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sábado, 1 de dezembro de 2018

LUTO | Morre George H.W. Bush, ex-presidente dos EUA

O ex-presidente dos Estados Unidos, George H.W. Bush (1989-1993), morreu nesta sexta-feira (30) aos 94 anos, segundo informou em comunicado seu filho e também ex-presidente, George W. Bush (2001-2009).

– Jeb, Neil, Marvin, Doro e eu anunciamos com tristeza que, depois de 94 anos extraordinários, nosso querido pai morreu – disse George W. Bush em nota.

Bush morreu oito meses depois de sua esposa, a ex-primeira-dama Barbara Bush, com quem esteve casado por 73 anos.

George H.W. Bush foi piloto de guerra durante a Segunda Guerra Mundial, congressista, embaixador na ONU, diretor da CIA, vice-presidente de Ronald Reagan entre 1981 e 1989 e pôs fim a uma carreira política de quatro décadas como presidente.

Da Casa Branca, Bush liderou o fim da Guerra Fria, a primeira guerra do Golfo e a invasão do Panamá enquanto a União Soviética se dissolvia e a Alemanha se reunificava.

Os triunfos diplomáticos e bélicos não lhe bastaram para conseguir a reeleição e, em 1993, entregou ao democrata Bill Clinton as chaves da Casa Branca e se retirou para sua casa em Houston, no Texas, junto com sua esposa.

Bush enfrentava um tipo de Parkinson que lhe impedia de caminhar e o deixou em uma cadeira de rodas nos seus últimos anos de vida, nos quais suas entradas e saídas do hospital foram constantes, principalmente por problemas respiratórios.

Em 2016, nem Bush pai nem Bush filho apoiaram o candidato republicano e agora presidente, Donald Trump, e, segundo algumas informações, ambos votaram na democrata Hillary Clinton.
Verdade ou não, Trump não compareceu ao funeral de Barbara Bush em abril.

Em comunicado, o escritório presidencial de Bush informou que os detalhes do funeral serão anunciados tão logo seja possível.

*Com informações da Agência EFE

Jornalista analisa crescimento dos evangélicos na sociedade

Os evangélicos foram muito atuantes no rumo das eleições deste ano. Assim como em questões de interesse geral: ideologia de gênero, aborto e Escola sem Partido. De acordo com o Censo 2010, este nicho representa 22% da população. Nesta sexta-feira (30), quando se comemora o Dia do Evangélico, o Pleno.News conversou com a jornalista e escritora Lamia Oualalou.
Autora do livro Jésus T’aime, La Déferlante Évangélique (Jesus te Ama, a Onda Evangélica, em tradução livre), Lamia fez uma análise do perfil dos evangélicos no Brasil. Com dupla nacionalidade – franco-marroquina e brasileira – ela morou dez anos no Rio de Janeiro e agora vive no Novo México. Na entrevista, a escritora fala sobre o fenômeno visto no cenário político e sobre a atuação das igrejas evangélicas em locais, muitas vezes, esquecidos pelo poder público.

Qual o perfil do evangélico nos dias de hoje?
 
Os evangélicos representavam 22% da população no último Censo. Pesquisas do Datafolha mostram que estamos perto de 30% e os católicos caíram para os 54%. Tem evangélicos em todo o Brasil e em todas as camada sociais. Mas, basicamente, você pode dizer que os evangélicos cresceram muito em novas terras. Seja nas periferias e nas grandes cidades ou no Centro-Oeste e na Amazônia. Basicamente, nas últimas décadas, os evangélicos são pessoas que migraram do Nordeste e chegaram às periferias de grandes cidades. Os espaços onde moram não têm a atuação do Estado e as igrejas acabam ocupando essa função. São pessoas com nível de educação não muito alto, trabalham duro e a igreja acaba sendo o lugar que fornece apoio e ainda vira um espaço do lazer. Uma mulher na Baixada Fluminense, por exemplo, volta do trabalho e não tem nada para fazer e o único lugar onde ela pode socializar de maneira segura é a igreja evangélica.

Em seu livro Jésus T’aime, La Déferlante Évangélique, você sugere que a disseminação do evangelismo é uma forma de resposta ao desengajamento do Estado. Como avalia essa situação?
 
