O ministro da Economia, Paulo Guedes, falou sobre as conversas sobre a
reforma da Previdência que o governo federal mantém com o Congresso
Nacional.
– Temos uma estratégia de negociação e a gente está preparado para ceder em algumas coisas e não ceder em outras – declarou.
O ministro não especificou quais seriam os pontos aos quais cederia.
Mas defendeu que a matéria, como um todo, é “inevitável” para o Brasil.
– As minhas conversas com políticos são muito no sentido de mostrar a
inevitabilidade da reforma, como é construtiva a pauta, até para eles.
Essa reforma é diferente da do Temer, que era uma reparação do sistema
de repartição. Essa é uma abertura para um regime de poupança – apontou.
DIESEL
Guedes também se manifestou sobre a interferência do presidente Jair Bolsonaro no preço do diesel. Ele apontou que o líder do Executivo entendeu a “dimensão política” da ação e que teve sensibilidade para lidar com as pressões.
Guedes também se manifestou sobre a interferência do presidente Jair Bolsonaro no preço do diesel. Ele apontou que o líder do Executivo entendeu a “dimensão política” da ação e que teve sensibilidade para lidar com as pressões.
Apesar de defender a economia liberal, o ministro declarou que o governo manterá certo controle sobre os reajustes.
– O que a gente tem que procurar é não ser 8 nem 80. Nem reajuste
diário – porque não é sensato para a economia que se move, nem controle
de preço. Se você começar a manipular a política de preço você destrói a
capacidade de investimento do Brasil – defendeu. Peno.news
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