 26 de junho pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

Os moradores foram levados para para casas de parentes e alojamentos na região. Não há feridos e o ministério alega não existir risco de rompimento da barragem. Segundo a pasta, o vazamento, que foi contido, ocorreu na sexta-feira 21.

“O MDR informa que equipes técnicas da Pasta já estão na Barragem Jati (CE) para avaliar a estrutura que registrou um vazamento em um dos condutos no final da tarde desta sexta-feira. Os trabalhos de manutenção já foram iniciados e os testes operacionais no Cinturão das Águas do Ceará (CAC) estão mantidos”, afirma a pasta em comunicado oficial.

“Especialistas em segurança de barragens e em gestão de riscos também compõem a equipe da Defesa Civil Nacional enviada ao local”, completa o Ministério.

cartacapital