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sexta-feira, 22 de fevereiro de 2019

Igreja recusa doação de R$ 100 mil feita por um cassino após ser atingida por um tornado

Um gesto marcante chamou atenção da mídia e da própria comunidade cristã no estado do Alabama, Estados Unidos, após uma igreja batista recusar a doação de US$ 25 mil dólares feita por um cassino, depois que seu templo foi atingido e parcialmente destruído por um tornado.
A Primeira Igreja Batista em Wetumpka precisou se reunir em conselho para decidir o que fariam com o cheque enviado à instituição. O pastor da comunidade, James Troglen, explicou ao jornal The Alabama Baptist qual foi a conclusão.
Eles consideraram que por causa da natureza viciosa dos cassinos, milhares de pessoas são prejudicadas ao se tornarem dependentes dos jogos, o que afeta diretamente o relacionamento com Deus e com a igreja, já que muitos deixam de ir aos cultos por conta do vício.
Assim, concluíram que aceitar a doação de uma quantia obtida através dos cassinos seria uma contradição. “Eu deixei claro que não podemos ficar com isso”, disse o pastor James, segundo informações da agência Associated Press.
“Se isso impedir que somente uma pessoa escute de nós o evangelho, então não podemos ficar com isto”, explica, sustentando sua posição na passagem bíblica de Mateus 17, assim como no histórico de atuação da igreja contra o vício em jogos.
A igreja batista do Alabama não foi a única a receber uma doação. O Wind Creek Casinos doou um total de US$ 100.000 para outras instituções, sendo 50 mil para a Primeira Igreja Presbiteriana, que teve o templo completamente destruído com a passagem do tornado, e mais 25 mil para o departamento de polícia local.

Mara Maravilha planeja ser mãe e diz que “o evangélico julga muito”

A apresentadora e cantora gospel Mara Maravilha concedeu uma entrevista onde revelou o seu desejo de ser mãe, além de comentar sobre o seu relacionamento atual, a carreira e também acerca do mundo evangélico, o qual considera haver muito julgamento por questões religiosas.
Chegando aos 51 anos, Mara está na fila de adoção, e apesar de alguns receios, diz que fará o possível para ser uma boa mãe. “Não sei se estou preparada, mas sei que vou fazer o melhor para ser uma mãe maravilha. Sei que um dos segredos é priorizar o filho”, disse ela.
“Vontade eu sempre tive, eu amo crianças”, destacou Mara, que em seguida elogiou o desejo do seu companheiro, Gabriel Torres, que também deseja muito ser pai. A apresentadora frisou a consciência de responsabilidade como um ponto forte em Torres.
“O Gabriel nutre essa vontade. Nos meus últimos relacionamentos eu não via o que vejo nele, essa vontade de ter um filho e ter essa responsabilidade na criação de um ser humano”, disse Mara para a revista Contigo!.
Pelo fato de Torres ser bem mais novo que ela, Mara Maravilha disse que é julgada de forma discriminatória, algo que, segundo ela, não se vê quando se trata de homens mais velhos se relacionando com mulheres mais novas.
“Meu relacionamento com o Gabriel é verdadeiro. Não tenho relacionamento fake. Gabriel é uma pessoa do bem, tenho muito orgulho dele, uma pessoa honesta e talentosa. Temos a essência da humildade. Somos um casal de verdade, não um casal fake, mesmo com a diferença de idade”, disse ela.
Falando sobre a sua carreira, Mara disse que foi muito julgada por participar de programas como A Fazenda, da Rede Record, e ser apresentadora do Fofocalizando, no SBT. Os julgamentos partiram boa parte dos evangélicos, segundo ela.
“O evangélico julga muito. Essa é uma parte delicada da minha carreira. Alguns evangélicos não entendem porque eu me submeti a ir para A Fazenda ou para o Fofocalizando”, disse ela, que logo rebateu: “Só quem pode me julgar é Deus”.
“Patrulha de julgamento muito grande. Mas com o meu amadurecimento de 51 anos, eu não me importo mais com o que falam, mas sim com o que fazem”, conclui a apresentadora.

Cantora sertaneja Simone visita a igreja de Cassiane: “Eu ouvia os louvores dela”

