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domingo, 31 de março de 2019

A Globo e o golpe: na voz de Cid Moreira ditadura era exaltada pela emissora (vídeo)

Uma locução feita por Cid Moreira, retrata elogio feito ao período do "Golpe" e apresenta laços entre a Globo e a ditadura militar num vídeo governamental de 1975. A história é narrada após 11 anos do acontecimento que manchou o Brasil, e chama a sociedade a uma reflexão.

 Uma homenagem ao 1º de abril de 1964.

Bolsonaro suspende instalação de 8.000 radares em rodovias federais

O presidente Jair Bolsonaro anunciou no Twitter, neste domingo (31), que o Ministério da Infraestrutura suspendeu pedidos de instalação de mais de 8.000 radares em rodovias federais de todo o país.

Na avaliação do presidente, muitos desses equipamentos são feitos para gerar retorno financeiro ao Estado. 
"Ao renovar as concessões de trechos rodoviários, revisaremos todos os contratos de radares verificando a real necessidade de sua existência para que não sobrem dúvidas do enriquecimento de poucos em detrimento da paz do motorista", escreveu o presidente, que está em viagem oficial de quatro dias a Israel. R7

Preço de medicamentos tem aumento autorizado pelo governo

O governo decidiu autorizar o aumento de reajuste de até 4,33% no preço dos remédios. A medida foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União de ontem e já tem validade a partir deste domingo. A medida foi decidida pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (Cmed), segundo informa o Broadcast.

Ao contrário do ano passado, o reajuste, que ficou acima da inflação, será linear para todos os medicamentos. Mas isso não significa que todos terão esse aumento de preço automaticamente. Cada empresa pode adotar reajustes menores até o teto estipulado. BR18

Twitter: Bruna Marquezine compartilha saudades por Lula e Dilma

Mais uma polêmica envolvendo as posições políticas de Bruna Marquezine das redes sociais.
Ela tem se colocado no centro da pancadaria digital ao atacar Jair Bolsonaro.

Agora, mais uma polêmica. Ela curtiu, no Twitter, uma internauta que reclamava do valor do dólar – o que prejudica quem viaja para o Exterior. “Sdds do meu presidente Lula com dólar 1,50 e minha presidenta Dilma com euro 2,40“, dizia o Twitter.

Foi o suficiente para as milícias digitais entrarem em ação.

Esse é mais um sinal de como Bolsonaro está se desgastando nas redes sociais por causa de celebridades e até sub-celebridades ( vídeo acima).

Monitoramentos realizados pelo Palácio do Planalto já detectaram que o Governo Bolsonaro está perdendo a guerra de comunicação nas redes sociais.

Era ali que Bolsonaro brilhava e fazia sucesso a ponto de virar presidente.

Um sinal mais visível está numa aliança que junta de Bruna Marquezine, Kéfera, Felipe Neto a Bruna Surfistinha.

Ninguém bateu tão forte como Surfistinha: ela disse que podem lhe chamar de puta. Mas nunca de Bolsominion.

Os três receberam muito mais likes do que dislikes em seus comentários.

Até pouco tempo atrás, seriam massacrados.
Depois de cobrar explicações do presidente da República e da família Bolsonaro sobre os escândalos do caso Queiroz, Bruna Marquezine foi atacada por apoiadores de Jair Bolsonaro (PSL) em seu perfil no Instagram.

Bruna publicou o recado nos stories do Instagram. “Presidente Bolsonaro: explique ao mundo as finanças da família”, dizia a mensagem da atriz.
A postagem da atriz foi feita no momento em que o presidente estava em Davos, participando do Fórum Econômico Mundial.
“Explica aí teus gastos com nosso dinheiro, com a Lei Rouanet. O povo quer saber”, questionou uma internauta. “Petista de m*. Lixo. Lave a boca para falar do nosso presidente sua vaca”, escreveu outra. catracalivre

sábado, 30 de março de 2019

Na FIESP, Mourão defende o fim do salário mínimo, da aposentadoria e fim da Educação e da Saúde públicas

 
Salário mínimo do Brasil é tão baixo que ficamos atrás do Chile, da Argentina e da maioria dos países.

Aplaudido de forma efusiva por 700 empresários reunidos na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, na Avenida Paulista, o vice-presidente Hamilton Mourão voltou a criticar o salário mínimo.

Segundo o general, a remuneração básica de referência no Brasil pune os empresários (“mínimo que não é mínimo”) e não pode mais ser reajustada anualmente com base na inflação.

Mourão defendeu ainda a aprovação da reforma da Previdência, o aprofundamento do desmonte da CLT iniciado pelo governo de Michel Temer, a privatização até de serviços básicos como saúde e educação e uma drástica redução de impostos.

Entende-se o entusiasmo dos empresários. O discurso de Mourão, lido e não improvisado, soa como música para o setor privado. Mas, no caso do salário mínimo, não condiz com a realidade.

O Brasil tem um dos menores salários mínimos do planeta, mostra um levantamento de 2018 da Fundação Alemã Hans Bockler. O estudo faz uma comparação da remuneração da hora trabalhada. Os valores são medidos em euros pela paridade do poder de compra, metodologia que elimina os efeitos das variações cambiais.

Um outro comparativo, produzido pelo Ipea com base em dados da OCDE, a organização mantida pelos países ricos na qual o governo Bolsonaro pretende inserir o País, chega a conclusões semelhantes.

