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sexta-feira, 30 de abril de 2021

“Estamos preparados para realizar o Censo neste ano”, diz presidente do IBGE, sem descartar 2022

 


O novo presidente do IBGE, Eduardo Rios Neto, tomou posse no cargo e disse nesta sexta-feira (30), em entrevista coletiva online para jornalistas, que o projeto do Censo Demográfico está pronto e o Instituto está preparado para realizá-lo este ano, mas que depende da liberação dos recursos orçamentários. Também destacou que a evolução da cobertura da vacinação contra a Covid-19 será um importante parâmetro para o início da operação em todo o país. Ele não descartou a possibilidade de o Censo ficar para 2022, dado que o cronograma original de preparação já sofreu adiamentos em etapas que não puderam ser concluídas sem a definição da verba esperada.

“Estamos preparados tecnicamente para a realização do Censo neste ano. Há um clamor social para que ele ocorra. Precisamos, contudo, aguardar se o orçamento de R$ 2 bilhões será recomposto, seja por via judicial ou pelo Congresso, para que todo o planejamento da operação censitária seja executado”, explicou Rios Neto.

Na última quarta-feira (28), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Marco Aurélio Mello, determinou, em decisão liminar, a realização do Censo. Isso ocorreu depois que o Orçamento foi sancionado pelo governo com corte de mais de 90% dos recursos. O orçamento de R$ 2 bilhões foi reduzido para R$ 53 milhões, o que inviabiliza a operação. A decisão individual do ministro será avaliada pelo plenário do Supremo.

Rios Neto destacou, contudo, que, independente da recomposição do orçamento, já não será possível começar a coleta dos dados em 1º de agosto, como previa o cronograma inicial do Censo. “No atual momento, isso significa contemplar o adiamento do início da coleta para setembro ou outubro, em decisão a ser tomada oportunamente pela Comissão de Planejamento e Organização Geral dos Censos (CPO)”, afirmou.

Processos seletivos continuam suspensos até definição orçamentária

Os processos seletivos para contratação temporária de 204 mil recenseadores e agentes censitários continuam suspensos, aguardando uma definição sobre o orçamento. Como esses profissionais visitarão mais de 70 milhões de domicílios, em todos os municípios do país, as condições sanitárias são importantes para o início da coleta dos dados.

“Foi solicitado ao governo a inclusão dos recenseadores e agentes censitários em algum grupo especial para a vacinação. Mas, independente da vacinação, esses profissionais farão uso de EPIs (Equipamentos de Proteção Individual) e serão treinados com um protocolo de abordagem que segue parâmetros internacionais”, disse o presidente.

Presidente não descarta realizar o Censo em 2022

Embora não haja consenso, e alguns defendam o adiamento do Censo para 2022 por razões sanitárias, Eduardo disse acreditar na viabilidade da operação em 2021. Ele ressaltou que todos os membros da Comissão Consultiva do Censo Demográfico se manifestaram favoráveis à realização do Censo neste ano, assim como um número expressivo de ex-presidentes do IBGE. O novo presidente não descarta, contudo, que ele seja feito em 2022.

“Nesse segundo cenário, seria necessário um aporte de recursos maior do que o que já está na Lei Orçamentária desse ano, a fim de garantir a economicidade e a tecnicidade das atividades de planejamento. O que me preocupa é a continuidade do processo censitário. Cabe, também, avaliar a conveniência de se alterar a data de início da coleta para o primeiro semestre de 2022. Em suma, estou pronto para liderar o processo, mesmo diante destas incertezas”, afirmou Rios Neto.

O presidente do IBGE acrescentou: “A mim, como presidente do IBGE, caberá lutar pela realização do Censo e manter a periodicidade e qualidade dos demais produtos gerados pela instituição. Envidarei todos os esforços cooperativos junto ao Poder Executivo, na Junta de Execução Orçamentária, e, também, junto ao Congresso Nacional, a fim de viabilizar essa operação”.

