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terça-feira, 31 de março de 2020

Idosa de 90 anos com Covid-19 cede respirador a mais jovens

Uma mulher de 90 anos diagnosticada com Covid-19 decidiu abrir mão do respirador que a mantinha viva para que uma pessoa mais jovem pudesse usar. Ao ceder o aparelho, Suzanne Hoylaerts, da cidade de Lubbeek, na Bélgica, alegou que teve “uma vida muito boa”. Ela morreu há alguns dias.

A filha da idosa, Judith, relembrou o que a mãe disse na última conversa.

– Você não pode chorar. Você fez tudo o que pôde. Eu tive uma vida boa. Não quero usar respiração artificial. Guarde-a para pacientes mais jovens. Eu já tive uma vida muito boa – revelou a filha da idosa.

Suzanne morreu no dia seguinte à internação. A filha lamentou não poder ter se despedido como queria da mãe porque, segundo orientação das autoridades, havia risco de contágio durante o enterro.

Atualmente, a Bélgica tem cerca de 12,8 mil casos confirmados de Covid-19. Pelo menos 705 pessoas morreram em decorrência do novo coronavírus. PN

Bolsonaro fará novo pronunciamento em TV e rádio nesta terça, às 20h30

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) vai realizar um pronunciamento na noite desta terça-feira, a partir de 20h30. De acordo com a Rede Nacional de Rádio, a duração da fala será de aproximadamente oito minutos. A transmissão será da EBC (Empresa Brasil de Comunicação) e será veiculada em rede aberta e redes sociais.

No último pronunciamento à nação, realizado há exatamente uma semana, o presidente voltou a chamar o coronavírus de "gripezinha", pediu que a população retomasse a rotina e questionou o motivo pelo qual as aulas foram suspensas. Ainda, acrescentou estar tranquilo caso seja contaminado pelo vírus por ter "histórico de atleta" e acusou a imprensa de provocar o pânico em torno da covid-19.

Durante o pronunciamento, Bolsonaro foi alvo de panelaços em diversas cidades. Mesmo divulgando ter apresentado dois resultados negativos para os testes de coronavírus, mais de 20 pessoas que estiveram na mesma comitiva que ele durante viagem aos Estados Unidos contraíram covid-19. uol

Vitória da Conquista registra 1º caso confirmado para Covid-19

Na noite desta terça-feira (31), foi registrado em Vitória da Conquista o primeiro caso positivo de infecção pelo Covid-19. Logo após a divulgação do Boletim Epidemiológico diário, o resultado foi liberado pelo Sistema do Lacen Estadual como detectável para o Novo Coronavírus, às 18h07.

O primeiro caso confirmado trata-se de um jovem de 27 anos que estava sendo devidamente acompanhado e monitorado pela equipe de Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde. O paciente encontra-se assintomático e em isolamento domiciliar. Além disso, todos os seus contatos familiares também estão sob monitoramento e sem sintomas respiratórios.

Durante o monitoramento domiciliar, o paciente manteve-se com quadro gripal leve. Seguindo os protocolos estabelecidos pelo Ministério da Saúde, a equipe do Lacen Municipal realizou a coleta do exame em sua residência no dia 24 de março de 2020 e encaminhou para o Lacen Estadual para a realização de análises.

A Secretaria Municipal de Saúde reforça a importância de que a população siga as orientações de distanciamento físico e isolamento social, mantendo os cuidados de higiene, evitando aglomerações e, caso apresente sintomas da doença, entre em contato imediatamente com uma Unidade de Saúde ou com o Call Center.

Contatos do Call Center:

  • Telefones fixos: (77) 3429-7451/3429-7434/3429-7436
  • Celulares: (77) 98834-9988/98834-9900/98834-9977/98834-9911

“A questão do coronavírus não pode ser discutida com paixão, facciosismo, ideologia e partidarismo”, diz vice-presidente Hamilton Mourão

O vice-presidente da República, Hamilton Mourão, dorme e acorda nos últimos dias com um só assunto na mente: coronavírus. Está preocupado em afinar o compasso das diversas instâncias governamentais no combate ao maior desafio sanitário enfrentado por sua geração.

