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sexta-feira, 23 de agosto de 2019

Gretchen diz que “foi escolhida por Deus” para ser mãe de trans

A ex-cantora Gretchen falou nesta quinta-feira (22), em entrevista ao “A Tarde É Sua”, sobre alguns problema enfrentado em sua vida, dentre eles agressões e outros traumas.

Durante as declarações ela disse que Deus a escolheu para isso e também ser mãe de trans.

“Não só presenciava [as agressões] como eu defendia, era a filha mais velha. Fui escolhida por Deus para várias coisas: ser mãe de trans, presenciar violência doméstica e ser filha de um alcoólatra, sem carregar traumas na vida. Eu aprendi a me defender de tudo. Não ficou trauma, pelo contrário, fiquei mais forte”, declarou Gretchen.  JM

Máfia de batina

Pecaminosos esquemas de corrupção estão em curso nas dioceses católicas de Limeira e Piracicaba, porção mais próspera do interior de São Paulo. Além de religiosos que deveriam empenhar suas vidas à caridade e à salvação das almas, estão envolvidos empresários, contraventores e figuras públicas, entre os quais, Alexandre Romano, o Chambinho, ex-vereador petista de Americana, que teria injetado dinheiro de propina na diocese antes de ser preso e delatar a senadora Gleisi Hoffmann. 

Todos protegidos por uma rede de favorecimentos instalada na Igreja Católica e beneficiados, direta ou indiretamente, por recursos doados ou arrecadados entre fiéis dizimistas, além de repasses do poder público para a caridade.

A julgar por áudios e documentos aos quais a ISTOÉ teve acesso com exclusividade, há fortes indícios de simonia, o crime — segundo o Direito Canônico — de enriquecimento pelo uso da fé alheia e da compra e venda de favores — sem contar casos de luxúria patrocinados pelo dinheiro sujo. Os valores envolvidos chegam a R$ 12,5 milhões.

Ainda que não atuem necessariamente como um grupo organizado e hierarquizado, há conexões entre os líderes das dioceses e similaridades no modo de operação.

No epicentro da trama estão o bispo de Piracicaba, dom Ferdinando Mason, o bispo-emérito de Limeira, dom Vilson Dias de Oliveira — que renunciou —, e seu substituto provisório, o vigário-geral de Limeira, Júlio Barbado. Perto de completar 75 anos, quando poderá apresentar sua renúncia, dom Ferdinando foi denunciado sucessivas vezes ao papa Francisco por suspeitas de evasão de divisas, desvio de recursos doados, favorecimentos e acobertamentos, inclusive em casos sexuais envolvendo padres e seminaristas. Já Barbado, além de manter os protegidos de dom Vilson no esquema, teria comprado sua nomeação para se tornar o administrador da diocese. “O vigário-geral deu R$ 30 mil para ele [dom Vilson]”, afirma o padre Reynaldo Ferreira de Melo, pároco na cidade de Engenheiro Coelho, em áudio enviado à Polícia Civil. Junto com colegas, o padre também denunciou o hoje bispo-emérito de Limeira à Santa Sé. A ISTOÉ examinou a gravação e outros documentos há seis semanas, confirmando as queixas contra os religiosos. Procurados, nenhum dos bispos quis se pronunciar.

Inabalável
Os escândalos parecem não abalar suas rotinas. Dom Ferdinando estaria de férias na Itália e d. Vilson pregaria no interior do Paraná. Barbado afirmou que os problemas não envolvem a cúria e aponta como culpados os colegas de batina, que só o acusariam por terem dado dinheiro ao bispo em troca de cargos sem terem levado nada. Ele alega que nada de errado pode ser encontrado em sua movimentação bancária de 2017. “Foi desconfiança e ciúmes”, afirma.

