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segunda-feira, 30 de dezembro de 2019

Pastor Ravel, irmão de Rayssa, deixa música gospel e inicia dupla sertaneja secular

O pastor Ravel Cruz, irmão da cantora pentecostal Rayssa, abandonou a música e anunciou que agora fará parte de uma dupla sertaneja secular, que se apresentará na noite de Goiânia (GO).

No Instagram, o perfil que Ravel usava ao longo do tempo como pastor e cantor gospel foi apagado, e agora o artista usa o perfil raveloficial_. A primeira publicação no perfil da dupla com a presença do ex-cantor gospel é de 16 de dezembro.

Ravel se dedicava paralelamente ao ministério pastoral, pregando em congressos pentecostais e cantando. No tempo em que esteve ao lado da irmã, Rayssa, também marcou presença em eventos e cultos pelo Brasil inteiro.

“Chegando música nova! Kell e Ravel”, diz uma publicação do dia 21 de dezembro. Dias depois, a nova dupla de música sertaneja anunciou a produção de um DVD ao vivo, gravado em um pocket show.

Em outras postagens, Ravel aparece fazendo segunda voz para Kell em músicas sertanejas famosas, conhecidas pelo público do estilo musical como “moda de viola”: Vontade Dividida, de Milionário e José Rico, é uma delas. Fio de Cabelo, de Chitãozinho e Xororó, é outra.

Histórico

A dupla Rayssa & Ravel, formada há mais de 30 anos, esteve entre os principais vendedores de álbuns na música gospel nacional, com mais de 30 títulos lançados e passagens pelas principais gravadoras do segmento. O mais recente, “Feliz Demais”, foi lançado pela Graça Music em 2017.

Em 2018, os irmãos anunciaram uma pausa na carreira em dupla para lançarem álbuns solo, pela mesma gravadora. “Após tantos anos ministrando juntos, agora, veremos cada um em sua individualidade musical”, disse Shirley Thomaz, executiva da Graça Music na ocasião.

“Esse projeto será uma grande surpresa para todos, pois estão todos muito acostumados comigo como segunda voz. E, quando canto com Rayssa, nem sempre estou na minha região de voz mais confortável, pois preciso deixar a música boa para ela entrar como primeira voz. Agora, poderei cantar de maneira mais livre, mostrando até um pouco mais da minha voz para vocês”, explicou Ravel durante o anúncio.

Contrariando o argumento usado para iniciar a carreira solo, Ravel voltou a fazer segunda voz, agora em uma dupla secular, que se fará uma das primeiras apresentações no réveillon no Nosso Buteco, em Goiânia.

Diversos internautas se mostraram chocados com a decisão de Ravel. “Não acreditei quando me disseram, mesmo vendo eu duvidei. Aprendi a adorar a Deus de coração com eles Rayssa e Ravel, hoje meu coração chora!”, escreveu uma, sintetizando a surpresa com o anúncio.

Questionado sobre a decisão de montar uma dupla secular, o cantor usou seu novo perfil no Instagram para informar que em breve irá esclarecer as dúvidas dos seguidores: “Vou fazer algumas enquetes ou sugestões e irei responder. Tem muita gente curiosa!”, resumiu. G+


domingo, 29 de dezembro de 2019

Daciolo profetiza Presidência e critica Bolsonaro: ‘oprime o povo’

Após o sucesso obtido nas eleições de 2018 ao alcançar marca de 1,3 milhão de votos na na disputa pela presidência, o ex-deputado Cabo Daciolo comentou sobre os planos para o futuro em entrevista ao UOL.

O ex-deputado federal profetiza que ainda será presidente da República e cogita a possibilidade de disputar a Prefeitura do Rio de Janeiro em 2020.

A campanha eleitoral do ano passado o fez conhecido nacionalmente, mesmo filiado a um partido nanico — o Patriota — com poucos recursos financeiros.

Defensor das candidaturas avulsas, ele espera “a porta ser aberta por Deus” para levar adiante uma nova tentativa eleitoral.

Partidos
Daciolo, que iniciou sua carreira política no PSOL, se diz fora do Patriota, mas explica que ainda precisa ir a Brasília formalizar a desfiliação. Ele afirma ter recebido e recusado convites para ocupar cargos em secretarias, mas não revela de quais governos. “Ninguém está dando cargo e cadeira porque você é bonzinho. Eles querem você do lado, têm um propósito. Essa política que adotam não me agrada.

A recusa em comandar o Prona também teria relação com a intenção do ex-deputado de se candidatar a prefeito do Rio em 2020. Como seria impossível registrar a legenda a tempo de disputar as eleições municipais, ele teria de buscar outra sigla para participar do pleito de outubro. O Rio é um grande desafio. Eu acho que o cenário do Rio de Janeiro é bem interessante. Esse caos do Rio reflete de forma negativa para a nação. Da mesma forma que uma solução para o Rio de Janeiro traz soluções diretamente para a nação. Seria um passo, seria um caminho, temos que orar para visualizar isso. 