– E estamos no início do enfrentamento da epidemia – alerta Mourão, ao pedir compreensão da população.
General da reserva do Exército, gaúcho, Mourão é conhecido pela franqueza e foi até chamado de “tosco” pelo presidente Jair Bolsonaro, em brincadeira recente. Mas foi bastante diplomático ao responder perguntas enviadas por GaúchaZH a respeito do coronavírus.
O vice-presidente evita críticas a Bolsonaro, mas não se esquiva de abordar os focos do conflito entre a visão do presidente e a de muitos setores da sociedade, entre eles governadores e sanitaristas. Mourão afirma que as convergências são maiores que as divergências, e tudo é uma questão de dosagem entre as preocupações com a saúde e a economia – foco maior dos debates políticos das últimas semanas.
Mais de 30 meios de comunicação solicitaram a opinião de Mourão sobre a pandemia, desde a semana passada. Aqui, a entrevista, feita por WhatsApp:
Duas correntes parecem dividir a sociedade quanto à epidemia de coronavírus. Uma, de que basta o isolamento vertical (velhos e doentes, deixando a cadeia produtiva trabalhar, como preconiza o presidente). Outra preconiza o isolamento horizontal (recomendado por sanitaristas e que pode ser resumido na frase "fique em casa"). Qual a sua opinião pessoal e sincera? Mais ou menos isolamento?
Como já tive a oportunidade de explicar, a questão está mal colocada. Não se trata de nos agarrarmos definitivamente a uma opção e saltar, intempestivamente, para a outra. A questão correta é quando e como vamos sair de uma situação para a outra. Sabemos que a atual é necessária, neste momento, mas não pode continuar indefinidamente. Essa trégua que o isolamento horizontal nos dá deve ser bem aproveitada para darmos a melhor organização possível aos serviços de saúde e de logística, como está acontecendo. Porém, mesmo essas medidas, e as econômicas, se mostrarão inócuas se a sociedade permanecer imobilizada. O que deve ser deliberado, insisto, é como vamos passar de uma situação para outra, com racionalidade e responsabilidade.

A quarentena tem que acabar já? Ou o senhor daria algumas semanas com palavras de ordem fiquem em casa?
Eu diria às pessoas que devem confiar nas autoridades, obedecendo as orientações que elas transmitem. Mas diria também que é preciso lembrar que o Brasil é uma federação, não uma confederação. Isso está bem claro nos artigos 21, 22 e 23 da Constituição Federal. Aquilo que é do município é do município. Se extrapola o município e vai influir em outro, é do Estado. Se extrapola do Estado, é da União. Tem que haver coordenação. Até mesmo pelo fluxo logístico. Todas as autoridades têm que respeitar seus limites e não invadir a competência das demais.

O presidente foi criticado por se referir ao coronavírus como “gripezinha”. A comparação faz sentido para o senhor ou é muito mais do que isso?
Não é bem isso. O Presidente está muito preocupado com a epidemia. Mas ele está ouvindo e falando para uma parcela da população cuja opinião e sentimentos não podem ser desconsiderados. Ele tem contato direto com pessoas das classes menos favorecidas, caminhoneiros, autônomos e assim por diante. Quando ele usou essa expressão, ele procurou transmitir à população as consequências de um isolamento drástico por tempo indefinido. É preciso preparar a população para passar à próxima fase do enfrentamento da epidemia. Foi isso que o presidente Jair Bolsonaro procurou fazer.

Governadores têm criticado a postura de Bolsonaro. O senhor acha que o presidente é mal-compreendido ou existe mesmo uma grande diferença de opinião entre ele e o grupo de governadores (e outros gestores que preconizam que as pessoas fiquem em casa)?
É preciso ter em mente que o achatamento deve ocorrer em três curvas: da doença, do PIB e do emprego. Países mais desenvolvidos têm espaço fiscal para injeções de recursos na economia. Nós não temos esse espaço e recursos. Estamos no início do enfrentamento da epidemia. Temos que lidar com as duas outras curvas para enfrentar essa questão. E isso, insisto, não pode ser discutido com paixão, facciosismo, ideologia e partidarismo. É preciso um alinhamento responsável de posições em prol do bem comum e do interesse nacional.
As respostas do vice-presidente foram essas.
A entrevista já estava concluída quando chegou a notícia de que o ministro Marco Aurélio, do Supremo Tribunal Federal (STF), pediu à Procuradoria-Geral da República (PGR) que examine pedido de impeachment de Jair Bolsonaro, feito por um grupo de advogados. Eles alegam que o motivo seriam declarações e atos do presidente com relação à epidemia de coronavírus, que eles consideram irresponsáveis e perigosas.
Convidado a abordar o assunto, o vice-presidente Mourão preferiu não comentar.
 Gauchazh

Bolsonaro reclama da postura de Moro na crise do coronavírus

A crise do coronavírus é o mais novo componente da tumultuada relação entre o presidente Jair Bolsonaro e o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, destaca o jornal O Estado de S. Paulo. Em conversas reservadas no fim de semana, o presidente reclamou que o ex-juiz da Lava Jato é "egoísta" e não atua para defender suas posições no enfrentamento às medidas restritivas tomadas por Estados e municípios. Na visão do presidente, Moro só age em circunstâncias que possam aumentar o próprio capital político.