Aperfeiçoado nos últimos anos, projeto do Censo está baseado em três pilares

Eduardo mencionou, ainda, na entrevista, que o projeto do Censo Demográfico foi aperfeiçoado nos últimos anos e está calcado em três pilares. O primeiro é o modelo misto e concomitante de coleta em três modalidades: a tradicional entrevista face a face, a entrevista telefônica e o autopreenchimento via internet.

O segundo pilar é o foco na saúde e na segurança, tanto dos recenseadores e servidores do IBGE, quanto da população recenseada, com protocolos sanitários que levam em conta as melhores práticas nacionais e internacionais. Já o terceiro pilar, é um modelo de treinamento que combina as modalidades a distância e presencial.

Além disso, a operação censitária contará com mecanismos modernos de acompanhamento, com dois projetos que visam contribuir para a melhor cobertura e qualidade da operação censitária: um de indicadores demográficos, monitorados diariamente durante a fase de enumeração, e o projeto GradePop, destinado a estimar a densidade domiciliar nos setores censitários durante as fases de pré-coleta, coleta e pós-enumeração.

Novo presidente já atuava como diretor de Pesquisas desde 2019

Nomeado na última terça-feira (27), Eduardo Rios Neto já atuava no IBGE como diretor de Pesquisas desde maio de 2019. Ele assumiu o posto no lugar de Susana Cordeiro Guerra, que pediu exoneração do cargo no fim de março.

Formado em Economia, o novo presidente do IBGE possui doutorado em Demografia pela Universidade da Califórnia, em Berkeley, e pós-doutorado pela Universidade do Texas-Austin, ambas nos Estados Unidos. É professor titular aposentado da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Rios Neto também é membro da Academia Brasileira de Ciências na área de ciências sociais.

IBGE

quarta-feira, 28 de abril de 2021

Marco Aurélio determina que governo adote medidas para realizar Censo 2021


 A decisão atende a pedido formulado pelo governo estadual do Maranhão. No despacho, Marco Aurélio criticou o corte no orçamento para o Censo. Para o ministro, a decisão fere a Constituição. Eis a íntegra da decisão do magistrado (141 KB).

“Defiro a liminar, para determinar a adoção de medidas voltadas à realização do censo, observados os parâmetros preconizados pelo IBGE, no âmbito da própria discricionariedade técnica”, afirmou Mello.

“A União e o IBGE, ao deixarem de realizar o estudo no corrente ano, em razão de corte de verbas, descumpriram o dever específico de organizar e manter os serviços oficiais de estatística e geografia de alcance nacional – artigo 21, inciso XV, da Constituição de 1988. Ameaçam, alfim, a própria força normativa da Lei Maior”, escreveu o ministro.

O então secretário especial de Fazenda do governo federal, Waldery Rodrigues, disse, em 23 de abril, que o Censo Demográfico não será realizado em 2021. O motivo, segundo ele, seria a falta de recursos previstos no Orçamento. Rodrigues deixou o cargo nessa 3ª (27.abr) e assumiu a assessoria especial do ministro Paulo Guedes (Economia).

Não há previsão orçamentária para o Censo. Portanto, ele não se realizará em 2021. As consequências e gestão para um novo Censo serão comunicadas ao longo deste ano, em particular a partir de decisões tomadas na Junta de Execução Orçamentária”, disse a jornalistas no Palácio do Planalto.

Responsável pelo Censo Demográfico, o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) já havia decidido em abril suspender as provas do processo seletivo para recenseadores e agentes censitários que trabalhariam na pesquisa –inicialmente prevista para ser realizada em 2020, mas adiada por causa da pandemia.

A decisão foi tomada depois de cortes dos recursos previstos no Orçamento da União para a realização do Censo, quando o Congresso reduziu o valor previsto para a pesquisa de R$ 2 bilhões para R$ 71 milhões.

“As razões do adiamento foram colocadas no momento em que o Censo não teve o recurso alocado no processo orçamentário”, disse Waldery.