Enquanto não acerta com uma legenda, Daciolo torde para que a proposta de liberação de candidaturas avulsas avance no país. “[Sou] muito a favor [das candidaturas avulsas]. Esse é o caminho da transformação política. Acredito em pessoas, mas não acredito em partido.”

Bolsonaro
“Governo Bolsonaro oprime o povo”
Na opinião do bombeiro da reserva, o governo Jair Bolsonaro (sem partido) decepciona e o presidente deveria rejeitar o liberalismo econômico do ministro Paulo Guedes.”Bolsonaro era um dos poucos parlamentares que eu conversava dentro do Congresso Nacional. Ele sempre foi contra essas reformas que fez. Por que agora ele é a favor? O que mudou? Esse cenário de reforma mudou o quê no bolso do trabalhador, do povo? Onde está o aumento de emprego, onde está a diminuição da extrema pobreza? Então, esse não é o caminho correto. Estão oprimindo ainda mais o povo.

quarta-feira, 25 de dezembro de 2019

Homem rouba Banco nos EUA e distribui dinheiro para pessoas desejando Feliz Natal


Um homem roubou um banco dois dias antes do Natal e distribuiu o dinheiro para as pessoas nas ruas desejando "feliz natal". O caso aconteceu na cidade Colorado Springs.

Segundo a Folha, o homem roubou o Academy Bank depois de ameaçar os funcionários com uma arma não identificada e sair com uma quantia indeterminada de dinheiro na última segunda-feira (23) ao meio-dia.

Os transeuntes tentam devolver parte do dinheiro roubado ao banco, segundo uma testemunha. No entanto, milhares de dólares ainda estão desaparecidos, disse um policial ao Denver Post.

terça-feira, 24 de dezembro de 2019

Conmebol divulga datas dos primeiros jogos do Timão na Libertadores 2020

Na noite da última quarta-feira (18), a Conmebol divulgou a tabela detalhada dos jogos das fases preliminares (fases 1, 2 e 3) e da fase de grupos da Libertadores 2020. Iniciando a disputa na segunda fase, o Corinthians fará a sua estreia na competição enfrentando o vencedor de Guarani-PAR e o quarto representante da Bolívia (ainda a ser definido), que jogarão em 22 e 29/01.

O Alvinegro jogará sua primeira partida fora de casa, no Paraguai ou na Bolívia, no dia 05 de fevereiro, às 21h30. O jogo de volta será na Arena Corinthians, no dia 12 de fevereiro, no mesmo horário.

Para avançar à fase de grupos, o Timão precisará passar por mais um duelo eliminatório e já sabe que terá pelo caminho Cerro Largo-URU ou Palestino-CHI.
 
Se tiver sucesso nas fases preliminares, o Alvinegro entrará no grupo B da Conmebol Libertadores, ao lado de Palmeiras-BRA, Bolívar-BOL e Tigre-ARG. Campeão invicto em 2012, essa será a 15ª participação do Alvinegro no torneio continental de clubes. 

Dos 47 times classificados, seis começarão a primeira fase, na qual se disputarão três vagas para a segunda — estes se juntarão às 16 equipes (entre elas, o Corinthians). Dali, os oito ganhadores se classificam para a terceira etapa e se enfrentarão entre si para que quatro avancem para a fase de grupos do torneio.

Na fase de grupos, serão 32 clubes com os dois melhores de cada avançando para as oitavas de final — outro sorteio será feito para definir esses confrontos. A final única do torneio já tem data e local definidos – 21 de novembro de 2020, no Maracanã, Rio de Janeiro. Clique aqui e confira a tabela completa da Conmebol Libertadores 2019.

Pedro Rocha é anunciado como 1º reforço do Flamengo

O Flamengo anunciou oficialmente, na manhã desta terça-feira (24), a contratação do atacante Pedro Rocha, que atuou pelo Cruzeiro em 2019. O atleta foi emprestado pelo Spartak Moscou, da Rússia, até o fim de 2020, quando encerra o vínculo dele com o time russo.

– Fala, Nação. Estou chegando, vamos com tudo em 2020 e lutar por todos os títulos. Não vejo a hora de chegar, vestir o manto sagrado e dar alegria para vocês – disse Pedro.

O atacante tem 25 anos e jogou em 33 partidas na última temporada, com quatro gols marcados. O empréstimo feito pelo Flamengo está atrelado a uma opção de compra que pode ser exercida pelo clube carioca.

Além de Pedro Rocha, o time rubro-negro também tem encaminhadas as contratações do zagueiro Gustavo Henrique, do Santos, e do atacante Thiago, do Náutico. PN

Jorge Jesus confirma que irá continuar no Fla em 2020

Nesta terça-feira (24), o técnico do Flamengo, Jorge Jesus, confirmou que irá continuar no comando da equipe na próxima temporada. A declaração foi dada após desembarcar em Lisboa, Portugal, onde irá passar férias.

– Vou ficar. Tenho contrato e vou cumprir. Regresso ao Brasil no dia 24 [de janeiro] – ressaltou.