As igrejas evangélicas cresceram por causa da desigualdade enorme desse país e a incapacidade do Estado em ser presente nas comunidades carentes. Quando presente, é só de maneira violenta e sem oferecer saúde e educação. O brasileiro encara a vida, mas a vida é muito difícil. Na igreja, ele encontra alguém que o ajuda e lhe dá um papel na sociedade. Para as mulheres, isso é uma coisa muito importante já que, nessas comunidades carentes, muitas delas são chefes de família. A igreja evangélica acaba dando uma identidade e as pessoas se identificam como brasileiras e também como cristãs. Acredito que vai ser difícil lidar com todos esses elementos do ponto de vista político nos próximos anos.

E como enxerga a moda que surgiu com a conversão dos famosos?
 
Isso foi uma coisa que a mídia deu muito espaço. Se trata cada vez menos de conversão e tem uma parte de pessoas fazendo esse circo por ter muito espaço na mídia. De fato, os evangélicos dão mais espaço para algum tipo de redenção na vida e isso funciona para, por exemplo, o jogador de futebol que bebia demais, a cantora que ia para a balada e para o narcotraficante. De repente, essa pessoa decide que encontrou Jesus, se converte, é aceita pela igreja e a igreja a usa como exemplo.

Como você explica o fenômeno dos desigrejados, uma crescente no meio evangélico?
 
Esse é um fenômeno importante e muitos especialistas esperam pelo próximo Censo para saber o que vai acontecer. Porque temos cada vez mais evangélicos, mas também temos os que saem das grandes igrejas. Uma parte se deve às pessoas que se cansaram do show do dinheiro e dessa competição que existe nas grandes igrejas e que acaba causando uma cisão. E tem um pouco do que aconteceu com a Igreja Católica: pessoas que se identificam como evangélicas, mas não se identificam com nenhuma denominação.

Acredita que as igrejas estão saindo um pouco do seu próprio “universo particular” e focando mais em questões da sociedade, como aborto e ideologia de gênero?
 
Há um processo conservador não só dos evangélicos, mas, se você ver no Congresso, os deputados católicos são parecidos nesse ponto de vista. Os evangélicos têm um papel importante na discussão de elementos como ideologia de gênero, aborto e Escola sem Partido. Isso vai ter um peso muito grande no mandato do atual presidente. O país e o mundo estão nessa onda e o evangélico vai ter um papel cada vez mais importante. As igrejas vão mais para o lado da Direita já que, para a Esquerda, o evangélico é careta por defender a família.

Como avalia a atuação da igreja neste ano no âmbito político com lideranças influenciando até mesmo a eleição do novo presidente?
 
Primeiro, temos que lembrar que a Igreja Católica sempre teve um papel político no Brasil. Mas não era algo percebido como “problemático”, diferente dos evangélicos com 1/5 do Congresso. O papel político existe em muitos níveis. O que aconteceu vai além disso porque não se pensava no impacto dos evangélicos em cargos executivos. Os evangélicos souberam como ninguém usar os aparatos e a estratégia da mídia. Os evangélicos viviam num mundo à parte quando as lideranças começaram a dizer em quem votar. Os partidos da Esquerda, sobretudo o PT, não prestaram muito atenção na expansão dos evangélicos e na importância do fenômeno. Bolsonaro continua a crescer, casou com uma evangélica, continua a ir às igrejas e se tornou o porta-voz dos evangélicos nessa eleição. Informações pleno.news

CONQUISTA | Deus é Amor comemora 41º Aniversário

 
Na tarde do último domingo de novembro, a igreja pentecostal Deus é Amor, realizou no ginásio de esportes Raul Ferraz em Vitória da Conquista, um evento em comemoração ao seu 41º aniversário de efetivo trabalho proclamando as boas novas de Cristo. Fiéis de todo estado baiano compareceram na festividade e agradeceram a Deus pelos feitos realizados em favor do seu povo. 

A evangelista irmã Maria Lorena, que já percorreu diversos países, atravessando continentes levando a palavra de Deus, foi a pregoeira oficial, que também orou por curas, milagres e maravilhas. Confira trechos desse acontecimento no vídeo.








Justiça obriga reintegração de presbítero da Assembleia de Deus em Pernambuco

A juíza Alyne Dionísio Barbosa Padilha, 3ª Vara Cível da Comarca de Garanhuns-PE, determinou nesta terça-feira (27) que o pastor Ailton José Alves, presidente da Assembleia de Deus em Pernambuco (IEAD-PE), reintegre ao quadro de membros da denominação o presbítero Giovanne Cardoso de Farias, que havia sido excluído após denúncias feitas ao líder da igreja. O processo disciplinar que motivou a exclusão do presbítero Giovanne Cardoso aconteceu em 2015.