Ainda que não atuem necessariamente como um grupo organizado, há conexões entre as dioceses e similaridades no modo de operação. Quando bispo de Caraguatatuba, no litoral paulista, em 1999, dom Ferdinando teve dom Vilson como seu vigário-geral. Depois, em 2007, dom Vilson acabou em Limeira por influência de seu antigo superior e aliado. As dioceses são vizinhas e nelas não faltam queixas muito terrenas, principalmente sobre uso indevido do dinheiro. Abdo Omar Najar Neto, empresário e filho do prefeito de Americana, Omar Najar (MDB), revelou à ISTOÉ que o esquema de lavagem de dinheiro contava com o beneplácito de religiosos católicos. Neto afirmou que na Basílica de Santo Antônio de Pádua, em Americana, a mais suntuosa da diocese de Limeira, bingos chegaram a ser organizados por contraventores locais. A operação serviria para lavar dinheiro proveniente de cassinos clandestinos e outras jogadas. “Lá no porão da igreja teve até jogo de azar”, afirmou. O ex-reitor da basílica é o padre Pedro Leandro Ricardo, afastado e investigado por corrupção e estupro contra fiéis. Ele pode ser cassado ainda neste ano e acabar condenado pela Justiça.

Em Roma, o papa Francisco teve que afirmar o óbvio: “Um corrupto não pode se tornar santo”. Em Araras (SP), católicos querem um basta: “Somos leigos, mas não bobos”
Alexandre Romano, o Chambinho, ex-vereador de Americana (PT) preso na Lava Jato, aparece no enredo nada pudico pelas ligações com o padre Leandro. Entre 2014 e 2015, em plena crise do segundo mandato de Dilma Rousseff, o petista teria injetado dinheiro de corrupção da Petrobras e de outras negociatas na lavanderia de dinheiro operada na basílica. Um de seus assessores, Carlos Martins, o Carlinhos do PT, foi dono da livraria que funcionou no subsolo do prédio. Chambinho ficou tão prestigiado junto aos clérigos que, mesmo sem ser membro da comunidade, em 2014 participou das leituras na missa de elevação da Igreja de Santo Antônio ao grau de basílica. Foi a cerimônia católica mais importante na cidade em quatro décadas. Preso um ano depois, ele teve que devolver R$ 6 milhões aos cofres públicos.

Dinheiro não declarado
O apreço pelo vil metal também se deu em episódios menores, mas que só fazem aumentar a desconfiança de católicos praticantes. Em 2010, dom Ferdinando não conseguiu embarcar para Roma a partir do aeroporto de Guarulhos. Ele portaria dinheiro não declarado na bagagem e só conseguiu partir no dia seguinte. O caso foi abafado, mas teria chegado às autoridades eclesiásticas. Também pesa contra ele a construção da suntuosa residência episcopal de Piracicaba, erguida no condomínio Residencial São Luiz. A edificação compreende duas casas, estrategicamente vizinhas, interligadas por uma capela. O terreno e a casa, avaliados em R$ 3 milhões, foram bancados com o aumento das doações das paróquias, o que provocou indignação entre leigos e padres. Com o novo endereço, dom Ferdinando não se manteria afastado de seu centro de poder, já que viveria ao lado de seu substituto.

 Ainda da diocese, a antiga residência oficial, uma casa murada de 350 metros quadrados de área construída segue vazia, a deteriorar-se em um bairro nobre. “Não dá para falar em humildade e solidariedade, em pregar contra a violência nas ruas, e viver encastelado, longe de quem precisa de ajuda”, reclama um professor que se afastou da igreja. Por causa desse comportamento, dom Ferdinando foi apelidado de Bórgia Caipira, em referência ao papa Alexandre VI (1492-1503). O exagero na comparação com a vida de luxos e dissoluções retratadas na literatura e na série de TV “Os Bórgias” serve como medida do descontentamento de parte de seu rebanho.

