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segunda-feira, 21 de setembro de 2020

TST concede reajuste e determina volta ao trabalho nos Correios

 

A Seção Especializada em Dissídios Coletivos do Tribunal Superior do Trabalho (TST) determinou que os trabalhadores dos Correios encerrem a paralisação e voltem a operar amanhã, sob pena de multa diária de R$ 100 mil, em caso de descumprimento. A decisão se deu após a resolução judicial do conflito entre os grevistas e a direção da estatal. Os ministros concederam 2,6% de reajuste salarial aos servidores.

O julgamento ocorreu depois que audiências de conciliação mediadas pela ministra relatora no TST, Kátia Arruda, não resultaram em acordo entre as partes.

Os ministros entenderam, por maioria, que a greve não poderia ser considerada abusiva. Também votaram para que os dias de paralisação sejam descontados das remunerações em 50%; o restante deverá ser compensado.

O colegiado também decidiu reincluir 20 "cláusulas sociais" que haviam sido suprimidas pelos Correios, mas que não trazem ônus econômico para a estatal — exemplo dos artigos que regulamentam o limite de peso a ser transportado pelo carteiro e o direito à ampla defesa em apurações disciplinares. Nesse ponto, ficou vencida a relatora, que se posicionou pela manutenção de todos os cerca de 70 dispositivos que haviam vigorado no acordo anterior.

A paralisação, que já dura um mês, teve início quando essas cláusulas trabalhistas foram retiradas pela direção dos Correios, sob a alegação de que certos benefícios extrapolavam a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), tornando-os insustentáveis para a empresa em meio à crise econômica. A medida reduziu benefícios como o adicional noturno e a licença-maternidade, restrições que foram mantidas pelo tribunal.

Os sindicatos e federações devem realizar assembleias ainda hoje para deliberar sobre o retorno aos trabalhos. Nos bastidores dessas entidades, conforme apurou o Valor, o entendimento é o de que as cláusulas mais relevantes para a subsistência dos profissionais dos Correios, como as citadas acima, continuam sem validade, o que poderia justificar a continuidade da greve.

EMPREGO: UPA de Vitória da Conquista oferece vagas de emprego; Confira!

A Unidade de Pronto Atendimento 24 Horas (UPA) de Vitória da Conquista está oferecendo vagas de emprego.

Confira:

1) Agente Operacional | Maqueiro (se tiver em busca de oportunidade para essa vaga, clique aqui)

2) Técnico de Segurança do Trabalho (se tiver em busca de oportunidade para essa vaga, clique aqui)

Blog do Redação

Pagamento do auxílio emergencial para Bolsa Família é retomado nesta segunda

A Caixa Econômica Federal retoma, nesta segunda-feira (21), o pagamento da sexta parcela do auxílio emergencial para os beneficiários do Bolsa Família com NIS (Número de Identificação Social (final 3). Ao todo, serão feitos pagamentos para 1,6 milhão de cidadãos, segundo o banco.

As famílias que participam do programa e se enquadram nas regras federais são as primeiras a receber a sexta parcela do benefício pago na pandemia de coronavírus, agora chamado de auxílio extensão pelo governo.

No entanto, nem todos que receberam as primeiras cinco parcelas terão direito às novas cotas, por causa da alteração dos critérios para ter a renda, que tirou quase 3 milhões de pessoas do Bolsa Família da lista dos beneficiados.

Além disso, a grana a ser paga é menor, caiu de R$ 600 para R$ 300. Mães chefes de família continuam tendo direito à cota dupla. Assim, o valor total, nestes casos, cairá de R$ 1.200 para R$ 600. Outra mudança é que, nos lares em que se permitia receber até três cotas (uma dupla por causa da mãe responsável pelo lar e outra se houvesse mais um informal na casa) não há mais essa possibilidade.

Dessa forma, em algumas famílias, o valor mensal recebido cairá de R$ 1.800 para R$ 600, o que preocupa os participantes do programa, que terão dificuldades, inclusive, para arcar com os itens da cesta básica, em alta na pandemia. Segundo a Caixa, na sexta-feira (18), o banco atingiu a marca de R$ 200 bilhões pagos em auxílio emergencial, que chegou a 67,2 milhões de brasileiros. 

Bahia Notícias.

Flordelis pede apoio da bancada feminina para evitar cassação

 
Durante debate virtual sobre violência contra mulheres na política, nesta sexta-feira (18), a deputada Flordelis (PSD-RJ) afirmou estar sofrendo perseguição política pelo fato de ser deputada federal e pediu o apoio das colegas da bancada feminina para que não perca o mandato parlamentar.