P360

sábado, 24 de abril de 2021

Cortes orçamentários podem empurrar Censo para 2023, alerta sindicato



 O corte no orçamento do Censo pode empurrar a pesquisa para 2023. O Sindicato Nacional dos Trabalhadores do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (Assibge) explica que os recursos que sobraram para o Censo no Orçamento de 2021 não são suficientes para os preparativos necessários para que a pesquisa seja realizada no próximo ano. Por isso, alertam que a pesquisa pode sofrer um novo adiamento em 2022.

"O Orçamento deste ano inviabiliza o Censo em 2021 e, também, em 2022, porque teria que ser mantido um conjunto de atividades preparatórias para o Censo ser realizado em 2022 e o Orçamento não garante recursos para isso", explicou a diretora da Assibge, Dione Oliveira.

Segundo o Assibge, seria preciso, por exemplo, manter contratos de serviço de imagem e satélite para atualizar a base territorial, atualizar o mapa de domicílios do país e testar as perguntas do Censo antes de os recenseadores irem a campo. Da mesma forma, o Assibge defende a manutenção dos trabalhadores temporários que já foram treinados para o Censo Demográfico, para que não seja necessário contratar e treinar novamente os recenseadores em 2022.

O sindicato calcula, no entanto, que o Censo teria que ter um orçamento de R$ 239 milhões neste ano e o que sobrou na peça orçamentária para a pesquisa foram apenas R$ 53 milhões. O Orçamento necessário para o Censo é de R$ 3,4 bilhões, mas o Projeto de Lei Orçamentária (PLOA) deste ano destinava R$ 2 bilhões para a pesquisa, e o valor foi reduzido a R$ 71 milhões na discussão do Orçamento no Congresso, já que os parlamentares usaram esses recursos para turbinar as emendas.

O orçamento de R$ 71 milhões já era considerado inviável para a realização do Censo, tanto que foi questionado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), poucos dias antes de a presidente do órgão, Susana Guerra, pedir demissão. Porém, sofreu um novo corte de R$ 17,5 milhões na sanção do Orçamento, já que o presidente Jair Bolsonaro optou por achatar das despesas discricionárias para manter as emendas acordadas com o Congresso no Orçamento.

 

"Dos R$ 3,4 bilhões necessários, os números foram descendo, e, no último mês, o governo havia aprovado apenas R$ 71 milhões. Para piorar a situação, o Orçamento sancionado e publicado no Diário Oficial da União, hoje (23 de abril), chega com um veto do presidente Jair Bolsonaro que reduz o valor para R$ 53 milhões", criticou o Assibge, em nota. "E parte desses R$ 53 milhões já foi gasto", completou.

Justiça

Em nota, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que "retomará as tratativas com o Ministério da Economia para planejamento a fim de promover a realização do Censo em 2022, de acordo com cronograma a ser definido em conjunto com o ME". Ainda assim, o Assibge pretende entrar com uma representação no Ministério Público Federal (MPF) e no Tribunal de Contas da União (TCU) para tentar recompor o orçamento necessário para os preparativos do Censo. "Vamos pressionar para garantir o Censo em 2022, porque é muito importante para a sociedade fazer um diagnóstico de como está o país", declarou Dione.

O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), disse que o estado também vai acionar a Justiça contra o cancelamento do Censo Demográfico. "Diante do descumprimento da Constituição pelo governo federal, com o cancelamento do Censo, já orientei a PGE (Procuradoria Geral do Estado) do Maranhão a ingressar na Justiça. Há impactos em políticas sociais e na repartição das receitas tributárias, ameaçando os princípios federativo e da eficiência", escreveu Dino, no Twitter.

 

Apagão estatístico

Economista e analista de políticas da ActionAid no Brasil, Francisco Menezes explicou que o Censo é responsável pela coleta de informações que servem de base para as políticas públicas do país. Ele disse, então, que atrasar novamente esta pesquisa é preocupante, sobretudo neste momento, já que a pandemia de covid-19 ampliou as desigualdades, a pobreza e a insegurança alimentar no Brasil.