Em Araras, diocese de Limeira, agora a cargo do vigário-geral Júlio Barbado, os problemas persistem há uma década. São pequenos diante de tudo que foi relatado, mas afetam diretamente os fiéis. É o caso do Instituto de Promoção Social São Francisco de Assis, ligado à paróquia homônima, no bairro popular Jardim Morumbi. A entidade não atende ninguém, mas recebeu recursos públicos destinados, anteriormente, às aulas de capoeira e de música para mais de 100 crianças. Como o prédio da instituição teve suas salas alugadas pela prefeitura para sediar uma escola, um terreno foi doado para abrigar o trabalho social. Um deputado conseguiu verba para a nova sede, mas o que foi erguido mal dá para 20 pessoas. Os aluguéis da antiga sede rendem cerca R$ 20 mil mensais, mas não são aplicados na comunidade. Enquanto isso, em todas as festas e quermesses, o instituto anuncia que os recursos arrecadados irão para um projeto que na prática não existe. Não é de se estranhar que as missas estejam esvaziadas.

O caso foi investigado e arquivado este mês pelo Ministério Público de São Paulo, após a apresentação de documentos por parte da prefeitura e da entidade. Mas uma simples olhada nas planilhas levanta suspeitas. Em um único mês o consumo de gás e água foi de R$ 6,5 mil. Um furgão VW Kombi da paróquia foi vendido, mas constou das planilhas de abastecimento de combustível por mais de um ano. Um Fiat Bravo de uso particular também era abastecido. O veículo era usado pelo padre Leandro Ricardo, aquele que foi afastado por acusações de corrupção e estupro. “Somos leigos, mas não somos bobos”, afirma uma das católicas que se desligou do trabalho voluntário.

Os episódios ganham evidência em um momento crucial. Maior país católico do mundo, com 123 milhões de fiéis (65% da população), o Brasil assiste ao crescimento irrefreável das denominações pentecostais e neopentecostais, que somam 43 milhões de adeptos (22% da população), muitos dos quais atuantes na vida política. Só neste século, mais de 2 milhões de brasileiros abandonaram de vez o catolicismo, sem contar os que deixaram de ser praticantes. O papa Francisco lida com fortes resistências no interior da hierarquia do Vaticano, adotando um estilo despojado e que busca uma aproximação com as causas universais, como o enfrentamento das desigualdades, o combate à corrupção e a denúncia de crimes sexuais. Ou seja, o sumo pontífice tenta uma agenda progressista e inclusiva, enquanto parte de seus pregadores trilham o caminho contrário. Em uma homilia histórica, em 2018, Francisco fez um alerta: “Um corrupto não pode se tornar santo. E à corrupção se chega por aquele caminho do enfraquecimento do coração”. Foi aplaudido, mas nem precisaria. Não roubar, não levantar falso testemunho e não cobiçar coisas alheias são, respectivamente, o sétimo, o oitavo e o décimo Mandamentos e partes dos imperativos morais que fundamentam os grandes credos monoteístas — judaísmo, cristianismo e islamismo — e todos os sistemas éticos e jurídicos contemporâneos. Não importa se na Praça de São Pedro, no interior do Brasil ou no meio do deserto do Sinai: respeitá-los deveria ser uma missão tanto de fé como de cidadania.

Crimes e luxúrias com dinheiro dos fiéis
Além da roubalheira, há denúncias sobre o comportamento sexual de alguns dos sacerdotes das regiões paulistas de Campinas, Americana, Araras e Piracicaba. Em tese, ninguém deveria dar muita atenção para o celibato católico, uma norma que não fere a sociedade civil quando transgredida. Só que, quando as práticas envolvem casos de assédio e encontros sexuais financiados com doações, tudo vira caso de polícia.

Em maio, moradores do pequeno município de São Pedro, integrante da diocese de Piracicaba, denunciaram ao bispo Mason que meia dúzia de padres da região manteriam encontros sexuais com seminaristas na cidade. Religiosos de diferentes idades também foram vistos nas saunas 3 Chic, em Campinas, e 269 Chilli Pepper, no centro de São Paulo, na companhia de jovens. E piora.