A cantora Simone, da dupla sertaneja Simaria e Simone, pode dizer agora que realizou um dos sonhos da sua vida, como ela mesma assim classificou, depois que conheceu Cassiane, uma das cantoras evangélicas mais conhecidas do país, especialmente pelos membros da Igreja Assembleia de Deus.
O encontro foi especial, porque segundo Simone, os louvores gravados por Cassiane ao longo da sua longa carreira lhe ajudaram muito durante os momentos difíceis da vida.
“No passado, passando por lutas, eu ouvia os louvores dela e eles me faziam sentir a presença de Deus e crer que tudo ia dar certo no final!”, disse Simone em uma postagem no Instagram, onde aparece ao lado de Cassiane.
Simone e seu marido, o empresário e piloto Kaká Diniz, visitaram no último domingo (17) a igreja Assembleia de Deus Alphaville (ADAlpha), onde Cassiane congrega junto com seu marido e pastor da comunidade, Jairo Manhães.
“Obrigada, minha ‘anja’, por ser instrumento do Deus vivo nessa terra. Te amo em Cristo e muito obrigada por me permitir viver esse sonho que hoje o Senhor tornou realidade”, escreveu Simone ao se referir ao encontro com Cassiane.
Cassiane, que é uma das vozes mais tradicionais do meio gospel, também destacou o encontro com a sertaneja como um momento espec
ial, desejando o retorno do casal mais vezes.
“Nosso domingo foi realmente especial. Aprendemos que a presença do Senhor nos leva a lugares mais altos. No mundo, Deus age através de nós. Com muita alegria recebemos os amigos Simone e seu esposo Kaká Diniz. Sejam sempre bem-vindos à casa de Deus!”, escreveu Cassiane em sua conta no Instagram. gospel+

Pastor Renato Vargens diz que igrejas não devem criar “blocos de carnaval” para evangelizar

O pastor e escritor Renato Vargens, autor de 24 livros e conferencista internacional, explicou em um artigo a razão pela qual não aprova a criação de “blocos de carnaval evangélicos”, feitos por algumas igrejas sob à alegação de que são usados para evangelizar durante o carnaval.
Vargens lista 7 razões, ressaltando antes de tudo que não é contrário ao evangelismo, mas sim que há circunstâncias apropriadas para isso, sendo o relacionamento diário com pessoas a principal maneira.
“O que me preocupa efetivamente não é o desejo de evangelizar, nem tampouco a vontade de pregar as Boas Novas da Salvação Eterna aos que se perdem e sim a forma escolhida para o desenvolvimento dessa missão”, escreveu o pastor.
“Acredito que a evangelização se dá de forma contínua e de modo relacional, isto é, todos nós somos chamados a evangelizar os que se relacionam conosco através de palavras e testemunhos, durante todo o ano, e não em eventos esporádicos”, defende Vargens.
O pastor, que também estará no 21º Encontro Para a Consciência Cristã em Campina Grande, na Paraíba, entre os dias 28 de fevereiro e 5 de março, pregando sobre o tema “A prioridade do Reino”, lembrou também que “nem toda contextualização é bíblica”, referindo-se ao ambiente do carnaval.
Para Vargens, blocos evangélicos podem abrir portas para o “mundanismo”, podendo “dar ocasião à carne e ao ‘velho homem’, despertando em muitos o antigo prazer pelo pecado”.
De modo direto, Renato Vargens explica que nesses ambientes carnavalescos o foco principal, que seria a pregação do Evangelho, acaba se perdendo, de modo que os cristãos terminam atendendo os próprios interesses carnais, ao invés dos espirituais.
“Ainda que se diga que o objetivo é a evangelização, o que menos se vê é a pregação do Evangelho”, acrescenta o pastor em seu artigo para o Pleno News, concluindo com a passagem de Efésios 5.11-12, que diz:
“E não sejais cúmplices nas obras infrutíferas das trevas; antes, porém, reprovai-as. Porque o que eles fazem em oculto, o só referir é vergonha”.

Estado não pode intervir no funcionamento das igrejas, decide Justiça

O poder público não deveria interferir em assuntos relacionados à igreja. Com esse entendimento, a 18ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Minas Gerais negou pedido de um ex-membro que queria ser reintegrado à Assembleia de Deus de Itabirinha depois de ter sido excluído por comportamento em desacordo com os princípios da instituição.
O homem foi acusado de assédio sexual. O caso gerou um procedimento interno da igreja evangélica, que resultou no desligamento do fiel. Ele ajuizou ação pedindo seu retorno à instituição, sob justificativa de que o processo administrativo foi conduzido de forma irregular.
Segundo ele, CDs juntados pela defesa foram desconsiderados, houve omissão na oitiva das vítimas, testemunhas não arroladas foram ouvidas e testemunhas de defesa não foram ouvidas. Além disso, sustenta o fiel, a comissão responsável foi omissa quanto ao direito de autodefesa do acusado e a condução da audiência de instrução e julgamento.
Ele alegou não ter sido intimado da decisão da comissão e sustentou haver vícios na convocação da assembleia geral. Além disso, citou nulidades processuais no feito administrativo. Mas os argumentos não foram acatados pela decisão de primeiro grau, na qual o juiz Wagner Mendonça Bosque, da comarca de Mantena (MG), considerou válida a ação administrativa.
No TJ-MG, o relator do caso, desembargador Arnaldo Maciel, manteve a decisão e negou provimento ao recurso. O magistrado destacou que o Estado não pode intervir no funcionamento das instituições religiosas e acrescentou que o processo administrativo não foi aberto a partir de boatos, mas sim de denúncias de várias mulheres.
O desembargador concluiu, seguido por todos os membros do colegiado, que o ex-membro não comprovou a ilegalidade do processo administrativo, tornando, assim, válida a exclusão. jmnoticia