"A decisão de cortar o Censo e não ser apresentada nenhuma perspectiva de como isso vai ser resolvido à frente é muito grave, porque o país vai ficar sem dados fundamentais para o planejamento de políticas públicas e para a tomada de decisões por parte dos gestores públicos", afirmou Menezes. Ele lembrou que o último Censo foi realizado em 2010 e disse que, por isso, o Brasil está vivendo um "apagão estatístico".

Para a Frente Nacional de Prefeitos (FNP), essa situação "custará muito caro ao país". "É uma tragédia. Sem informações fidedignas e atualizadas, a efetividade das políticas públicas ficará comprometida. Para realizar pesquisas para fundamentar decisões, prefeitos e governadores precisarão construir alternativas que, certamente, irão onerar os já combalidos cofres dos entes subnacionais", escreveu a FNP, no Twitter.

 CorreioBraziliense

quinta-feira, 22 de abril de 2021

Igreja cria auxílio para membros em dificuldade financeira durante a pandemia

 


A Primeira Igreja Batista de Mogi das Cruzes (PIB), em São Paulo, criou um “auxílio emergencial” para os membros que estão passando por dificuldades financeiras devido à pandemia da Covid-19.

O projeto “Carregando os fardos uns dos outros” vai doar o valor de R$ 250 por família a fiéis em vulnerabilidade financeira, durante três meses, de acordo com comunicado da igreja em suas redes sociais neste domingo (18).

“Neste ano, vimos muitos dos nossos membros padecendo com o fechamento do comércio. Muitos perderam seus empregos, fecharam seus comércios, muitos estão com dificuldades até para obter o básico. Entendemos que precisávamos fazer alguma coisa”, afirmou a diretoria da PIB no comunicado.

Os beneficiados passarão por uma entrevista com assistentes sociais da igreja para aprovação da entrada no projeto. Os membros em necessidade também ganharão uma cesta básica do programa “1 tonelada a mais”.

Segundo a PIB de Mogi, a ajuda da igreja vai somar ao auxílio do governo federal e municipal, e as identidades das famílias beneficiadas serão mantidas em sigilo. Para a igreja, a crise gerada pela pandemia é uma situação singular “e momentos singulares, merecem atitudes singulares”.

Citando a passagem de 2 Coríntios 8, sobre a ajuda financeira que a Igreja da Macedônia prestou aos seus irmãos da Judeia, a PIB de Mogi lembrou que, mesmo tendo responsabilidades financeiras da própria instituição, “nossa maior responsabilidade é para com nossos irmãos, os domésticos da fé”.

“Saibam que se tivéssemos recursos sobrando, faríamos por todas as igrejas de Mogi, e se tivéssemos mais, faríamos por todos os carentes de nossa cidade”, concluiu a Primeira Igreja Batista.

Guiame

quarta-feira, 21 de abril de 2021

Igreja cria mercado para doar alimentos com dignidade: “Há pessoas passando fome”

 


Olhando para a lista de itens que estavam faltando em sua casa, Kátia Costa, de 39 anos, encheu seu carrinho de alimentos, itens de higiene pessoal e até produtos de limpeza. A diferença é que ela não pagou com dinheiro, mas sim com sistema de pontuação generoso do Mercado Solidário — com 90 pontos, o cliente carrega uma sacola farta para casa.

O Mercado Solidário é localizado no espaço da Igreja Batista de Sorocaba (IBIS), no interior de São Paulo. Uma sala foi construída do lado de fora do templo, com tudo o que compõe um supermercado comum; desde as gôndolas com produtos setorizados até o caixa.

O projeto nasceu em setembro de 2020 para oferecer mais que alimentos, mas dignidade às pessoas que tiveram suas rendas afetadas pela pandemia de Covid-19. Em apenas 7 meses de funcionamento, o Mercado Solidário já cadastrou e atendeu mais de 858 famílias.

De acordo com Eduardo Bortolossi, pastor sênior da Igreja Batista de Sorocaba, o Mercado devolve dignidade às pessoas. “Em vez de entregar uma cesta básica e dizer à pessoa o que ela pode comer, porque está em vulnerabilidade, ela escolhe o que vai levar”, disse em entrevista ao Guiame.