Em março de 2016, uma carta foi enviada ao papa Francisco denunciando um relacionamento entre um padre de Piracicaba e um jovem menor de idade. Tudo encoberto por dom Ferdinando Mason. Por temor de que o documento não chegasse ao conhecimento do sumo pontífice, cópias foram despachadas ao núncio apostólico — o embaixador do Vaticano em Brasília —, dom Giovanni D’Aniello, ao então presidente da Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom Sérgio da Rocha, e para os arcebispos do Rio de Janeiro, São Paulo, Campinas e Aparecida. A carta contém quatorze assinaturas. Além do afastamento dos padres Pedro Leandro Ricardo e Felipe Negro, da renúncia do bispo dom Vilson Dias e da expulsão de alguns seminaristas por envolvimento sexual, nenhuma outra punição ocorreu. Os padres Felipe Negro e Leandro Ricardo são investigados por corrupção e pedofilia. Istoé

Denúncia
Padre Reynaldo Ferreira de Melo, pároco de Engenheiro Coelho (SP), denuncia o vigário-geral de Limeira, Júlio Barbado, que teria comprado seu atual cargo com dom Vilson Dias de Oliveira, hoje bispo-emérito. A Santa Sé apura desvios de conduta

Culpados
Vigário-geral de Limeira, Júlio Barbado fala sobre as suspeitas de compra de seu atual cargo. O religioso diz que seus colegas de batina é que teriam dado dinheiro ao bispo Vilson sem levar nada em troca: “Desconfiança e ciúmes”

Corrupção
Empresário de Americana (SP), Abdo Omar Najar Neto afirmou que houve lavagem de dinheiro na Basílica de Santo Antônio de Pádua

quinta-feira, 22 de agosto de 2019

Jogador Patric diz que superou problemas com a bebida após conversar com pastor

No mundo esportivo de alto nível, onde também há fama e muito dinheiro, o consumo de drogas como o álcool é um dos problemas mais comuns entre os atletas. O jogador Patric, do Atlético de Minas Gerais, foi um dos que precisou de ajuda para superar os problemas dessa natureza.

Em boa fase no futebol, o lateral Patric contou detalhes de como era a sua vida, antes de receber os conselhos do pastor Toninho Lalau, de quem se tornou amigo em um momento difícil da sua carreira.

“Extracampo, festa, bebida. Foi o que mais aconteceu comigo nesse período aí. No futebol, quando a gente fala do álcool, do termo se prostituir, que é uma palavra meio forte, acho que às vezes as pessoas ficam com medo de ter esse rótulo de cachaceiro”, disse o lateral do Galo.

Ao conversar com o pastor, Lalau destacou qual seria o legado que Patric gostaria de deixar para os fãs, seus familiares, ou seja, para a sociedade em geral. Se de um jogador de futebol de sucesso ou o de alguém conhecido pelo consumo do álcool e por uma vida desregrada.

“Na conversa, ele me explicou de forma muito simples: ‘Patric, qual a imagem que você quer que as pessoas tenham de você? Por exemplo: a imagem que eu tenho de você hoje é que você bebe, faz festas, com som alto nas esquinas'”, contou o jogador.

Através desse simples diálogo, Patric percebeu que a sua vida não estava no caminho certo e decidiu mudar. A conversa com o pastor Lalau foi o “estalo” que ele precisava para amadurecer.

“’Essa é a imagem que você quer que as crianças tenham de você? Ou você quer que a imagem seja de que você tem um projeto, uma ONG com milhares de crianças, e aí elas falem: ‘Quero ser igual ao tio Patric, quero ser igual o Patricão da Massa’”, teria dito o pastor ao jogador, que concluiu: “Foi quando deu o estalo”.
Com informações do Torcedores.


Folha vê privilégios a evangélicos na criação de sala ecumênica na Câmara Municipal de São Paulo

A transformação de uma pequena sala na Câmara Municipal de São Paulo em espaço ecumênico, sob ordem do vereador Eduardo Tuma (PSDB), atual presidente da Casa, levou o jornal Folha de S. Paulo a sugerir que estaria havendo privilégios a evangélicos.