Na lista comparativa, só ficamos na frente do México entre as nações pesquisadas (Salário mínimo por país, em dólar, pela paridade do poder de compra). Os dados são de 2015. carta capital

sexta-feira, 29 de março de 2019

A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e o Instituto Vladmir Herzog denunciaram, nesta sexta-feira (29), o presidente da República, Jair Bolsonaro, na Organização das Nações Unidas (ONU).

Em documento enviado aos relatores da ONU, as entidades afirmam que há uma “tentativa de modificar a narrativa do golpe de estado de 31 de março de 1964 no Brasil” por meio de “instruções diretas do gabinete do presidente, desconsiderando as atrocidades cometidas”.

A denúncia também aborda as declarações do presidente da República, Jair Bolsonaro, durante o programa Brasil Urgente, de José Luiz Datena, na TV Band, na quarta-feira (27).

“Temos de conhecer a verdade. Regime nenhum é uma maravilha. Onde você viu uma ditadura entregar o governo de forma pacífica? Então, não houve ditadura”, disse Bolsonaro na ocasião.

O documento cita também as falas parecidas de outros integrantes do governo, como a afirmação do ministro de Relações Exteriores, Ernesto Araújo, sobre o período.

“Não considero um golpe. Considero que foi um movimento necessário para que o Brasil não se tornasse uma ditadura. Não tenho a menor dúvida em relação a isso”, disse o chanceler, segundo a RENOVA.

Índice de desemprego cresce para 12,4% em fevereiro

Segundo o IBGE, o Brasil possui 13,1 milhões de desempregados, 892 mil a mais que no período anterior. O número de pessoas desalentadas (que desistiram de procurar emprego) ou com mão de obra subutilizada também subiu.

A taxa de desemprego do país ficou em 12,4% no trimestre móvel encerrado em fevereiro, de acordo com dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira.

A taxa ficou acima daquela registrada no trimestre móvel anterior, encerrado em novembro de 2018, de 11,6%, mas abaixo da marca apurada em mesmo período de 2018, de 12,6%.

A leitura ficou em linha com a expectativa de analistas de 24 consultorias e instituições financeiras consultados pelo Valor Data, que previam, em média, uma elevação da taxa de desemprego para 12,4% no trimestre móvel encerrado em fevereiro.

O total de desempregados -- pessoas de 14 anos ou mais que buscaram emprego, sem encontrar na semana de referência da pesquisa -- estava em 13,098 milhões em fevereiro. Esse contingente era 7,3% maior do que no trimestre móvel anterior, ou 892 mil pessoas a mais. Frente a um ano antes, diminuiu em apenas 0,2%.

A busca por empregos cresce na medida em que o mercado passa por um período de dispensas. A população ocupada (empregados, empregadores, autônomos etc) somava 92,127 milhões nos três meses até fevereiro, 1,1% a menos do que no trimestre anterior, ou 1,062 milhão de pessoas a menos. Frente ao segundo mês de 2018, o total de ocupados aumentou 1,1%, ou 1,036 milhão de pessoas a mais.

O processo de recuperação do mercado de trabalho foi iniciado em abril de 2017, especialmente via empregos formais. Em 2018, porém, a recuperação perdeu fôlego e foi menos intenso do que o previsto, assim como a retomada da atividade econômica como um todo.

Renda
Os trabalhadores tiveram ganho real de salários neste início de ano - o rendimento médio real habitualmente recebido em todos os trabalhos foi de R$ 2.285 no trimestre encerrado em fevereiro, 1,6% acima do período de setembro a novembro de 2018 (R$ 2.250).

Na comparação com mesmo trimestre móvel de 2018, o avanço da renda foi de 0,7%. Essa variação é considerada estabilidade pelo IBGE, ou seja, está dentro do intervalo de confiança (margem de erro) da pesquisa.

O avanço da renda, contudo, foi para poucos, uma vez que a população ocupada encolheu 1,1% no trimestre móvel terminado em fevereiro.

Apesar disso, o desempenho da renda foi suficiente para manter a massa de rendimentos (total da renda de todos os trabalhadores) em terreno positivo. A massa somou R$ 205,416 bilhões de dezembro de 2018 a fevereiro de 2019, 0,5% acima do trimestre móvel anterior e 2% maior do que no mesmo período findo em 2018.

Trabalhadores subutilizados
O país tinha 27,929 milhões de trabalhadores subutilizados de dezembro a fevereiro deste ano. Trata-se de uma alta de 3,3% frente aos três meses anteriores (setembro a novembro), o correspondente a 901 mil pessoas a mais.

A subutilização -- espécie de mão de obra "desperdiçada" -- inclui três tipos de trabalhadores: os desempregados; os subocupados (pessoas empregadas, mas que gostariam e poderiam trabalhar mais); e a força de trabalho potencial (pessoas que não buscam emprego, mas estão disponíveis para trabalhar).

"Esse crescimento está ligado ao aumento de desocupação no trimestre", disse Cimar Azeredo, coordenador de Trabalho e Rendimento do IBGE.

A taxa de subutilização estava em 24,6% da força de trabalho ampliada (que soma a força de trabalho com a força de trabalho potencial) no trimestre encerrado em fevereiro, acima do trimestre móvel anterior (23,9%).

Já o desalento -- que integra o conjunto de subutilizados -- chegava a 4,855 milhões de pessoas no trimestre encerrado em fevereiro, 150 mil pessoas a mais na comparação ao trimestre móvel anterior. Quando comparado ao mesmo período do ano passado, o desalento cresce 6%. www.valor.com.br