“Está acontecendo comigo agora uma violência muito grande contra mim por ser deputada federal. Aconteceu um crime na minha casa e eu não cometi tal crime. As acusações contra mim não têm nada a ver, são acusações absurdas”, disse a deputada. “Queria pedir o apoio das mulheres, que me apoiem, que me ajudem. Eu vou conseguir provar minha inocência. Eu sou inocente.”

Flordelis é acusada pelo Ministério Público do Rio de Janeiro de ser a mandante do assassinato do marido, o pastor Anderson do Carmo, em junho de 2019, em Niterói. Nesta sexta-feira, a Justiça do Rio de Janeiro determinou que Flordelis seja monitorada por tornozeleira eletrônica e fique em recolhimento domiciliar das 23h às 6h.

Na Câmara, ela foi notificada pelo corregedor, deputado Paulo Bengston (PTB-PA), sobre o pedido de representação feito contra ela pelo deputado Léo Motta (PSL-MG). Ela já entregou sua defesa e aguarda decisão da corregedoria sobre o envio ou não do caso ao Conselho de Ética.

Fonte: Agência Câmara de Notícias

 

sexta-feira, 18 de setembro de 2020

6.911 casos confirmados; 6.374 recuperados, 127 óbitos e 410 em recuperação

 


No Boletim epidemiológico desta sexta-feira (18), a Secretaria Municipal de Saúde registrou 89 novos casos diagnosticados e mais 88 pessoas recuperadas da Covid-19. Do total de 6.911 casos confirmados em Conquista em mais de seis meses de notificações, 6.374 deles são de pessoas já recuperadas.

5.304 casos notificados com suspeita de Síndrome Gripal/Covid-19 aguardam por classificação final. Destes, 3.999 esperam pela investigação laboratorial e 1.305 pelo resultado laboratorial de exame RT-PCR das amostras que foram encaminhadas para análise no Lacen Municipal e Estadual.

Outros 410 pacientes que tiveram diagnóstico positivo para a Covid-19 ainda apresentam sintomas, permanecendo em processo de recuperação (36 internados e 374 em tratamento domiciliar), e 127 moradores do município foram a óbito por complicações da doença.

O 127º óbito registrado no município foi de uma mulher de 60 anos, moradora do povoado de Itaipu, portadora de Hipertensão e Insuficiência Crônica Renal agudizada. Ela estava internada desde o dia 10 de setembro no Hospital Geral de Vitória da Conquista (HGVC), onde veio a falecer na última quinta-feira, 17 de setembro.

Ocupação dos leitos – Dos 168 leitos (98 de enfermarias e 70 de UTI) disponíveis na rede SUS para tratamento de pacientes confirmados ou com suspeita de infecção pelo novo Coronavírus, 89 estão ocupados, nesta sexta (18), por pacientes Vitória da Conquista e dos municípios de:

  • Jânio Quadros;
  • Poções;
  • Barra do Choça;
  • Itapetinga;
  • Mirante;
  • Guanambi;
  • Itororó;
  • Coaraci;
  • Barra da Estiva;
  • Aracatu;
  • Licínio de Almeida;
  • Belo Campo;
  • Caatiba;
  • Itamaraju;
  • Malhada;
  • Iguaí;
  • Brumado;
  • Jacaraci;
  • Caetité;
  • Candiba;
  • Cândido Sales.

Clique aqui para acessar o Boletim epidemiológico completo.

Call Center – A Secretaria Municipal de Saúde disponibiliza um Call Center para tirar dúvidas da população sobre a Covid-19 e atender pessoas que apresentem sintomas suspeitos.

  • Novos telefones fixos:(77) 3429-3468/3429-3469/3429-3470
  • Celulares:(77) 98834-9988 / 98834-9900 / 98834-9977 / 98834-9911 / 98856-4242 / 98856-4452 / 98856-3722/ 98825-5683/ 98834-8484

CONQUISTA: Novo decreto proíbe partilha de pão e vinho em igrejas e aumenta distânciamento; Confira

 

Foi publicado nesta quinta-feira(17), no diário oficial da Prefeitura de Vitória da Conquista um novo decreto que altera o protocolo para abertura de templos religiosos. Segundo o decreto, a distância entre as pessoas aumentou para 2m e só será permitida a permanência de 1 pessoa a cada 4 metros quadrados.