Em conversa com interlocutores, Bolsonaro reclamou da postura do ex-juiz, dizendo que o ministro "só pensa nele" e "não está fazendo nada" para ajudar o governo na batalha que o presidente trava com governadores e até mesmo com as recomendações do ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta.

O mais popular do governo, superando o próprio presidente, Moro tem optado por não tomar partido e só se manifesta em ações de enfrentamento ao coronavírus diretamente ligadas a sua pasta. Em suas redes sociais, tem se mantido neutro e evitado seguir as opiniões de Bolsonaro.

O presidente tem insistindo que as pessoas voltem a trabalhar mesmo diante do risco da escalada pandemia da covid-19 e contra as recomendações de autoridades sanitárias de várias partes do mundo. Outra defesa enfática do presidente é o uso da cloroquina para o tratamento do vírus, embora os testes sobre a eficácia do medicamento ainda não sejam conclusivos.

É a postura mais comedida do ministro que tem gerado insatisfação em Bolsonaro, que, em outras ocasiões, já reclamou que Moro costuma agir como um juiz de primeira instância e age sozinho, como se não estivesse em um time.

Nas redes, Moro tem se isentado de abraçar o discurso de Bolsonaro. Ontem, o ministro da Justiça, que já sofre pressão nos bastidores, afirmou no Twitter: "Prudência no momento é fundamental". A frase foi publicada junto com um artigo do ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), publicado em O Globo, em que faz um apelo aos magistrados dizendo que "é hora de ouvir a ciência". Moro destacou um trecho do texto de Fux: "Está na ordem do dia a virtude passiva dos juízes e a humildade de reconhecer, em muitos casos, a ausência de expertise em relação à covid-19".

A mulher do ministro da Justiça, a advogada Rosângela Moro, tem defendido o isolamento social em publicações em seus perfis na internet. No sábado, publicou uma foto deitada lendo um livro: "Sábado + quarentena = leitura". No domingo, alertou para o número de mortes causadas pela covid-19 com a foto de um avião no ar. "A cada 200/300 pessoas que morrem é como se um avião caísse", escreveu.

Antes do pronunciamento de Bolsonaro defendendo que as pessoas voltassem à "normalidade", Moro publicou no Twitter: "Segurança Pública não pode parar, mas muita gente pode. Quem puder, fique em casa". No mesmo dia, republicou uma postagem do ministro Tarcísio Gomes de Freitas, da Infraestrutura, fazendo uma defesa pontual para a flexibilização das medidas restritivas. "Importante. 

Voluntarismo sem racionalidade e coordenação coloca o País em risco. Caminhoneiros precisam de serviços de suporte abertos na estrada, como borracharias e restaurantes. Alguns decretos estaduais devem ser revistos com urgência."

Derrotas
Bolsonaro, segundo o Estado apurou, reclama de estar desassistido juridicamente. O governo federal tem perdido batalhas consideradas caras ao presidente contra governadores e prefeitos. Apesar de Bolsonaro defender um isolamento vertical, somente para idosos e pessoas com doenças, Estados e municípios seguem adotando a quarentena como medida para controlar o avanço da covid-19. Na opinião do presidente, Moro deveria ajudar o governo nessa disputa jurídica.

Na semana passada, a Justiça do Rio derrubou decisão de Bolsonaro de reabrir templos e casas lotéricas. Outra derrota foi imposta quando o ministro Marco Aurélio Mello, do STF, decidiu que governadores e prefeitos podem determinar sobre restrições de circulação de transporte.

Auxiliares da área jurídica têm alertado o presidente que as decisões individuais da União, Estados e municípios podem acarretar uma série de ações judiciais questionando as medidas uns dos outros.

A avaliação no círculo mais próximo de Bolsonaro é de que o ministro André Luiz Mendonça, da Advocacia-Geral da União, embora tecnicamente bem preparado, é tímido politicamente e tem ficado aquém das expectativas na crise do coronavírus. Já o ministro Jorge Oliveira, da Secretaria-Geral da Presidência e responsável pela Subchefia de Assuntos Jurídicos, tem adotado uma postura comedida.

Para Bolsonaro, a área jurídica está sem rumo. Procurados, Moro e o Planalto não se manifestaram. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo./uol

Bolsonaro promete sancionar auxílio de R$ 600 para coronavírus ainda nesta terça

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) prometeu sancionar ainda nesta terça-feira (31) o projeto que garante auxílio emergencial de R$ 600 a trabalhadores informais e de R$ 1.200 para mães responsáveis pelo sustento da família. A intenção da ajuda é amenizar o impacto da crise do coronavírus sobre a situação financeira da população que perdeu ou teve sua renda reduzida.

