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quinta-feira, 26 de novembro de 2020
CONQUISTA | Abaixoassinado para criação e efetivação de políticas públicas para geração de emprego e renda
Apenas 4,7% dos filhos de pais sem ensino superior chegam à faculdade
O grau de escolaridade dos pais diz muito sobre as chances de ascensão social de um cidadão no Brasil. Em um grupo de 100 pessoas com familiares sem nenhuma instrução, 70 chegam no máximo ao fim do ensino fundamental e só entre 4 e 5 (ou 4,7%) concluem o ensino superior. Já se os pais terminaram a faculdade o mais provável é que os filhos também sigam esse caminho.
Esses dados são de estudo do economista Paulo Tafner, fundador e diretor-presidente do recém-criado Instituto de Mobilidade e Desenvolvimento Social (IMDS). Para ele, a falta de mobilidade social no Brasil é um fator de perpetuação da pobreza, mesmo após anos de crescimento econômico e de programas de transferência de renda. Basicamente, trata-se da dificuldade que um filho de família pobre tem para ascender na pirâmide e ter melhores salários.
As barreiras são principalmente educacionais, mas também estão na saúde e na assistência social, e são agravadas quando se trata da população negra.
No ano passado, um em cada quatro brasileiros viviam com menos de US$ 5 (R$ 26) por dia, o que caracteriza a condição de pobreza. Neste ano, com o auxílio emergencial, a fotografia mudou, mas não o filme.
O IMDS sintetiza o problema dizendo que "os pobres de hoje são filhos dos pobres de ontem". O instituto quer apresentar dados e auxiliar na formulação de políticas públicas para combater a falta de mobilidade social, inclusive trazendo experiências bem-sucedidas no Brasil e no exterior.
"Hoje em dia, um filho de classe média disputa uma corrida com seus pares. E o filho de famílias pobres não disputa a mesma corrida, mas, sim, uma diferente, com muito mais obstáculos do que um filho de classe média e muito mais ainda que um filho de rico", afirma Tafner, que teve participação ativa nos debates da reforma da Previdência aprovada no ano passado.
Segundo ele, as políticas públicas hoje são voltadas para aliviar a condição de pobreza no curto prazo, mas não há um investimento efetivo na qualidade do capital humano de crianças e jovens para que eles possam, no futuro, conquistar suas próprias oportunidades.
"Isso independe do dinheiro que você está transferindo para ele. Tem de ter o dinheiro para combater a pobreza, mas tem de ter um conjunto de programas sociais que façam com que essas crianças e jovens adquiram capital humano para disputar a mesma corrida", afirma o economista.
Dados da OCDE compilados pela entidade mostram que, no Brasil, são necessárias em média nove gerações para que alguém nascido em família de baixa renda alcance o rendimento médio da sociedade. É o dobro dos países da OCDE, onde é preciso aguardar quatro gerações e meia.
Para Tafner, o maior problema está na efetividade do gasto. Por isso, o instituto pretende firmar contratos com prefeituras, que têm o contato na ponta com a população, para dar apoio técnico na formulação de políticas que ajudem a melhorar os gastos com educação e saúde. No futuro, pode-se atuar propondo mudanças legais para lançar bases nacionais de uma política bem-sucedida. O IMDS tem hoje quatro integrantes, incluindo Tafner, e pretende lançar bolsas para incentivar pesquisas sobre o tema em cursos de mestrado e doutorado.
Entre brancos
Filha de pai e mãe com ensino fundamental incompleto, a estudante de publicidade Sabrina Mayara Soares de Alencar, de 23 anos, aposta na conclusão da faculdade para conseguir uma renda melhor no futuro. Ela sabe, porém, que sua trajetória não é regra, mas exceção. Entre seus conhecidos, é uma das poucas a conseguir subir o "degrauzinho" do ensino superior. "É muito difícil, principalmente para quem mora na minha cidade, a renda é muito baixa", conta a estudante, que mora em Itapoã, uma das regiões com menor renda per capita do Distrito Federal.
