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sábado, 16 de novembro de 2019

Extrema pobreza sobe e Brasil já soma 13,5 milhões de miseráveis

A extrema pobreza subiu no Brasil e já soma 13,5 milhões de pessoas sobrevivendo com até 145 reais mensais. O número de miseráveis vem crescendo desde 2015, invertendo a curva descendente da miséria dos anos anteriores. De 2014 para cá 4,5 milhões de pessoas caíram para a extrema pobreza, passando a viver em condições miseráveis. O contingente é recorde em sete anos da série histórica do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A alta do desemprego, os programas sociais mais enxutos e a falta de reajuste de subvenções como o Bolsa Família aumentam o fosso do mais pobres. O indicador de pobreza do Bolsa Família, por exemplo, é de 89 reais, abaixo do parâmetro de 145 reais utilizado pelo Banco Mundial.

A miséria atinge principalmente estados do Norte e Nordeste do Brasil, em especial a população preta e parda, sem instrução ou com formação fundamental incompleta. Mesmo os filhos dessas famílias que queiram superar a condição de estudos dos pais acabam paralisados pela limitação econômica familiar. A falta de renda acaba empurrando os estudantes desse estrato para a evasão escolar. Entre ir à escola ou trabalhar para evitar que a família passe fome, a segunda opção é a mais óbvia. Segundo o IBGE, 11,8% dos jovens mais pobres abandonaram a escola sem concluir o ensino médio no ano passado. Trata-se de um índice oito vezes maior que o dos jovens ricos.

O crescimento da extrema pobreza coincide com o início da recessão que começou em 2014 no Brasil e terminou em 2016. Embora tenha continuado a subir, a velocidade é bem menor. De 2017 para 2018 foram 200.000 pessoas a mais que assumiram o status de miseráveis. Um ano antes, porém, de 2016 para 2017, a alta havia sido de 1.339 milhão. Nesse período, o Brasil ajudou a inflar os dados de extrema pobreza em todo o continente, como mostrou um estudo da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL, um órgão da ONU). 

O IBGE, porém, aponta a necessidade de um trabalho focado para este grupo. Segundo André Simões, gerente do estudo Síntese de Indicadores Sociais, a saída da miséria desta população depende de cuidados maiores. “É fundamental que as pessoas tenham acesso aos programas sociais e que tenham condições de se inserir no mercado de trabalho para terem acesso a uma renda que as tirem da situação de extrema pobreza”, diz ele. Um dado do IBGE, porém, chama a atenção. Dos 13,5 milhões de miseráveis, 13,6% tinham alguma ocupação, ainda que informal, cumprindo abaixo das 40 horas de trabalho semanal.

O estudo sugere um investimento extra de 1 bilhão de reais mensais para atender aos brasileiros em condição de extrema pobreza. A projeção, porém, esbarra num momento em que o Governo de Jair Bolsonaro está focado no aprofundamento do ajuste fiscal, como mostrou o pacote do ministro Paulo Guedes nesta terça, e na ideia da redução do papel do Estado, que foi abraçada pelo país desde o governo de Michel Temer. Essa mudança se reflete, por exemplo, no número de usuários do Bolsa Família. Hoje, 13,7% dos lares brasileiros recebem o benefício, contra 14,9% em 2014.

Uma das maiores críticas ao governo de Jair Bolsonaro e à política econômica que adotou é a falta de foco nos programas sociais. Bolsonaro foi criticado em julho deste ano por não ter reconhecido que o país tinha um quadro preocupante de crescimento da pobreza, que incluía uma população que passava fome. EP

Avivamento no Nordeste: mais de 5 mil alunos se entregam a Jesus após evangelismo em escolas

O Convictos School, movimento missionário, tem promovido um verdadeiro avivamento nas escolas do Nordeste brasileiro. Desde o início do projeto, em 2016, cerca de 5 mil alunos entregaram suas vidas a Jesus e mais de 10 mil ouviram a mensagem do Evangelho.