Bolsonaro também afirmou que deve regulamentar a concessão do auxílio "o mais rápido possível".
"Está pronto o decreto [de regulamentação], só dar uma olhada e meter a caneta. Quem vai pagar é a Caixa Econômica Federal. Ouvi ontem [segunda-feira, 30] alguns já reclamando: 'não sancionou ainda?' Foi ontem à noite que foi aprovado. Esse pessoal que reclamou, que tinha poder dentro do Congresso, tinha que ter aprovado no mesmo dia quando eu mandei para lá", concluiu Bolsonaro.

O projeto foi aprovado por unanimidade, com 79 votos a favor.

A proposta havia sido aprovada na última quinta-feira (26) em votação simbólica e remota na Câmara.

Inicialmente, a equipe econômica queria conceder R$ 200 aos informais. Pouco depois, admitiu elevar o valor a R$ 300.

O presidente Bolsonaro decidiu anunciar o aumento no valor do auxílio que o governo pretende dar a trabalhadores informais para R$ 600 para tentar esvaziar o discurso da oposição no Congresso e retomar o protagonismo sobre a medida.

O impacto do auxílio de R$ 600 deve ficar em R$ 44 bilhões durante o período em que a medida vigorar, segundo integrantes da equipe econômica.

Ainda não foi definido o cronograma para o pagamento do auxílio emergencial, mas o calendário terá os mesmos moldes do utilizado para o saque-imediato do FGTS, de acordo com o presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães.

Clientes da Caixa deverão receber os depósitos diretamente nas suas contas bancárias, também como ocorreu no saque-imediato.

Correntistas e poupadores de outros bancos poderão optar por transferir os valores para suas contas sem a cobrança da transferência, segundo Guimarães. otempo

Inep divulga regras do Enem 2020 e datas de inscrição; edição terá provas impressas e digitais

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) divulgou nesta terça-feira (31) as regras para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020. Nesta edição, a prova será aplicada nas versões impressa e digital.

As inscrições para as provas impressa e digital ocorrem de 11 a 22 de maio.
 
Em meio às incertezas acerca da pandemia do novo coronavírus, o ministro da Educação, Abraham Weintraub, escreveu em uma rede social que "Vai ter Enem!" e afirmou que os estudantes devem continuar se preparando para o exame. 

Esta será a primeira vez que o Enem vai ser aplicado em uma versão digital. A adesão dos candidatos será opcional no ato de inscrição, até um total de 100 mil participantes – o dobro da previsão inicial, de 50 mil pessoas. A estimativa do governo é que, até 2026, o Enem seja 100% digital.

Datas das provas mantidas

O edital mantém a data de aplicação da prova impressa divulgada anteriormente: 1º e 8 de novembro.
A data do Enem digital também está mantida: será em 11 e 18 de outubro

A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa do Inep após questionamento do G1. O edital publicado nesta terça traz outra data e, segundo a instituição, será retificado. 

Quem quiser participar do Enem 2020, mas faltou à edição de 2019, terá que justificar a ausência de 6 a 17 de abril, mesmo período de solicitação da taxa de inscrição.

Cronograma Enem digital

  • Justificativa de ausência no Enem 2019: 6 a 17 de abril
  • Solicitação de isenção da taxa de inscrição: 6 a 17 de abril
  • Divulgação dos resultados: 24 de abril
  • Período de recurso: 27 de abril a 1º de maio
  • Inscrições: 11 a 22 de maio
  • Pagamento da taxa de inscrição: 11 a 28 de maio
  • Solicitação de atendimento especializado: não há previsão no edital
  • Solicitação de tratamento pelo nome social: 25 a 29 de maio
  • Aplicação: 11 e 18 de outubro, segundo o Inep (a instituição afirma que o edital será retificado)

Cronograma Enem impresso

  • Justificativa de ausência no Enem 2019: 6 a 17 de abril
  • Solicitação de isenção da taxa de inscrição: 6 a 17 de abril
  • Divulgação dos resultados: 24 de abril
  • Período de recurso: 27 de abril a 1º de maio
  • Inscrições: 11 a 22 de maio
  • Pagamento da taxa de inscrição: 11 a 28 de maio
  • Solicitação de atendimento especializado: 11 a 22 de maio
  • Solicitação de tratamento pelo nome social: 25 a 29 de maio
  • Aplicação: 1º e 8 de novembro
  • Horário: abertura dos portões às 12h; fechamento às 13h; aplicação às 13h30; término das provas do 1º dia: 19h; término das provas do 2º dia: 18h30 G1