Ao concluir o curso de publicidade, a hoje estudante estará no pequeno grupo de 14,9% de filhos que completam essa etapa e têm pais com fundamental incompleto, segundo dados do recém-criado Instituto Mobilidade e Desenvolvimento Social (IMDS). Pela "lógica" da realidade brasileira, o mais provável seria que ela ficasse pelo meio do caminho, prejudicando não apenas suas próprias chances de ganhar mais, mas também reduzindo o potencial de crescimento da economia como um todo.
Os dados mostram que a situação se agrava quando se considera a população negra. Entre filhos de pais sem instrução, a chance de terminar o ensino superior é de 6,2% para brancos e 3,7% para negros. Mesmo entre filhos de pais com ensino superior completo, a proporção de quem repete o feito é de 71,7% para brancos e de 58,8% para negros.
Para dar esse passo na escalada social, Sabrina começou a trabalhar aos 15 anos, como estagiária, e seguiu como jovem aprendiz em uma agência de publicidade após concluir o ensino médio. A pausa nos estudos foi estratégica para conseguir se preparar financeiramente e pagar a própria faculdade, a partir deste ano. A mensalidade, já com um desconto obtido com uma bolsa parcial, fica em torno de R$ 320 por mês.
Hoje, Sabrina trabalha com carteira assinada como assistente de faturamento na mesma agência de publicidade onde era jovem aprendiz. Ela diz ter convicção de que o ensino superior lhe dará melhores condições de competir no mercado de trabalho.
Para o economista Paulo Tafner, diretor-presidente do IMDS e responsável pelo levantamento, o problema da mobilidade social não está restrito à questão racial, uma vez que atinge também brancos pobres. "Mas, obviamente, que no caso dos negros é um pouco mais grave", afirma ele.
Confira a entrevista com Paulo Tafner:
De onde veio a ideia do instituto?
Em
primeiro lugar, porque são mais de 30 anos de trabalho que envolvem
questões sociais, particularmente a persistente pobreza no Brasil e os
elevados índices de desigualdade. O Brasil nos últimos anos não cresceu,
mas há 30 anos vem crescendo, embora menos do que poderia, e a gente
tem situação de persistência de pobreza e de desigualdade. E tem
programas sociais fortes, como Bolsa Família. Isso nos levou a
questionar o seguinte: por que a gente, apesar de crescer, ainda que
moderadamente, apesar de ter feito amplo programa de transferência de
renda como o Bolsa Família e outros programas sociais, por que (mesmo) a
gente tendo aumentado gasto com educação, saúde, a gente persiste com
índices de pobreza e desigualdade tão assustadores? É diferente do que
se poderia imaginar depois de tanto ter sido feito.
E qual é a causa?
No
Brasil, lamentavelmente, a mobilidade social é baixa. É um país
fechado. Pessoas dos estratos mais pobres, com baixa escolaridade, os
filhos têm pouquíssimas chances de ascender socialmente, tirando casos
excepcionais como jogador de futebol, um cara que é especialmente
talentoso em alguma área. É assim que funciona nossa sociedade. Então a
gente começou a desenvolver essa ideia e convenceu um conjunto de atores
privados, que acharam pertinente um instituto voltado exclusivamente à
questão da mobilidade e do desenvolvimento social no Brasil, com foco em
levantamento das informações, estruturação desse conhecimento e, mais à
frente, a proposição de políticas públicas que aumentem a mobilidade
social.
O que pode ser feito?
Há medidas
relativamente simples que podem ser adequadas como política pública
independentemente de transferência de renda. Mobilidade basicamente é
pegar filhos de famílias cujos pais têm baixa instrução e remuneração
para que eles possam ter possibilidades maiores de migrar para estratos
médios de renda e escolaridade. Assim como será importante ver o extremo
oposto. Num país com alta mobilidade, mais igualdade de oportunidade,
você tem gente indo dos baixos estratos para o médio, tem do médio indo
para rico e tem o contrário, rico indo para o estrato médio. No caso do
Brasil, tudo leva a crer que a migração do 1% mais rico é muito baixa.