Somente no último fim de semana, mais de 800 estudantes se entregaram a Cristo durante uma ação feita em 7 escolas do Sertão Pernambucano. 

Em entrevista ao portal Guiame, Neto Araújo, líder do movimento, disse que “existe uma geração esperando por nós” e por isso o trabalho de evangelização não poder parar. JM



quinta-feira, 14 de novembro de 2019

‘Juízo de Deus’, diz Paulo Junior sobre Lula Livre e STF; assista

As recentes decisões tomadas pela Suprema Corte do país em que culminou na soltura do condenado ex-presidente Lula, além de outros nomes presos pela Lava Jato e mais outros milhares de criminosos “anônimos” foi citada pelo pastor Paulo Junior em uma pregação.

Junior critica o ‘desespero’ da igreja brasileira diante do possível cenário de caos político que se instaurou no país. JM

 

quarta-feira, 13 de novembro de 2019

Eduardo defende que Aliança leve fundo partidário do PSL

Para o líder do PSL na Câmara, deputado Eduardo Bolsonaro (PSL), é uma questão de justiça os dissidentes da legenda de Luciano Bivar (PE) levarem sua parte do fundo partidário para a Aliança pelo Brasil, sigla que o presidente Jair Bolsonaro quer criar.

As declarações foram dadas pelo filho do presidente na noite desta terça-feira (12), na saída de uma reunião de uma hora na liderança do governo na Câmara. Participaram os deputados que já sinalizaram que devem deixar o PSL e migrar para a Aliança.

O fundo partidário financia, com verbas públicas, o funcionamento das legendas. A distribuição dos recursos leva em conta os votos obtidos na última eleição para a Câmara. Mudanças nas bancadas ao longo da legislatura não são consideradas na hora da divisão.

– Se trouxer o fundo é bom por uma questão de justiça, porque o injusto é você ter sido eleito, sair do partido e ficarem tão poucos deputados no PSL e eles terem esse fundo todo à disposição deles – defendeu Eduardo.

Segundo o deputado, o lado positivo de sair sem os recursos é atrair “pessoas que são mais conectadas” com as ideias bolsonaristas.

– Você afasta um pouco aquele perfil de político, principalmente de candidato, que só vai para o partido que tem fundo eleitoral, que não é nosso objetivo. Nosso objetivo é ter um alinhamento com pessoas – disse.

O anúncio de que Bolsonaro vai deixar o PSL foi feito em reunião com deputados aliados e, mais tarde, na conta do presidente em rede social.

– Hoje anunciei minha saída do PSL e início da criação de um novo partido: “Aliança pelo Brasil”. Agradeço a todos que colaboraram comigo no PSL e que foram parceiros nas eleições de 2018″, disse o presidente.

Os parlamentares dissidentes pretendem alegar perseguição política para deixar o PSL, o que permitiria que mantivessem seus mandatos e, a depender do entendimento do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), levassem também os recursos do fundo. O líder do partido na Câmara, no entanto, não quis detalhar a estratégia que será adotada.

A intenção é que o novo partido esteja formalizado já em março, que é o prazo final para que se filiar a um partido e sair candidato nas eleições municipais, afirmou Eduardo, que enfatizou em mais de uma ocasião que a prioridade do novo partido será atrair pessoas alinhadas com a agenda liberal conservadora.

– Nós vamos ser um partido ideológico, não um partido que visa ter a maior bancada, mas que visa ter maior qualidade. Aquela representação mais à direita, com bandeiras liberais conservadoras – afirmou.

Mesmo que não seja o presidente formal da Aliança, Jair Bolsonaro será “o grande líder” da legenda. Enquanto o novo partido não sai do papel, o líder do PSL não acredita que a ala alinhada a Bivar vá bloquear votações importantes para o governo em represália à saída dos parlamentares aliados de Bolsonaro.