Tuma, que é evangélico e membro da igreja Bola de Neve, usou uma sala de reuniões de pequeno porte para transformar o espaço em um local para realização de atos religiosos aberto a todas as crenças. Como a presença de evangélicos é grande entre vereadores e servidores, o espaço vem tendo agendamento para cultos com frequência.

“Oficialmente, trata-se de um espaço ecumênico. Na prática, a alteração do espaço da casa mostra o poder cada vez maior da bancada evangélica na Câmara —hoje quase 25% dos vereadores. Só na mesa diretora, chefiada por Tuma e responsável pela administração da Casa, ao menos três dos cinco membros fazem parte deste grupo”, escreveu o jornalista Artur Rodrigues.

A sala, localizada no subsolo da Câmara, costumava ser ocupada para reuniões de comissões como a de Educação e conselhos como o de Políticas para Drogas e Álcool, além da Escola do Parlamento, de acordo com informações do jornal. Ela é uma de um total de oito espaços equipados com acesso ao sistema de auditórios online, com transmissão em tempo real.

Como existem outras sete salas com a mesma capacidade, Tuma decidiu usar essa para atender a demanda de servidores que buscam um espaço para comunhão. O vereador trocou a mesa em formato de U, com microfones, por várias cadeiras, flores e um púlpito. G+

A mudança foi feita através de um projeto de resolução da mesa diretora. A Presidência da Câmara argumentou que não desrespeita a laicidade do Estado e que segue o exemplo de outras instituições, como o Congresso Nacional, que disponibiliza salas para a realização de eventos religiosos.

“Não haverá prejuízo à realização dos eventos citados pela reportagem, como reuniões de comissões, conselhos e da Escola do Parlamento, que serão mantidos nos demais auditórios […] O local somente será aberto após a deliberação. O objetivo é possibilitar um espaço de reflexão, de uso público, independentemente de crença, religião ou sincretismo religioso”, diz nota da Presidência da Câmara Municipal sobre os questionamentos feitos pela Folha.

Damares desafia deputados a contratar deficientes físicos

A ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, desafiou todo o Legislativo para contratar pessoas com deficiência física. O pedido foi feito nesta quinta-feira (22).

– Você sabe que os deputados podem contratar até 25 assessores, somando com os do gabinete em Brasília e do escritório no estado. Então, se cada deputado contratar uma pessoa com deficiência, você entende que só aí nós teremos 513 pessoas empregadas, pessoas com deficiência. E nós também temos 81 senadores. Cada um contrata um – disse a ministra.

Damares foi ainda mais longe e desafiou os deputados estaduais e vereadores. A ministra também pediu a contratação de pessoas com deficiência física para os cargos comissionados.

– O servidor concursado é obrigatório ter uma cota para pessoas com deficiência. Que tal os cargos de indicação também? – sugeriu Damares. PN

quarta-feira, 21 de agosto de 2019

Após três meses preso, pastor Nelcivan é solto, mas juiz “limita” ações na internet

O pastor e cabo da Polícia Militar Nelcivan Costa Feitosa foi solto no começo da noite desta terça-feira (20) em Palmas. A prisão preventiva dele foi revogada após um laudo psicológico comprovar que ele não tem nenhum tipo de transtorno mental. O militar estava detido desde maio após a PM alegar insubordinação.

Pastor Nelcivan se tornou conhecido em função de vídeos polêmicos que publicou nas redes sociais. Em abril deste ano, por exemplo, a Justiça determinou que Nelcivan retirasse conteúdos de sua página no Facebook depois de pedido do governador Mauro Carlesse (PHS), que se sentiu ofendido com os comentários.

O pastor também se envolveu em outra polêmica ao pegar um radar móvel utilizado na fiscalização viária de Palmas e colocar o objeto no porta-malas do próprio carro.