Significa dizer o seguinte: são basicamente as mesmas famílias que
controlam a riqueza e os acessos há décadas, e isso não é bom. O bom é
ter mobilidade.
O que está por trás do problema?
Basicamente,
uma primeira constatação é que não falta dinheiro. A gente gasta com
educação mais do que gastam muitos países no mundo, e a gente não produz
educação boa para as crianças. E educação é o mais potente fator para
mobilidade social. Gastamos com saúde a média de outros países como
proporção do PIB, mas a nossa saúde em geral é ruim. O resultado efetivo
do gasto é muito precário no Brasil. Isso significa ter mudança
importante de política pública. Na área de educação, é necessário não só
que haja manutenção do gasto, mas também um controle da qualidade do
gasto.
Como?
Ter conteúdo mínimo obrigatório
para todas as escolas públicas, independentemente da região, da renda
média. Pobre e rico vão ter que aprender. É difícil? Então aí tem que
ter um acompanhamento, por exemplo, com reforço escolar. Tem que
diminuir o número de aulas perdidas na escola, que é enorme. Em alguns
lugares isso chega a 20%, 22% das aulas. Isso ocorre nas localidades de
renda baixa, com famílias mais pobres. Não adianta só gastar, é
necessário cuidar da política pública, acompanhar, gerar mecanismos que
gerem resultados efetivos.
Do ponto de vista racial, tem essa diferenciação na mobilidade social?
Tem,
em que pese o fato isso ser um recorte. Obviamente eu não poderia dizer
que o problema de mobilidade no Brasil está restrito à questão racial.
Vale para todo mundo. Obviamente que no caso dos negros é um pouco mais
grave. Em alguns casos, se assemelham muito.
Como fica o discurso da meritocracia?
Acho
que temos que privilegiar a meritocracia, mas temos que dar condições
para que as crianças filhas de ricos e de pobres, de instruídos e de
analfabetos, participem da mesma corrida. Uma vez que eu crio essas
condições, aí o mérito predomina. É claro que igualdade (total) é a
meta, mas é uma meta que nunca vai ser atingida. Filho de rico vai ter
acesso a coisas que o Estado jamais poderá prover, como networking
social. Mas ele vai ter o mesmo conteúdo na escola. Se eu colocar para
disputar na universidade em pé de igualdade em termos de conhecimentos
gerais, matemática, física, química, português, um preto pobre e um
branco rico têm condições iguais de ir bem no vestibular e fazer
faculdade com mérito, inclusive sem precisar de cotas.
Agência Estado/DomTotal
quarta-feira, 25 de novembro de 2020
Brasil tem segunda maior alta de preços no atacado no mundo, mostra estudo
O aumento dos preços no atacado no Brasil é o segundo maior do mundo, atrás apenas da alta de preços na Argentina, mostra um levantamento da economista-chefe da gestora de investimentos Armor Capital, Andrea Damico. A comparação foi feita com base nos índices de preços ao produtor (PPI, na sigla em inglês) de 82 países.
No caso brasileiro, foi considerado o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que está dentro do Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI), da Fundação Getulio Vargas (FGV). No acumulado em 12 meses até setembro (que é o dado que consta no estudo), o aumento de preços chega a 26,03%. Mas a FGV (FGV) já publicou o resultado de outubro, o que levou o acumulado a 31,05%, não muito distante do resultado da Argentina no mesmo período (39,2%).
Os índices de preços no atacado captam basicamente o custo dos processos de produção - como os preços das matérias-primas e de produtos intermediários usados pelas indústrias, por exemplo. Esses custos têm subido por vários motivos, sendo um dos principais a desvalorização do real, que torna mais caros os insumos importados.
Por conta das condições atuais da economia brasileira, principalmente o desemprego em alta, tem sido difícil repassar a totalidade desse aumento de custos aos consumidores. Daí a diferença entre os indicadores: enquanto o IGP-DI acumula mais de 30% de aumento em 12 meses, o IPCA, índice oficial de inflação do País, está em 3,92% nesse mesmo período. A preocupação dos analistas é por quanto tempo será possível segurar esse repasse do atacado para o varejo, se as condições econômicas se mantiverem deterioradas por um período muito longo.