A celebrações poderão ter no máximo 1h30.

Foi proibida a partilha de pão e vinho, a menos que estejam devidamente lacrados.

No momento da coleta de ofertas, o recipiente não deve passar de mão em mão, devendo ficar em um local que os fieis possam se aproximar sem se aglomerar.

O protocolo aconselha ainda que os fieis realizem suas celebrações virtualmente sempre que possível e que idosos não compareçam aos templos. O novo decreto entra em vigor a partir de hoje.

Confira o decreto completo clicando aqui.

Blog do Redação

Fome volta a crescer no Brasil e atinge 10,3 milhões, aponta IBGE

A crise econômica enfrentada pelo Brasil nos últimos anos prejudicou ainda mais as famílias mais pobres. Depois de mais de uma década em declínio, a fome voltou a crescer e atingiu 10,284 milhões de pessoas de meados de 2017 a meados de 2018 — o correspondente a 5% da população brasileira.


Divulgada nesta quinta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) mostra que a insegurança alimentar grave havia recuado de 8,2% da população em 2004 e para 5,8% em 2009. Em 2013, a proporção havia cedido para 3,6%.

A melhora registrada ao longo de uma década tirou o Brasil do Mapa Mundial da Fome em 2014, segundo relatório global divulgado à época pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO). O Brasil foi um dos destaques do relatório daquele ano. O indicador da fome volta agora a mostrar piora no país.

Para identificar o número de pessoas em situação de insegurança alimentar grave, caracterizada pelo consumo insuficiente de alimentos, inclusive entre as crianças, o IBGE consultou 57.920 domicílios entre junho de 2017 e julho de 2018, período abrangido pelo governo Michel Temer.

O IBGE fez 14 perguntas para as famílias, entre elas se alguém do domicílio “comeu menos do que devia por falta de dinheiro” e “sentiu fome, mas não comeu por falta de dinheiro” nos 90 dias anteriores. As respostas geraram pontuações que determinaram a classificação das famílias na pesquisa.

Os resultados mostram que 36,7% das famílias brasileiras vivam com algum nível de insegurança alimentar, o correspondente a 25,3 milhões de domicílios. Essa insegurança é dividida conforme a severidade: leve (24% do total das famílias), moderada (8,1%) e grave (4,6%).

André Martins, gerente da POF, explica que a insegurança leve inclui famílias que abriram mão de qualidade de alimentos para não comprometer a quantidade consumida, preocupadas com o futuro. Esse grupo passou a representar 24% dos domicílios do país 2017/2018, de 14,8% em 2013.

Outro grau de severidade, a insegurança alimentar moderada inclui famílias que sofrem com a falta de alimentos, mas não passam fome. Segundo o IBGE, 8,1% das famílias estavam nessa situação no período de 2017/2018, frente a 4,6% em 2013.

Já a proporção de famílias em situação de insegurança alimentar grave subiu de 3,2% em 2013 para 4,6% em 2017/2018, atingindo 3,1 milhões de domicílios. Nesses lares faltou alimentos, inclusive entre as crianças, com a fome sendo “uma experiência vivida”, segundo a pesquisa.

“Observamos que houve redução da segurança alimentar. Percebemos características que conhecemos desses domicílios com insegurança alimentar, como menor acesso saneamento básico. Despesas de consumo, como habitação, levam boa parte do orçamento dessas famílias”, diz.

O período da pesquisa foi marcado pelo lento processo de recuperação da economia após a recessão de 2014 a 2016, oriunda de equívocos da gestão macroeconômica de anos anteriores. Foram anos de desemprego elevado, perda da renda, aumento de miseráveis no país.

A situação mostrou-se mais grave nas regiões Norte e Nordeste, um padrão que se repete em outros indicadores sociais. Na região Norte, 10,2% dos domicílios pelo menos um morador tinha fome, seguido pelo Nordeste (7,1%). O percentual era menor no Sul (2,2%) e Sudeste (2,9%).

Também era mais grave nas áreas rurais, outro padrão conhecido da fome. Dados da pesquisa mostram que 7,1% dos domicílios tinham situação grave de insegurança alimentar, acima do registrado nas áreas urbanas (4,1%). Regiões rurais costumam ter menores rendimentos. Há pouco mais de um ano, o presidente Jair Bolsonaro afirmou que a fome no Brasil seria uma “grande mentira”. “Passa-se mal, não come bem. Aí eu concordo. Agora, passar fome, não”, afirmou o presidente na ocasião. 
 
 Valor