A defesa do pastor foi custeada pela Associação dos Praças Militares do Tocantins e ele foi defendido pela advogado Indiano Soares. O cabo vai seguir respondendo ao processo na Justiça Militar em liberdade.

Limites

O juiz José Ribamar Mendes Júnior determinou que ele está proibido de produzir alguns tipos de conteúdo para a internet e que deve ficar recolhido em casa exceto quando for à igreja. Na decisão, o magistrado escreveu que o Pastor Nelcivan está sob:

“Proibição completa de produção de vídeos, áudios, imagens, textos, ou outros registros públicos,ou particulares que sejam encaminhados para qualquer pessoa que possa os tornar públicos, contendo críticas, ofensas, desrespeito, desacato, ainda que de forma subentendida, irônica, disfarçada, ou sob qualquer subterfúgio, contra qualquer Autoridade Militar ou Política, a qual o Militar deva subordinação hierárquica”.
(Com G1)

Criança Esperança: Aline Barros prega Jesus na Globo e sofre críticas nas redes sociais

Aline Barros foi convidada para a edição especial do programa Altas Horas que promoveu a campanha Criança Esperança, na TV Globo, e usou a oportunidade para falar do amor de Deus. E isso foi o suficiente para que uma onda de críticas fosse feita a ela nas redes sociais por pessoas que não aprovaram sua postura.

No último sábado, 17 de agosto, Aline fez um discurso sobre fé e generosidade, citando Jesus Cristo como “melhor referência” para a vida. Além disso, a artista gospel interagiu com os demais convidados, muitos dos quais são conhecidos por sua rejeição à fé cristã, de acordo com informações do portal Terra. Tudo isso serviu de combustível para críticas imediatas nas redes sociais.

Mesmo com a intensidade de críticas à cantora, houve quem saíssem em sua defesa, ressaltando que ela foi convidada por ser uma artista que fala sobre a fé em Deus, e que era natural que isso ocorresse.

“Queria dizer para todos que estão aqui que não existe coisa mais linda do que um coração generoso. Coração generoso reflete o próprio Deus, que foi tão generoso, né? Em dar tudo o que ele tinha, seu único filho a nós. Quem conhece a Deus sabe ser generoso, sabe amar de forma generosa. Não pensa em si mesmo, mas pensa em abençoar pessoas. Eu acho que com esse propósito que eu estamos aqui […] Que a cada dia a gente não venha a pensar somente em nós, mas a pensar em quem está do nosso lado, a pensar na necessidade de quem está do nosso lado. Porque Jesus é assim, o próprio Deus é assim. Então, que essa essência permaneça dentro de nós”, disse Aline Barros no início de seu discurso no Criança Esperança.

Em seguida, abraçando o apresentador do Altas Horas, Serginho Groisman, a artista gospel encorajou outras pessoas a se abraçarem: “Dê um abraço generoso, sabe? Faça tudo com generosidade, com amor, com excelência. Dê o seu melhor. Saiba que Deus vai retribuir de uma forma tão linda tudo o que você tem feito por amor a Ele e as pessoas. Que você possa olhar para Jesus, porque ele é a sua melhor referência. A nossa referência tem que ser ele todo o tempo, todos os dias da nossa vida. Olhe para Jesus. O autor da vida continua vivo. E se você pode, cante comigo essa canção e não perca tempo, não perca a oportunidade”, seguiu Aline Barros.

“Se você pode abrir o seu coração para Jesus abra agora mesmo. Você vai ver que a sua vida vai ser muito mais feliz, muito mais plena, muito mais linda. De todas as bênçãos que você tem buscado, você encontra n’Ele. Ele é a essência da vida. Ele é a própria vida. Ele é o caminho, a verdade e a vida. Deus abençoe você”, concluiu, finalizando sua participação no Criança Esperança. G+

No Twitter, a postura de Aline Barros durante o programa em prol de doações para o Criança Esperança dividiu opiniões. Confira alguns comentários: