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terça-feira, 19 de novembro de 2019

Maradona pede demissão do Gimnasia após oito jogos

O argentino Diego Armando Maradona, de 59 anos, já não é mais técnico do Gimnasia y Esgrima La Plata.

Em apenas dois meses no comando, o ídolo máximo do futebol argentino comandou a equipe em oito partidas, com três vitórias (todas fora de casa) e cinco derrotas, tendo 37% de aproveitamento.

A saída de Maradona foi anunciada nesta terça-feira (19) pelo presidente do clube, Gabriel Pellegrino.

– Maradona já não é mais técnico do Gimnasia. Ele disse que veio para somar, não para dividir – disse Pellegrino, em entrevista à Rádio La Red.

Maradona deixa o Gimnasia justamente por conta de Gabriel Pellegrino, que não apresentou candidatura para a reeleição à presidência do clube. Segundo o ex-camisa 10 da Argentina, por uma questão de fidelidade ao mandatário, ele não poderia seguir no comando do time com outro dirigente no poder.

Na apresentação como treinador da equipe, em setembro, Maradona levou 25 mil pessoas ao Estádio Del Bosque, casa do Gimnasia, que briga para não ser rebaixado à segunda divisão do futebol argentino.

Por onde passou na curta passagem pelo time de La Plata, Maradona gerou grande expectativa.
Para o duelo contra o Newell’s Old Boys, onde ele jogou em 1993, os torcedores do time de Rosario receberam o ex-jogador com grande festa. No dia anterior à goleada do Gimnasia por 4 a 0, cerca de 5 mil torcedores preparam um bandeiraço na porta do hotel onde estava a delegação da equipe.

No dia da partida, que antecedeu o aniversário de 59 anos do ídolo, o Newell’s colocou um trono à beira do gramado para que Maradona pudesse assistir ao jogo e orientar seus atletas. Com problemas nos joelhos, o ex-meio-campista mostra dificuldade para se locomover e passou a maior parte das partidas sentado.

O último jogo do treinador no comando do Gimnasia foi a vitória, fora de casa, sobre o Aldovisi, por 3 a 0, no último dia 10.
*Folhapress

Maia anuncia pacote com medidas de combate à pobreza

Nesta terça-feira (19), o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), anunciou o lançamento de um pacote com medidas para combater a pobreza e a desigualdade. Chamado de Agenda de Desenvolvimento Social, as propostas foram elaboradas por um grupo de cinco deputados e um senador.

O grupo é coordenado pela deputada Tabata Amaral (PDT-SP), e conta ainda com os deputados Felipe Rigoni (PSB-ES), João Campos (PSB-PE), Pedro Cunha Lima (PSDB-PB) e Raul Henry (MDB-PE), assim como o senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE).

A proposta conta com cinco pilares: Garantia de renda; inclusão produtiva; rede de proteção do trabalhador; água e saneamento; e governança e incentivos.

Ao lançar o pacote, Maia afirmou que é preciso ter avanços em “projetos de forma efetiva na área social”.

– A nossa agenda vai além das reformas econômicas com o objetivo de ter um país mais igual – apontou. PN

domingo, 17 de novembro de 2019

Mãe processa padre por sugerir que filho suicida pode não ir ao céu

A mãe de um jovem estudante universitária de 18 anos, que morreu por suicídio em dezembro passado, entrou com uma ação contra o reverendo Don LaCuesta, padre  da Igreja Católica Nossa Senhora do Monte Carmelo, em Temperance, Michigan (EUA), por sugerir no funeral de seu filho que ele não foi para o céu. As informações são do The Christian Post.

Linda Hullibarger e seu marido, Jeff, cujo filho, Maison Hullibarger, morreu por suicídio em 4 de dezembro de 2018, anteriormente pediram que LaCuesta fosse demitido por traumatizar amigos e familiares em luto durante o funeral.

Em um comunicado logo após a reação dos comentários de LaCuesta, a Arquidiocese de Detroit se desculpou e admitiu que LaCuesta não trouxe conforto à família. Também foi observado que o padre seria suspenso das funções funerárias e passaria por treinamento e revisão adicionais.

Desdobramentos

Na quinta-feira, o escritório de advocacia Charles E. Boyk disse que a família estava levando as coisas adiante e entrou com uma ação contra a Arquidiocese de Detroit, Nossa Senhora do Monte, a paróquia de Carmel e o padre LaCuesta por lesões que os Hullibargers alegam foram causados ​​pela conduta do padre durante o funeral de Maison.

A mãe, que busca restituição superior a US $ 25.000, alega que LaCuesta ignorou deliberadamente os desejos dela e do marido em relação ao funeral do filho. Ela disse que sua família não havia compartilhado a causa da morte de seu filho com o padre ou com a comunidade em geral, o que tornou os comentários dele ainda mais chocantes.

″[No] funeral de nosso próprio filho, fomos derrubados mais uma vez quando era um lugar que deveríamos ser erguidos ”, disse Linda Hullibarger. “E não tínhamos ideia, nenhuma indicação de que isso iria acontecer. … Nenhum pai, nem irmão, nem membro da família deve, jamais, ter que passar pelo que sentamos. ”

ndrea Young, advogada da Charles Boyk Law, observou ainda que eles acreditam que o padre planejava condenar o suicídio no funeral.

Uma cópia do sermão de LaCuesta que a arquidiocese postou em seu site mostra o padre alertando os cristãos sobre o tema . 

“Se nós, cristãos, estamos certos em acreditar que a salvação pertence a Jesus Cristo, que ela não vem de nós – e que nossa mão não pode parar o que Deus nos permite, então sim, há esperança na eternidade, mesmo para aqueles que tiram suas próprias vidas”, disse.

“Dito isso, acho que não devemos chamar o que é ruim de bom, o que está errado de certo. Por sermos cristãos, devemos dizer que sabemos a verdade – que tirar a própria vida é contra Deus que nos criou e contra todos que nos amam. Nossas vidas não são nossas. Eles não são nossos para fazer o que quisermos. Deus nos deu vida, e devemos ser bons mordomos desse presente pelo tempo que Deus permitir ”, continuou ele. JM

sábado, 16 de novembro de 2019

Extrema pobreza sobe e Brasil já soma 13,5 milhões de miseráveis

A extrema pobreza subiu no Brasil e já soma 13,5 milhões de pessoas sobrevivendo com até 145 reais mensais. O número de miseráveis vem crescendo desde 2015, invertendo a curva descendente da miséria dos anos anteriores. De 2014 para cá 4,5 milhões de pessoas caíram para a extrema pobreza, passando a viver em condições miseráveis. O contingente é recorde em sete anos da série histórica do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A alta do desemprego, os programas sociais mais enxutos e a falta de reajuste de subvenções como o Bolsa Família aumentam o fosso do mais pobres. O indicador de pobreza do Bolsa Família, por exemplo, é de 89 reais, abaixo do parâmetro de 145 reais utilizado pelo Banco Mundial.

A miséria atinge principalmente estados do Norte e Nordeste do Brasil, em especial a população preta e parda, sem instrução ou com formação fundamental incompleta. Mesmo os filhos dessas famílias que queiram superar a condição de estudos dos pais acabam paralisados pela limitação econômica familiar. A falta de renda acaba empurrando os estudantes desse estrato para a evasão escolar. Entre ir à escola ou trabalhar para evitar que a família passe fome, a segunda opção é a mais óbvia. Segundo o IBGE, 11,8% dos jovens mais pobres abandonaram a escola sem concluir o ensino médio no ano passado. Trata-se de um índice oito vezes maior que o dos jovens ricos.

O crescimento da extrema pobreza coincide com o início da recessão que começou em 2014 no Brasil e terminou em 2016. Embora tenha continuado a subir, a velocidade é bem menor. De 2017 para 2018 foram 200.000 pessoas a mais que assumiram o status de miseráveis. Um ano antes, porém, de 2016 para 2017, a alta havia sido de 1.339 milhão. Nesse período, o Brasil ajudou a inflar os dados de extrema pobreza em todo o continente, como mostrou um estudo da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL, um órgão da ONU). 

O IBGE, porém, aponta a necessidade de um trabalho focado para este grupo. Segundo André Simões, gerente do estudo Síntese de Indicadores Sociais, a saída da miséria desta população depende de cuidados maiores. “É fundamental que as pessoas tenham acesso aos programas sociais e que tenham condições de se inserir no mercado de trabalho para terem acesso a uma renda que as tirem da situação de extrema pobreza”, diz ele. Um dado do IBGE, porém, chama a atenção. Dos 13,5 milhões de miseráveis, 13,6% tinham alguma ocupação, ainda que informal, cumprindo abaixo das 40 horas de trabalho semanal.

O estudo sugere um investimento extra de 1 bilhão de reais mensais para atender aos brasileiros em condição de extrema pobreza. A projeção, porém, esbarra num momento em que o Governo de Jair Bolsonaro está focado no aprofundamento do ajuste fiscal, como mostrou o pacote do ministro Paulo Guedes nesta terça, e na ideia da redução do papel do Estado, que foi abraçada pelo país desde o governo de Michel Temer. Essa mudança se reflete, por exemplo, no número de usuários do Bolsa Família. Hoje, 13,7% dos lares brasileiros recebem o benefício, contra 14,9% em 2014.

Uma das maiores críticas ao governo de Jair Bolsonaro e à política econômica que adotou é a falta de foco nos programas sociais. Bolsonaro foi criticado em julho deste ano por não ter reconhecido que o país tinha um quadro preocupante de crescimento da pobreza, que incluía uma população que passava fome. EP

Avivamento no Nordeste: mais de 5 mil alunos se entregam a Jesus após evangelismo em escolas

O Convictos School, movimento missionário, tem promovido um verdadeiro avivamento nas escolas do Nordeste brasileiro. Desde o início do projeto, em 2016, cerca de 5 mil alunos entregaram suas vidas a Jesus e mais de 10 mil ouviram a mensagem do Evangelho.

Somente no último fim de semana, mais de 800 estudantes se entregaram a Cristo durante uma ação feita em 7 escolas do Sertão Pernambucano. 

Em entrevista ao portal Guiame, Neto Araújo, líder do movimento, disse que “existe uma geração esperando por nós” e por isso o trabalho de evangelização não poder parar. JM



quinta-feira, 14 de novembro de 2019

‘Juízo de Deus’, diz Paulo Junior sobre Lula Livre e STF; assista

As recentes decisões tomadas pela Suprema Corte do país em que culminou na soltura do condenado ex-presidente Lula, além de outros nomes presos pela Lava Jato e mais outros milhares de criminosos “anônimos” foi citada pelo pastor Paulo Junior em uma pregação.

Junior critica o ‘desespero’ da igreja brasileira diante do possível cenário de caos político que se instaurou no país. JM

 

quarta-feira, 13 de novembro de 2019

Eduardo defende que Aliança leve fundo partidário do PSL

Para o líder do PSL na Câmara, deputado Eduardo Bolsonaro (PSL), é uma questão de justiça os dissidentes da legenda de Luciano Bivar (PE) levarem sua parte do fundo partidário para a Aliança pelo Brasil, sigla que o presidente Jair Bolsonaro quer criar.

As declarações foram dadas pelo filho do presidente na noite desta terça-feira (12), na saída de uma reunião de uma hora na liderança do governo na Câmara. Participaram os deputados que já sinalizaram que devem deixar o PSL e migrar para a Aliança.

O fundo partidário financia, com verbas públicas, o funcionamento das legendas. A distribuição dos recursos leva em conta os votos obtidos na última eleição para a Câmara. Mudanças nas bancadas ao longo da legislatura não são consideradas na hora da divisão.

– Se trouxer o fundo é bom por uma questão de justiça, porque o injusto é você ter sido eleito, sair do partido e ficarem tão poucos deputados no PSL e eles terem esse fundo todo à disposição deles – defendeu Eduardo.

Segundo o deputado, o lado positivo de sair sem os recursos é atrair “pessoas que são mais conectadas” com as ideias bolsonaristas.

– Você afasta um pouco aquele perfil de político, principalmente de candidato, que só vai para o partido que tem fundo eleitoral, que não é nosso objetivo. Nosso objetivo é ter um alinhamento com pessoas – disse.

O anúncio de que Bolsonaro vai deixar o PSL foi feito em reunião com deputados aliados e, mais tarde, na conta do presidente em rede social.

– Hoje anunciei minha saída do PSL e início da criação de um novo partido: “Aliança pelo Brasil”. Agradeço a todos que colaboraram comigo no PSL e que foram parceiros nas eleições de 2018″, disse o presidente.

Os parlamentares dissidentes pretendem alegar perseguição política para deixar o PSL, o que permitiria que mantivessem seus mandatos e, a depender do entendimento do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), levassem também os recursos do fundo. O líder do partido na Câmara, no entanto, não quis detalhar a estratégia que será adotada.

A intenção é que o novo partido esteja formalizado já em março, que é o prazo final para que se filiar a um partido e sair candidato nas eleições municipais, afirmou Eduardo, que enfatizou em mais de uma ocasião que a prioridade do novo partido será atrair pessoas alinhadas com a agenda liberal conservadora.

– Nós vamos ser um partido ideológico, não um partido que visa ter a maior bancada, mas que visa ter maior qualidade. Aquela representação mais à direita, com bandeiras liberais conservadoras – afirmou.

Mesmo que não seja o presidente formal da Aliança, Jair Bolsonaro será “o grande líder” da legenda. Enquanto o novo partido não sai do papel, o líder do PSL não acredita que a ala alinhada a Bivar vá bloquear votações importantes para o governo em represália à saída dos parlamentares aliados de Bolsonaro.

– Eu não acredito que, pelo fato de nós estarmos indo para outro partido, que aqueles remanescentes no PSL venham a virar pessoas de extrema-esquerda, por exemplo. Acredito que a convergência é natural – apontou Eduardo.

O parlamentar comentou ainda uma declaração que deu no dia anterior, de que seria eleito governador, embora a Constituição vede que isso aconteça enquanto seu pai for presidente do Brasil.

– Aquilo foi da boca pra fora. Eu não tenho condição de ser governador pela minha condição de filho do presidente. Só posso ser candidato à reeleição a deputado federal. Não tenho esse objetivo, não – completou.
*Folhapress