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quinta-feira, 18 de julho de 2019

Justiça nega a pastor preso por insubordinação pedido de revogação da prisão

Popular nas redes sociais em todo o Tocantins por críticas disparadas contra classe à política e a própria corporação a que ele pertence, (Polícia Militar), a Justiça negou nesta semana o pedido de revogação da prisão do Pastor Nelcivan.

O pastor está preso desde o dia 23 de maio de 2019, acusado de insubordinação e por publicar vídeos polêmicos nas redes sociais.

Pedido negado

O pedido foi negado pelo juiz José Ribamar Mendes Júnior, presidente do Conselho da Justiça Militar Estadual.  Segundo o pedido apresentado pela defesa, a prisão ocorreu porque o juiz teria sido induzido a erro ao decretar a prisão com base em uma conta do twitter, com postagens ofensivas ao governador e ao comando da PM, que não pertenceria ao militar reformado.

O juiz José Ribamar Júnior, porém, afirma que a prisão se sustenta em várias provas apresentada pela corregedoria da PM e pelo Ministério Público que vão “além da referência à página do Twitter, que o Requerente diz não lhe pertencer”. Assim, sem ver “fato novo suficiente” para outra interpretação diferente da ordem de prisão, o juiz manteve o pastor preso.

Exame de sanidade mental

No próximo dia 26 de julho, o pastor Nelcivan será submetido à perícia médica, às 14h na Junta Médica Oficial do Tribunal de Justiça (TJTO) localizada no 2° Piso do Fórum de Palmas.

Polêmicas

Em abril deste ano, a Justiça determinou que Nelcivan retirasse conteúdos de sua página no Facebook depois de pedido do governador Mauro Carlesse (PHS), que se sentiu ofendido com os comentários.

O pastor Nelcivan  também se envolveu em outra polêmica ao pegar um radar móvel utilizado na fiscalização viária de Palmas e colocar o objeto no porta-malas do próprio carro.

Em 2018, o cabo da PM entrou em luta corporal com homens da guarda metropolitana de Palmas em um cruzamento da avenida Teotônio Segurado. Os Guardas Municipais queriam impedir que ele filmasse o acidente, no entanto, ele se recusou e os guardas tentaram barrar ele à força. jm

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