André Valadão se defende após polêmica sobre cartão de crédito “Fé”: “não comercializo a fé”

O cantor e pastor da Igreja Batista da Lagoinha, André Valadão, acabou bastante criticado após se espalhar nas redes sociais um vídeo em que ele aparece anunciando um cartão de crédito de sua marca “Fé” durante um culto na Batista Church Orlando, no Estados Unidos. Sem anuidade e com uma taxa de juros de 3%, o cartão é fruto de uma parceria com o banco BMG.
Nas imagens que viralizaram na internet, o pastor aparece no púlpito da igreja com uma imagem do cartão de crédito ao fundo.
“Você está no cheque especial, você paga 11, 12, 14%. No cartão de crédito, você paga 30% de juros. Você então que encaixa nesse serviço, o banco ofereceu isso aqui, nunca fizeram isso antes, então é algo que eu achei muito legal, achei de Deus. Falei cara, bença, vai para cima, tira tudo quanto é taxa, deixa só a administrativa. A gente não quer nada com isso, se não abençoar as pessoas mesmo. Então, tem essa possibilidade, se serve para você, pro seu pai, pro seu tio, pro seu avô, não sei para quem que é, eles já estão com o crédito liberado para você. Não tem serasa, não tem nada, aleluia, dá um glória a Deus para isso aí, amém”, disse Valadão antes de anunciar o número 0800 para quem quisesse adquirir o cartão.
Críticas
Após a divulgação das imagens, vários evangélicos criticaram o pastor nas redes. “Expectativa: ‘Ninguém pode servir a dois senhores; pois odiará a um e amará o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Vocês não podem servir a Deus e ao Dinheiro’. (Mt 6:24). Realidade: Valadão oferece cartão durante culto”, publicou um internauta. “André Valadão vendendo cartão dentro da igreja, tá bom esse absurdo pra voces amigos?”, criticou outro.
Apesar de ter gerado muitas críticas, alguns internautas defenderam a postura de Valadão. “Tem pessoas assustadas com o Valadão falando de cartão de crédito blá blá blá. Na minha visão, líder de adolescente e de jovens deveriam sim falar sobre finanças, isso traz consciência sobre a vida financeira. Crente também usa cartão de crédito pessoal”, disse uma jovem.
Resposta
Na noite desta segunda-feira (18), o pastor usou uma rede social para rebater as críticas. No vídeo ele explicou que a marca Fé foi criada em 2000 e está presente em vários segmentos e produtos e há poucos dias também passou a representar o segmento de crédito consignado. Segundo ele, em nenhum momento ele “linka” os produtos da marca com a fé das pessoas. “Em nenhum momento eu falo compre o produto da marca e seu casamento será restaurado, compre a marca Fé e Deus vai te perdoar dos seus pecados”, explica o pastor no vídeo.
Ainda segundo Valadão, quando ele falou na igreja sobre o novo produto, foi durante o horário de avisos do culto e quem estava lá sabe que há uma pausa onde os pastores dão avisos de cultos, de acampamentos e dos patrocinadores dessas programações. De acordo com ele, era um espaço para falar sobre o que está acontecendo fora da igreja. “Naquele momento eu falei do cartão, não foi durante uma oração ou uma pregação da palavra de Deus. Eu não misturo as coisas, a fé em Deus não pode ser comprada e quem me conhece sabe”, disse Valadão.

Caio Fábio critica o pentecostalismo: “zelo por Deus, porém não com entendimento”

Caio Fábio não deixa de causar polêmica. O ex-pastor presbiteriano, que já disse que vai deixar o Caminho da Graça, soltou nos últimos dias que o ateu Ricardo Boechat está no céu com Cristo, e agora atacou os pentecostais, colocando-os à parte do Evangelho de Cristo.
Questionado por um internauta, Caio separa o pentecostalismo do Evangelho e diz que este “apela para o todo da tua compreensão” enquanto o aquele “ensina que o entendimento, a compreensão, a racionalidade atrapalha!
Logicamente, quem conhece o pentecostalismo histórico em todo o mundo, e que no Brasil já passou dos cem anos de história, sabe que a declaração de Caio Fábio está totalmente equivocada.
Ele erra ao dissociar o pentecostalismo do Evangelho e mais ainda ao compará-lo a uma teologia que emburrece as pessoas não chamando-as para o “culto racional”, como afirma Caio.
Fábio ainda afirma que os pressupostos do pentecostalismo são opostos aos do Evangelho de Cristo e que o melhor que se pode dizer de quase todo esse movimento é que “tem zelo de Deus, porém não com entendimento.”