Em seu levantamento, com dados compilados pela plataforma CEIC, ligada ao grupo ISI Emerging Markets, Andrea só comparou os países que tinham dados para os meses de setembro ou outubro. Isso porque, a depender do local, esse indicador é informado com defasagem. Na União Europeia, por exemplo, o último número disponível é o de setembro. A Venezuela é, disparado, o país com maior alta de preços (258%) - mas o último dado disponível é de janeiro.
"Na comparação com os PPIs dos países do mundo, o Brasil perde para Venezuela e Argentina. O que a gente tem aqui é diferente do resto do mundo, mesmo dos emergentes. Depois do Brasil, tem a Turquia, com 18%, que subiu praticamente 5 pontos porcentuais de juros na semana passada. A maioria dos emergentes está oscilando entre zero e 5% de PPI. Não existe paralelo do nosso choque de preços do atacado no mundo emergente razoável, retirando Venezuela e Argentina."
Diante disso, a economista relata preocupação com a dinâmica inflacionária em 2021. Depois do anúncio do reajuste de planos de saúde referente a 2020 (8,14%) pela Agência Nacional de Saúde (ANS), houve revisão na projeção do IPCA do ano que vem, de 3,75% (centro da meta) para 4,0%. Ela espera que o IPCA em 12 meses atinge um pico de 5,75% em maio de 2021.
Choque do câmbio e do preço das commodities
Andrea Damico afirma que o Brasil vive hoje um choque duplo na inflação, de câmbio e de commodities, pois o aumento desses produtos no mercado internacional não se traduziu, como ocorre historicamente, em valorização do real, sobretudo por conta das preocupações fiscais no Brasil. O choque é quase triplo quando se considera também o aumento das exportações para a China neste ano.
Ainda há alta da demanda por causa do auxílio emergencial e, principalmente, na visão da economista, da poupança circunstancial de famílias de classe média, que deixaram de consumir serviços durante o período de isolamento social.
"Tenho muita preocupação com a inflação. O choque ainda não acabou. Se daqui em diante o IGP fosse zero, ainda assim o início de 2021 mostraria os preços de industriais pressionados. Mas o IGP segue elevado", diz, mencionando ainda que o preço do minério de ferro voltou a acelerar.
Ela aposta que o Banco Central deve começar a elevar a taxa Selic no segundo trimestre do ano que vem, levando os juros no fim do ano a 4,0%. A economista lembra que o BC pode usar o fiscal como álibi, já que muito dificilmente haverá algum avanço nas reformas estruturais no Congresso, mas que a questão da inflação também seria um argumento. Para ela, se a mediana do Boletim Focus - atualmente em 3,40% - chegar a 3,50% para 2021, já estaria próximo o suficiente do centro da meta para o BC retirar a prescrição futura.
Terra
Conquista: Empresa terceirizada oferece diversas vagas de emprego, confira
Uma empresa está selecionando candidatos para ocuparem várias vagas de emprego em Vitória da Conquista. Confira as oportunidades:
– Auxiliar de limpeza;
– Serviços gerais;
Jardineiro;
– Auxiliar de depósito;
– Controlador de acesso;
– Motorista;
– Assistente administrativo.
Para concorrer a uma dessas vagas é preciso ter ensino fundamental ou médio completo. Quem estiver interessado pode encaminhar currículo para RH@PRATICASERVICE.COM.BR .
Blog do Rodrigo Ferraz
Morre Diego Maradona após parada cardiorrespiratória, diz jornal
O ex-jogador argentino Diego Maradona morreu nesta manhã em sua casa após sofrer uma parada cardiorrespiratória, segundo o jornal Clarín.
Maior jogador da história do futebol argentino, Diego Armando Maradona morreu nesta quarta-feira (25) aos 60 anos.