Para Kátia, que além de ser beneficiada é membro da Igreja Batista, esse é o grande diferencial do projeto. “Às vezes, numa cesta básica, vem só alguns produtos. E vindo até aqui, a gente consegue ver aquilo que está faltando. Você tem essa liberdade, você se sente realmente no supermercado”, disse ela.

O Mercado Solidário, no entanto, não é apenas para quem frequenta a IBIS ou confessa a fé evangélica. O pastor Eduardo lembra que a generosidade pode atrair pessoas para Deus, mas o objetivo é levar ajuda a quem precisa.

“Quando Jesus multiplicou os pães, não foi para alimentar só quem era crente. Ele deu para todos”, destaca Bortolossi. “A fé nos leva a fazer algo pelo outro. Eu faço não para ter salvação, eu faço porque eu já recebi a bênção de Deus.”

Assista a reportagem:

 


 

A fome não é fake

O Mercado Solidário tem envolvido doações e engajamento de toda a igreja, mas não é o único trabalho da IBIS. A Igreja Batista de Sorocaba viu, com a pandemia, uma oportunidade de aumentar o trabalho social e responder às necessidades da cidade.

Segundo um relatório divulgado na última semana pelo Centro Educacional e Assistencial Batista Independente (CEABI), o braço social da Igreja Batista de Sorocaba, a igreja socorreu cerca de 20 mil pessoas com a distribuição de alimentos durante 1 ano de pandemia.

Neste período de um ano, a IBIS distribuiu 4.113 cestas básicas, com 130 toneladas de alimentos, e ajudou 10 entidades como azilos e circos.

Em apenas 9 dias, também arrecadou, montou e entregou 1.720 cestas básicas para o projeto “A Fome Não é Fake”, promovido pela Prefeitura de Sorocaba em parceria com o Fundo Social de Solidariedade.

“Realmente nós temos pessoas que estão passando fome. Temos atendido pessoas que vivem basicamente do Bolsa Família. Isso equivale a uma renda mensal de 89 reais. Então elas, de fato, passam necessidade”, explica o pastor Eduardo.

As ações da IBIS vão além do alimento espiritual e físico. Com a Casa da Família, localizada no centro de Sorocaba, a igreja fornece atendimento médico, psicológico e jurídico, bem como vários exames para famílias em vulnerabilidade social.

Em 2020, 1.114 pessoas foram atendidas por médicos e psicólogos voluntários, de forma gratuita. Em 2021, até abril, já foram oferecidos gratuitamente 271 acolhimentos, 285 atendimentos médicos de várias especialidades, 670 atendimentos psicológicos, 121 atendimentos de psicanálise, 142 de terapia ocupacional e 98 atendimentos entre psicopedagogia, fonoaudiologia, fisioterapia e nutricionista. 

Além disso, foram 21 exames laboratoriais, 32 exames de imagem e 47 pessoas atendidas pelos advogados gratuitamente.

Muitas das famílias chegam às ações sociais da igreja através do Projeto Partilhar, no qual voluntários visitam os bairros com mais pessoas em vulnerabilidade da cidade, cadastra todas as famílias e levanta as principais necessidades.



Apesar das restrições aplicadas aos templos e pelo sofrimento causado pela Covid-19, a pandemia apenas impulsionou a Igreja Batista de Sorocaba. Para o pastor Eduardo Bortolossi, a Igreja pode ser enfraquecida ou fortalecida de acordo com sua resposta.

“A pandemia não enfraqueceu a Igreja. Centenas de igrejas no Brasil se levantaram e estão fazendo aquilo que o governo não consegue fazer”, disse ele. “A Igreja está se levantando para uma nova realidade. A pandemia trouxe, de fato, uma nova estação e a Igreja precisa reaprender a ser igreja neste tempo.”