O treinador também comentou a chegada de outros dois técnicos portugueses a equipes brasileiros.
– Em pouco tempo, chegaram mais dois treinadores portugueses no Brasil. Agora vamos tentar mostrar que nós treinadores portugueses somos os melhores do mundo – destacou.

Jorge Jesus também falou que ainda tem o desejo de conquistar a Liga dos Campeões.

– Já falei que há cinco ou seis equipes na Europa que podem me dar a possibilidade de ganhar a Champions. Vocês sabem quem são [as equipes] melhor do que eu – ressaltou. PN

Governo propõe uso de dinheiro público em socorro a bancos

Projeto de lei complementar enviado pelo governo ao Congresso Nacional nesta segunda-feira (23) prevê o uso de recursos públicos para resgatar bancos em crise. O texto atualiza o marco legal de intervenção e liquidação de instituições financeiras em dificuldades.

Hoje o uso de recursos do Tesouro Nacional para esse tipo de socorro é proibido pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). A proposta prevê que o dinheiro público só será utilizado em última instância, após esgotadas as demais fontes de resgate das instituições financeiras.

“Apenas em casos de crises severas e somente após o uso de todos os recursos privados dos acionistas, dos investidores subordinados e dos fundos de resolução, o PLC prevê a possibilidade de uso de fundos públicos como último recurso, que serão os primeiros a serem reembolsados quando houver a recuperação da instituição”, ressalta o BC em nota.

Conforme o Banco Central, quando a instituição chegar em “regime de estabilização”, em situação de resgate, os recursos dos acionistas serão utilizados para recompor o prejuízo ou recapitalizar o banco. A íntegra do projeto de lei complementar ainda não divulgada.

Em nota, o BC detalha os principais pontos do texto. Veja a íntegra do comunicado:

“O Banco Central propôs Projeto de Lei Complementar (PLC) para modernizar os regimes de resolução de instituições financeiras. O PLC tem por objetivo dotar o Brasil de legislação para resolução bancária plenamente aderente ao padrão internacional estabelecido pelo Financial Stability Board (FSB) após a crise de 2008. Esse padrão é adotado pelas economias mais avançadas e sua implantação é uma etapa fundamental para cumprimento dos compromissos assumidos pelo Brasil no âmbito do G-20.

O PLC foi encaminhado hoje à Câmara dos Deputados por meio de Mensagem nº 724, do senhor Presidente da República. O alinhamento do regime de resolução bancária às recomendações internacionais melhora a percepção internacional sobre o ambiente de investimento e a estabilidade financeira no país, contribuindo para a melhoria do ambiente de negócios. 

O PLC uniformiza os regimes de resolução criando apenas dois regimes: o Regime de Estabilização (RE) e o Regime de Liquidação Compulsória (RLC). O Regime de Estabilização se destina a mitigar o risco de crise sistêmica envolvendo instituição ou atividade relevante no Sistema Financeiro Nacional (SFN) e permite que a instituição ou suas funções críticas possam continuar sendo realizadas, já sem o controle dos acionistas.

Por outro lado, o Regime de Liquidação Compulsória se presta à retirada organizada da instituição não-sistêmica do SFN, em um processo mais célere que o de liquidação extrajudicial, atualmente previsto na Lei nº 6.024, de 1974.

O PLC define os papéis e os poderes das autoridades de resolução, incluindo o de usar obrigatoriamente o capital e outros recursos investidos na instituição para absorver perdas, de modo a manter as atividades críticas para a população e a economia. 

Nesse sentido, o Regime de Estabilização permite maior agilidade na solução privada para a continuidade a prestação desses serviços sistemicamente relevantes para a sociedade, mediante, entre outros, a reorganização societária, transferências de operações, estabelecimento de instituição de transição (bridge bank) e recapitalização interna (bail-in). 

O PLC também prevê a criação de mecanismos privados de proteção do sistema, definindo melhor o uso de fundos garantidores de crédito e criando os fundos privados de resolução, a serem capitalizados com recursos do próprio SFN.

Apenas em casos de crises severas e somente após o uso de todos os recursos privados dos acionistas, dos investidores subordinados e dos fundos de resolução, o PLC prevê a possibilidade de uso de fundos públicos como último recurso, que serão os primeiros a serem reembolsados quando houver a recuperação da instituição. 

Assim, a proposta impede o uso de recursos públicos para socorrer controladores de instituições insolventes, ao mesmo tempo que permite a preservação de funções críticas custeadas com os recursos privados investidos na instituição ou do próprio sistema financeiro, sem abrir mão do compromisso com a solvência e o equilíbrio fiscal.

Dessa forma, os regimes de resolução previstos no PLC visam conferir soluções mais efetivas e modernas para instituições problemáticas, buscando preservar a continuidade das funções críticas para o funcionamento da economia de forma a garantir a estabilidade do sistema financeiro.  A modernização de procedimentos administrativos, atualmente regulados por leis antigas, também promoverá maior segurança jurídica na tomada de decisão pelos agentes econômicos, melhorando o ambiente para investimentos.” congressoemfoco