Maradona sofreu uma parada cardiorrespiratória em sua casa em Tigre, segundo o jornal argentino "Clarín".
O ex-jogador sofreu uma delicada cirurgia no cérebro no começo do mês e recebeu alta oito dias depois.
O campeão mundial nas Copas de 1978 e 1986 passou por uma cirurgia para drenar uma pequena hemorragia no cérebro.
O médico Leopoldo Luque afirmou na ocasião que a cirurgia era considerada simples, mas havia preocupação pela condição de saúde do ex-jogador.
MENTES QUE CUIDAM - APOIE ESSA CAUSA! (vídeo)
domingo, 22 de novembro de 2020
ELEIÇÕES 2020 | PSC manifesta seu posicionamento no segundo turno em Conquista
Após muito diálogo com a Executiva Nacional, Estadual e Municipal do PSC (Partido Social Cristão), com o nosso candidato a vice-prefeito e com os nossos 32 candidatos a vereadores – destacando o nosso vereador, Dênis do Gás, e o recém-eleito, Nildo Freitas – o nosso presidente municipal, Ney Mota, vem em nota oficial manifestar o posicionamento do partido em relação ao segundo turno das eleições para prefeito do município de Vitória da Conquista, esclarecendo o seguinte: o candidato Zé Raimundo (PT), através da presidência e coordenadores do seu partido, em conversa com o PSC, apresentou-se com respeito e reconhecimento da importância da legenda, manifestando interesse de apoio político que permitiria abertura ao diálogo e ao espaço político para que o PSC pudesse contribuir diretamente para o crescimento do município e da sua legenda.
O PSC se sente honrado e agradece o convite que, com certeza, apresentou um caráter confiável, mas, infelizmente, por questões de princípios norteadores da fé cristã, em que o PSC sempre defendeu e é a sua principal agenda, existe no momento uma incompatibilidade por conta dos mesmos, embora entenda que o candidato Zé Raimundo tenha o apoio de alguns do seguimento evangélico, e o PSC respeita a posição de cada um deles.
Em relação ao candidato Herzem Gusmão (MDB), o PSC esclarece que em 2016, o partido, no primeiro e segundo turno, exerceu um importante papel na conquista do pleito, sendo um partido participativo e que contribuiu de forma substancial na eleição do atual gestor sem exigir nada em troca.
Infelizmente, o atual gestor sempre demonstrou de temperamento difícil ao diálogo, como é sabido por todos, sempre de forma desrespeitosa e truculenta, dificultando suas relações com o PSC e o mesmo de contribuir mais diretamente com o progresso da cidade.
Em alguns momentos, ignorou e desdenhou da relação política com o partido, inclusive na esfera federal e estadual, e não cumpriu com qualquer compromisso feito já como prefeito, demonstrando desrespeito e que não merece a confiança do PSC para qualquer apoio político.
Ainda assim, por amor a nossa Vitória da Conquista, o PSC articulou através do então deputado federal Irmão Lázaro, quase R$ 1,5 milhão de emendas parlamentares, boa parte delas usadas nesse governo, como por exemplo, a reforma da Praça Vitor Brito (Praça da Bíblia) e R$ 770.000,00 (setecentos e setenta mil) diretamente para a saúde do nosso povo.
Também, por amor a nossa cidade, sempre deixou o nosso vereador, Dênis do Gás, livre para votar junto com o governo naquilo que era interessante para o povo, mostrando assim que o PSC não coloca questões partidárias como conduta contrária aos princípios da verdade e do respeito às pessoas. Diante desses esclarecimentos, o PSC decide que no segundo turno terá um posicionamento de neutralidade, deixando seus candidatos, filiados e quase 10.000 eleitores livres para votar conforme a sua consciência, sendo vedado o uso do nome do PSC. Quanto ao nosso vereador eleito, bem como o primeiro, segundo e terceiro suplente, em concordância, seguirão a mesma orientação do partido.
O PSC continuará orando por todas as lideranças e sempre pronto a servir, independente do resultado desta eleição.