Guiame

segunda-feira, 19 de abril de 2021

Concurso IBGE com 6.500 vagas "continua normalmente", diz Instituto

 


O concurso IBGE, com 6.500 vagas temporárias, não será afetado pelo corte no orçamento do Censo Demográfico 2021. A informação é dada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística a diversos candidatos, que, constantemente, perguntam sobre a seleção.

Para esclarecer essas dúvidas, o IBGE tem respondido diversos candidatos, por meio de suas redes sociais. A dúvida, de boa parte deles, diz respeito à suspensão do edital com 6.500 vagas, considerando que o mesmo ocorreu com o processo seletivo, com mais de 204 mil oportunidades temporárias.

Com esclarecido anteriormente por Folha Dirigida e reforçado pelo Instituto, este processo não será impactado devido ao corte no orçamento do Censo Demográfico 2021.

"Nossos outros processos seletivos estão com o cronograma mantido, até o momento. Os processos não relacionados ao Censo não foram afetados pelo corte no orçamento e continuam normalmente", disse o IBGE nos últimos dias.

Com isso, o processo seletivo segue em andamento. Vale lembrar que esse concurso visa à realização das pesquisas econômicas e sociodemográficas feitas comumente pelo IBGE.

Ao todo, são oferecidas 6.500 vagas temporárias, que estão distribuídas por quatro editais, sendo um para cada cargo, e duas bancas organizadoras. São eles:

Cebraspe

  • agente de pesquisas e mapeamento (5.623 vagas) - nível médio;
  • agente de pesquisas por telefone (300) - nível médio; e
  • supervisor de coleta e qualidade (552 vagas) - nível médio.

IBFC

  • supervisor de pesquisa (25) - nível superior.

No caso do agente de pesquisa por telefone, além da escolaridade, é preciso ter um ano de experiência comprovada em teleatendimento/telemarketing ativo ou receptivo, nos últimos cinco anos (até a data de divulgação do resultado final).

Já o supervisor de pesquisa deve ter formação nas seguintes áreas: Geral, Gestão, Suporte Gerencial e Tecnologia de Informação e Comunicação. 

Nesse caso, são aceitos diplomas em qualquer curso superior, com exceção da área de TI, em que serão válidos apenas os cursos de Ciências Exatas.

Os aprovados serão contratados pelo prazo de até um ano, cabendo prorrogação. As vagas estão distribuídas por diversos municípios do país.

As exceções ocorrem nos cargos de agente de pesquisas por telefone e supervisor de pesquisa, em que as oportunidades são para o Rio de Janeiro (capital).

Os habilitados no concurso IBGE receberão auxílios-alimentação, transporte e pré-escolar, assim como férias e 13º salário proporcionais, além dos seguintes salários:

  • R$1.387,50 - agente de pesquisas e mapeamento;
  • R$1.345 - agente de pesquisas por telefone;
  • R$3.100 - supervisor de coleta e qualidade; e
  • R$5.100 - supervisor de pesquisa.

Concurso IBGE tem provas marcadas para maio

As provas do concurso IBGE estão marcadas para o mês de maio, nos dias 2 (agente de pesquisas e mapeamento e supervisor de coleta e qualidade) e 9 (agente de pesquisas por telefone e supervisor de pesquisa), no turno da tarde, das 13h às 17h.

Os exames serão realizadas nas cidades que contam com vagas. Já a avaliação terá 60 questões no total, sendo necessário obter, no mínimo, 18 pontos no total e, pelo menos, um ponto em cada disciplina.

 

 Folha

Conquista | Vagas de emprego do Sine Bahia para esta segunda-feira

Os candidatos que se interessarem em alguma vaga deverão encaminhar o currículo e número de CPF ou PIS para o e-mail do Sine, sinalizando qual a vaga pretendida no assunto do e-mail.

E-mail: sinebahiaconquista@gmail.com

VAGAS SINEBAHIA VITÓRIA DA CONQUISTA – 19/04/2021  

 

  

AÇOUGUEIRO (Desossador) – Ensino médio completo/Experiência na função.

AJUDANTE DE COZINHA – Experiência comprovada na função; possuir disponibilidade para trabalhar aos finais de semana.