– Eu não acredito que, pelo fato de nós estarmos indo para outro partido, que aqueles remanescentes no PSL venham a virar pessoas de extrema-esquerda, por exemplo. Acredito que a convergência é natural – apontou Eduardo.

O parlamentar comentou ainda uma declaração que deu no dia anterior, de que seria eleito governador, embora a Constituição vede que isso aconteça enquanto seu pai for presidente do Brasil.

– Aquilo foi da boca pra fora. Eu não tenho condição de ser governador pela minha condição de filho do presidente. Só posso ser candidato à reeleição a deputado federal. Não tenho esse objetivo, não – completou.
*Folhapress

Bolsonaro faz oração durante primeira reunião do Aliança

O presidente Jair Bolsonaro, que se reuniu com políticos na noite desta terça-feira (12) para falar sobre a saída dele do PSL e a criação da nova legenda Aliança pelo Brasil, fez uma oração durante o encontro. O momento foi registrado pelo deputado Filipe Barros (PSL-PR) nas redes sociais, onde ele citou o trecho bíblico de Provérbios 16:3 (Consagre ao Senhor tudo o que você faz, e os seus planos serão bem-sucedidos).

Na foto registrada pelo parlamentar é possível perceber os políticos convidados de mãos dadas, com Bolsonaro ao centro, todos aparecem de cabeças abaixadas em sinal de reverência.

Durante o evento de lançamento, o novo partido também divulgou o manifesto da legenda que descreve como objetivo do grupo resgatar o país do ataque que tem sofrido pela “degradação moral contra as boas práticas e os bons costumes”.

A nova legenda estima que todos os parlamentares do PSL que estavam ao lado do presidente devem migrar para a Aliança pelo Brasil. Segundo o deputado Daniel Silveira (PSL-RJ), o número deve ficar em torno de 30 deputados. No Senado, o número não foi informado. PN

Evangélico, ator da Globo diz que vai ensinar filha a amar Deus

O ator global Chay Suede, de 27 anos, não vê a hora de pegar Maria – sua primeira filhinha com Laura Neiva, de 26 anos – no colo. “A Laura já entrou no no oitavo mês. A Maria pode nascer num período ou noutro. Mas deve nascer mês que vem a princípio. Estou muito feliz, muito mais feliz do que ansioso.”

Cristão, evangélico presbiteriano, Chay diz que vai ensinar a filha a amar a Deus e já compôs até música para a primogênita.

— Deus é amor e vou ensinar a ela a respeitar também quem não sente o que a gente sente. Eu compus uma música para a minha filha que se chama “Verdadeira onda”. Como estou fazendo uma playlist para o nascimento dela, pode ser que eu cante na maternidade.
 (Com Extra)

Bolsonaro cogita Sergio Moro como vice em 2022, diz jornalista

Além de Marco Feliciano, outro nome que poder vir a compor uma chapa de reeleição com Jair Bolsonaro é o do atual ministro da Justiça, Sergio Moro. Segundo a jornalista Bela Megale, de O Globo, o presidente tem cogitado uma chapa com o ministro como seu vice em 2022.

A aliados, Bolsonaro disse que a dupla seria imbatível nas urnas. A iniciativa tem sido apoiado pelos interlocutores do presidente” escreveu Megale.

Feliciano

O pastor e deputado federal Marco Feliciano (PODE-SP), vice-líder do governo na Congresso, falou em junho deste ano sobre a possibilidade de disputar a próxima eleição junto com o presidente Jair Bolsonaro (PSL). Ele é um dos nomes fortes próximo ao presidente e goza de prestígio no segmento cristão.

Feliciano se entusiasmou com a ideia após o aceno do presidente à reeleição durante a Marcha para Jesus, realizada este ano em São Paulo.

“Só de evangélicos no país são 60 milhões. Seria uma chapa dos sonhos”, declarou Marco.JM