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quinta-feira, 29 de novembro de 2018

Magno Malta se manifesta sobre não ter sido escolhido

O senador Magno Malta (PR-ES) se manifestou na noite desta quarta-feira (28) sobre a escolha do deputado federal Osmar Terra (PP-RS) para o Ministério da Cidadania e Ação Social.
Ele falou sobre a decisão do presidente eleito Jair Bolsonaro em nota à imprensa.

– Eu tenho certeza que participei de uma luta grandiosa para libertar o Brasil do viés ideológico. Meu ideal era mudar a política no país e foi a vitória mais importante. Quem escolhe o ministério é o presidente, que tem meu apoio e desejo boa sorte para o ministro Osmar Terra e para o novo governo. Deus acima de todos – declarou Magno Malta. Informações pleno.news

“Devolva a Igreja de Jesus. Não queremos esses Patriarcas!”, diz Rinaldi Digílio ao presidente da Quadrangular (vídeo)

As polêmicas envolvendo o atual presidente da Igreja Quadrangular no Brasil se estendem. Mário de Oliveira é alvo de uma carta emitida pelo Comitê Global da Igreja Quadrangular onde os conselheiros pedem sua renúncia da IEQ no país.

“Patriarcas”
Em um novo vídeo, o pastor Rinaldi Digílio critica a decisão de Mário de Oliveira de ter criado os chamados “patriarcas brasileiros” da Igreja Quadrangular no Brasil.
Na tentativa de ludibriar os membros da Igreja Quadrangular no Brasil e fazer esquece-los de suas origens, raízes e fundação, Oliveira inventa a consagração de Patriarcas Brasileiros, para separar definitivamente o Brasil da família Global.“, diz Digílio.

Para Digílio, que mostra no vídeo a escritura do primeiro registro da igreja no país, não há cabimento a criação desses títulos, pois os nomes dos verdadeiros patriarcas constam naquele documento.

Na tentativa de descaracterizar os fundadores da igreja, na última Escola de Sabedoria Estadual, Mário de Oliveira consagrou de forma inédita os país da igreja”, explica ele. Informações Jmnoticia

Pastor Isidório pede esclarecimentos sobre ‘gastos exorbitantes’ de prebenda do presidente da CEADEB

A Convenção das Igrejas Evangélicas Assembleias de Deus no Estado da Bahia, realizará nos dias 03 a 08 de dezembro de 2018, a eleição para a nova Mesa Diretora da entidade. A eleição conta com quatro candidatos que irão disputar à presidência da CEADEB; são eles: Pastor Valdomiro Pereira da Silva, atual presidente que comanda a CEADEB há 12 anos; Pastor António Carlos Miranda Cintra; Pastor Hugo Noival Santana e o pastor Marconiedson Simoes Fagundes Rosa.

O pastor sargento Isidório, que concorre independente ao cargo de 2º vice-presidente da Mesa Diretora, oficiou a atual diretoria para averiguar quais os valores gastos mensalmente com a presidência e a mesa diretora da CEADEB.
 
JM Notícia teve acesso ao ofício do dia 26 de novembro que revela, segundo o pastor Isidório, ‘ruídos’ de que a atual presidência recebe de prebenda da Convenção cerca de  30 (trinta) salários-mínimosR$ 28.620,00), fora o que já recebe como presidente do  campo de Salvador, o que totalizaria quase R$ 48 mil reais por mês.
É sabido também, que os presidentes da CEADEB acumulam salário de seus campos, que no caso de Vossa Reverendíssima, que é o novo presidente do campo de Salvador/BA, recebe o valor de aproximadamente de 20 (vinte) salários-mínimos, que corresponde o valor de R$ 19.080,00 (dezenove mil e oitenta reais), isto quer dizer, que o valor recebido por um presidente de convenção é igual R$ 28.620,00 (vinte e oito mil, seiscentos e vinte reais) mais R$ 19.080,00 (dezenove mil e oitenta reais)da ADESAL que totaliza o valor de R$ 47.700,00 (quarenta e sete mil e setecentos reais)“, diz a solicitação.

Para o pastor Isidório, caso seja confirmado essa informações dos gastos exorbitantes com a Mesa Diretora, a Convenção deve rever esse quadro tendo em vista que a maioria dos demais pastores da convenção não ganham sequer dez salários mínimos e além disso devem ainda repassar 6% dos valores arrecadados nos campos para a Convenção. Isidório defende que fosse interrompido esse repasse ou, pelo menos, reduzido para 2%.

“Por isso até entendo, que os pastores dos campos menores, que passam por grandes dificuldades, tendo até o sustento de suas famílias comprometidos nos mais distantes rincões do nosso estado, mereciam se não gozar de uma anistia do fundo convencional, pelo menos ter a porcentagem diminuída”, pede o pastor que recentemente foi eleito deputado federal sem o apoio da CEADEB.

Para o pastor que foi eleito deputado federal pela Bahia, sua preocupação com a situação financeira da CEADEB se faz necessário “tendo em vista o novo momento nacional que cobra das instituições seculares transparência, publicidade de seus atos” e que não se pode aceitar uma minoria abastada em detrimento dos “muitos os obreiros do Senhor que sofrem pelos campos a fora sacrificando inclusive as suas famílias (esposas e filhos)“.

Pastor Isidório comenta
Ao JM Notícia, o pastor Isidório afirmou que a igreja não é uma maçonaria e defendeu a transparência dos valores que a convenção gasta mensalmente:

” Eu um documento meu de pedido de providência. As coisas não podem ficar no escuro dentro do evangelho, nos somos crentes e a Bíblia manda que a gente fuja da aparência do mal. Não dá em um tempo de desemprego, em um tempo de miséria absoluta, a gente ver jovem desempregado, a gente ter pastores passando dificuldades com a esposas, com os filhos, nos campos mais secos da Bahia e ter outros, seja quem for, que ganha 30 salários mínimos, que ganha mais 20 salários, 25 salários em outro campo, e ainda tem cartão corporativo, o  que é isso? questionou Isidório durante entrevista ao JMnoticias

MARCO FELICIANO | Me desligo da FRENTE EVANGÉLICA!

Após a não indicação de Magno Malta, para ocupação de cargo no governo de Bolsonaro, presidente eleito, a Bancada Evangélica reage com críticas, insinuando certa oposição ao presidente eleito. Diante deste episódio, uma coluna publicada pelo estadão, vem trazendo desconforto para representantes da bancada evangélica; que vê a questão como "Guerra contra Bolsonaro", a manifestação da classe evangélica.
Marco Feliciano procurou o Estadão para verificar se a fonte da notícia era segura, e em contra partida foi orientado a procurar o presidente da frente evangélica para confirmar tal "GUERRA" contra o presidente. Marco Feliciano diz que não faria isso, mas, se confirmada a "GUERRA" que se desligaria da frente evangélica.



GUERRA DECLARADA! | Bancada Evangélica X Bolsonaro

A coluna do Estadão destaca nesta quinta-feira (29) a irritação da bancada evangélica, uma das principais parceiras do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL), com a indicação de Osmar Terra para o Ministério da Cidadania. O grupo, formado por 180 deputados, foi consultado por Jair Bolsonaro sobre nomes para a nova pasta, mas acabou surpreendido com a escolha. “Quem é Osmar Terra comparado ao Magno Malta?”, teria questionado o pastor Silas Malafaia, que diz manter o apoio “intransigente” a Bolsonaro, porém com liberdade para críticas.

Pega de surpresa pela indicação, a bancada já ameaçaria se rebelar caso não tenha cargos na Esplanada. Este já é o segundo nocaute no colegiado. O primeiro foi quando Bolsonaro indicou Ricardo Vélez Rodríguez para a Educação sem aguardar a sugestão dos evangélicos. informações pnbonline

Malafaia critica Bolsonaro por deixar Magno Malta fora do ministério

BRASÍLIA  – A escolha do deputado Osmar Terra (MDB-RS) para o Ministério da Cidadania e Ação Social, nesta quarta-feira, desagradou o pastor Silas Malafaia, que esperava emplacar o senador Magno Malta (PR-ES) no cargo. Aliado do presidente eleito, Jair Bolsonaro, e maior defensor do senador junto ao gabinete de transição, Malafaia criticou a escolha de Terra e cobrou o presidente eleito ao responsabilizá-lo pela derrota do senador capixaba nas eleições. 

– A única pessoa que pode responder por que o Magno não foi confirmado é o próprio presidente. Para mim, Bolsonaro disse três vezes que estava pensando em colocar o Magno no Ministério da Cidadania. Apoio integralmente o Bolsonaro, mas não vou concordar 100% com as ações dele. A unanimidade é burra – disse Malafaia.  

Ainda na pré-campanha, Magno Malta era tratado como “vice dos sonhos” por Bolsonaro. Candidato por um partido nanico, sem tempo de TV e sem apoio de partidos, o agora presidente eleito era considerado um investimento de risco. Malta não apenas recusou compor a chapa de Bolsonaro como divulgou sua decisão a evangélicos antes mesmo de avisar o presidente eleito. Abertas as urnas, Bolsonaro saiu eleito e Malta derrotado. Segundo aliados do presidente eleito, o senador passou então a cobrar ostensivamente um lugar na equipe, como se tivesse alguma fatura a ser cobrada de Bolsonaro. 

O comportamento do senador, que, em entrevista ao GLOBO, chegou a se autoproclamar ministro – “Vou ser ministro, sim”, disse na ocasião –, acabou por distanciá-lo do presidente. Ao avaliar o purgatório de Malta na transição, Malafaia criticou o fato de o presidente eleito cogitar nomear a senadora Ana Amélia Lemos (PP-RS) – que foi vice de Geraldo Alckmin (PSDB) na campanha – para um posto no Palácio do Planalto enquanto aliado é preterido.  

– Não faço parte do núcleo político de Bolsonaro. Não sei como algumas coisas funcionam. Mas não concordo que Ana Amélia, vice de Alckmin, que sempre criticou Bolsonaro, que só declarou apoio no segundo turno, tenha espaço. Malta não, perdeu a eleição porque fez campanha para Bolsonaro – disse Malafaia.
O líder religioso voltou a afirmar que Malta foi o primeiro político a encampar a candidatura de Bolsonaro. No dia da vitória no segundo turno, o próprio presidente eleito disse em seu pronunciamento que gostaria de ter o senador ao seu lado no Planalto, mas não disse em que cargo. Ao GLOBO, Malta chegou a exaltar seus laços com Bolsonaro.
— Onde eu estiver, eu estarei perto dele. Ele vai anunciar (para o ministério) — disse Malta, na ocasião.
Em nota enviada à imprensa após o anúncio de Osmar Terra, Magno Malta desejou sorte ao escolhido. “Eu tenho certeza que participei de uma luta grandiosa para libertar o Brasil do viés ideológico. Meu ideal era mudar a política no país e foi a vitória mais importante. Quem escolhe o ministério é o presidente, que tem meu apoio e desejo boa sorte para o Ministro Osmar Terra e para o novo governo. Deus acima de todos", disse. Informações O globo

“Me apeguei a Deus”: Whindersson conta superação da depressão após relato sobre fã que se suicidou

A depressão e o crescimento do número de suicídios são um dos temas mais árduos a serem debatidos em sociedade e, principalmente na Igreja. O incentivo à procura por aconselhamento e apoio moral é uma das armas mais acessíveis no combate ao problema, e um sobrevivente dessa ameaça, o humorista Whindersson Nunes, contou como a fé foi essencial na vitória.

Nas redes sociais, Whindersson compartilhou a história de um fã que cometeu suicídio, relembrou quando ele próprio enfrentou momentos de profunda tristeza e angústia, e reiterou que sua fé em Deus foi essencial para superar os problemas.

“Ontem uma mãe chegou após o show usando uma blusa com uma foto minha com o filho dela. Disse que a última vez que ele sorriu foi no meu show, um mês depois ele tirou sua própria vida. Amigo, nós estamos aqui, nós existimos, nós viemos, poderíamos não estar, mas estamos, e estar é uma dádiva. A vida é muita pressão, mas nem tudo é ser melhor, nem tudo é o vestibular, nem tudo é seu trabalho, você é importante pra todos ao seu redor! Você importa!”, escreveu.

“Sei que pra muitos é difícil se comunicar, mas conversa com seu amigo, com sua amiga, com sua mãe, com seu pai, não tenha vergonha, sei que é difícil, mas todos nós nos importamos com você”, acrescentou o humorista em sua reflexão sobre o sentimento de solidão que acomete a grande maioria das pessoas que sofrem com depressão.

O sucesso, segundo Whindersson, cobrou perseverança e a busca por oportunidades e reconhecimento profissional o colocaram frente a frente com a depressão: “Quando eu saí de casa eu disse que voltaria vitorioso, mas a caminhada foi dura. Morei de favor, todo dia escutando não, não, não, só barulho de porta fechando, [pessoas dizendo] ‘qualquer coisa entramos em contato’ e nada, o medo de estar incomodando quem me ajudava e voltar fracassado era grande”, relembrou.

“Eram como se vozes dissessem pra eu desistir de tudo. Mas eu sempre soube que minha família precisava de mim, que tinha que ser eu, eu não tinha tempo pra errar, me apeguei em Deus e fui, e hoje estou feliz, e a caminhada me ensinou tudo que eu precisava saber! Você importa muito!”, concluiu, levando uma palavra de incentivo aos fãs. Gospel+