ATENDENTE BALCONISTA – ENSINO MÉDIO COMPLETO/Possuir DISPONIBILIDADE DE HORÁRIO 

AUXILIAR DE ESTOQUE – Possuir veículo próprio (moto) /CNH AB/Ensino médio/ Informática básica/Ser proativo/Trabalhará em horário comercial.

AUXILIAR DE LINHA DE PRODUÇÃO – MORAR NAS PROXIMIDADES DA EMPRESA (BAIRRO: BOA VISTA/LOTEAMENTO CONQUISTENSE).

AUXILIAR DE MANUTENÇÃO – Imprescindível que o candidato tenha curso de NR10 atualizado.  Possuir ensino médio completo ou curso técnico na área; e experiência comprovada na função.

CONSULTOR DE VENDAS – Possuir experiência na área de vendas e atendimento. Desejável Ensino Superior em curso ou completo / Ter disponibilidade de horário para alterações de escala. Ser uma pessoa comunicativa, proativa, dinâmica, possuir espírito de equipe, focada em resultados, gostar de desafios e ganhar dinheiro. Domínio em informática, planilhas e sistema de loja. 

COZINHEIRO – Experiência comprovada na função; experiência também com cortes de carnes.

COZINHEIRO – Experiência na função.

DESENVOLVEDOR WEB (TÉCNICO) – Desenvolvedor e programador/Sistema Operacional Java/Fazer evoluções do sistema e prestar suporte.

EMPREGADO DOMÉSTICO NOS SERVIÇOS GERAIS – Experiência comprovada em carteira de trabalho ou carta de referência/De Preferência: que possa dormir no trabalho.

GERENTE ADMINISTRATIVO – (Analista financeiro) **imprescindível: (A) Ensino Superior completo/Experiência Na gerência do setor de vendas.** Elaborar planilha de controle de pagamentos; acompanhar recebimento de notas fiscais de entrada e vencimento de duplicatas; lançamento de despesas, realizar pagamentos diários; baixar duplicatas no sistema informatizado; controle de caixa; conciliação bancária;organizar documentações; lançamento e pagamento de folha de funcionários. 

 

MOTORISTA DE CAMINHÃO – imprescindível: experiência na função/ CURSO DO MOPp / 1ºgrau completo/ Disponibilidade para realizar viagens fora do estado 

REPRESENTANTE COMERCIAL – Ensino médio completo/Imprescindível que o candidato: seja comunicativo, saiba negociar e vender/Conhecimento em informática.

SUPERVISOR COMERCIAL – Possuir habilidade em gestão de pessoas/Ensino superior completo ou em andamento/Experiência na área de vendas e gestão de equipes.

TÉCNICO DE REDE DE TELECOMUNICAÇÕES – Responsável por realizar manutenções de redes de internet externas e internas de clientes, utilizando de veículo da empresa podendo ser carro ou moto. Não precisa ter experiência. Ter disponibilidade de horário e para viajar. Possuir CNH A/B. Irá cumprir escala noturna, plantões aos domingos e feriados.

TÉCNICO SUPORTE EM TI – Ensino médio completo ou superior cursando/experiência na área.

TÉCNICO DE TELECOMUNICAÇÕES (TELEFONIA) –  Irá controlar e dar suporte as atividades dos técnicos de Campo via sistema e telefone. Contatar o cliente para acompanhar da qualidade do serviço. Ensino Médio completo. Ser dinâmico e já ter atuado na área de atendimento, telemarketing e atendimento de metas.

TÉCNICO EM MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS– Para trabalhar em Jequié-Ba. Ensino médio, informática básica, conhecimento em eletromecânica ou mecânica.

TÉCNICO EM MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA – possuir CNH b/Atendimento ao cliente, instalação e ativação do link de internet via cabo e fibra 

VENDEDOR INTERNO – Ensino médio completo; experiência em vendas.

VENDEDOR INTERNO – Ensino médio completo; experiência com vendas no seguimento de materiais para construção; boa comunicação e conhecimento em informática.