Motivos
O presbítero Giovanne Cardoso é conhecido em Pernambuco. Após seus diversos vídeos de denúncias contra a diretoria da Assembleia de Deus em Pernambuco viralizarem no Youtube, ele se viu às voltas com um processo de desligamento promovido contra si. Segundo consta nos autos, tudo aconteceu sem que seu direito de defesa fosse exercido. Conforme consta na ação, a Comissão e a IEADPE lhe negaram o documento que tinham em sua posse, que é a ata de reunião do dia 22.09.2015, realizada em Garanhuns, que trata do seu processo disciplinar.

Após ser excluído sem a ampla defesa e ao contraditório, o presbítero Giovanne Cardoso protocolou na Justiça daquele Estado uma ação de reintegração aos quadros, que foi deferida liminarmente.

A questão se desenrola, segundo o autor, por retaliação em virtude de denúncias que vão de nepotismo a desvios financeiros. Recentemente, em um de seus vídeos ele denunciou a compra de uma mansão de R$ 4 milhões de reais pelo presidente da Igreja. Também foi notória sua denúncia de contracheques milionários na Diretoria da Igreja, o que ensejou a ida às redes sociais da Igreja do vice-presidente Ailton José Júnior. Mesmo sem apresentar provas em contrário, o vice-presidente anunciou que irá processar o denunciante.

A decisão
Na decisão, a magistrada apontou que houve “cerceamento de defesa” no processo disciplinar movido contra Cardoso e que também “há violação de direitos e garantias fundamentais do cidadão com assento constitucional”.

O fato é que, as provas que acompanham a peça inicial, sinalizam – por ora – que ao Promovente não foi chancelado, em tempo hábil para formular sua defesa, documentos imprescindíveis, como o estatuto da Instituição Religiosa Ré, vez que, apesar de notificado para audiência de instrução administrativa na comissão de ética para o dia 19/12/2015, até o dia 07/12/2015, apesar de reiterar solicitação para acesso de documentos, desconhecia teor da reunião que recebeu denúncia em seu desfavor e desconhecia os moldes do estatuto da Igreja Ré”, pontuou a magistrada em sua decisão em favor do presbítero Geovanne Cardoso. Informações JMnoticia

Bolsonaro quer priorizar energia nuclear e manter isenção a igrejas

Jair Bolsonaro afirmou nesta sexta-feira (30) que a usina nuclear de Angra 3 é uma das prioridades de seu governo. "Não podemos deixar de implementar essa forma de energia no Brasil." De acordo com o presidente eleito, a escolha do almirante de esquadra Bento Costa Lima Leite de Albuquerque Junior como ministro de Minas e Energia, que é físico nuclear e entende com profundidade o tema, mostra a prioridade em relação à Angra 3.

Ele falou em coletiva durante visita à Canção Nova, instituição da Igreja Católica com sede em Cachoeira Paulista, no interior de São Paulo.

O presidente afirmou, ainda, que as igrejas que trabalham de maneira filantrópica vão continuar a ter isenção de impostos, "porque o trabalho prestado é de extrema relevância, e não é justa qualquer taxação nesse sentido."

Equipe
Questionado sobre a forma de escolha de seus ministros, o presidente eleito disse que "está incomodando os setores que não querem que o Brasil cresça, porque são pessoas [indicados] técnicas, responsáveis e honestas."

Bolsonaro disse que Olavo de Carvalho, assim como qualquer pessoa, tem influência em seu governo, mas que por coincidência duas pessoas caras a ele foram escolhidas como ministros, inclusive o da Educação, Ricardo Vélez-Rodríguez. "Não podemos deixar relegada à agenda de esquerda e marxista a nossa educação, tanto estou certo que o PT dobrou o gasto com educação, e a qualidade caiu."

Ainda sobre a equipe, afirmou que "não fez campanha prometendo absolutamente nada a ninguém" e que pretende aproveitar só as "boas pessoas".

Magno Malta
Em relação a Magno Malta, um de seus fiéis apoiadores, Bolsonaro afirmou que não tem como dar ministério para todo mundo, porque não seria producente, mas que Malta não ficará abandonado.

"Não temos função ainda para ele, estamos aguardando ele falar onde poderia servir melhor. Existe campo para ele, mas infelizmente os cargos de ministério estão se esgotando."

De acordo com Bolsonaro, no total, seu governo deve ter metade da quantidade de ministérios que o Brasil tem hoje.

Previdência 
Bolsonaro disse também que considera "injusta" a reforma da Previdência encaminhada ao Congresso Nacional pelo governo do presidente Michel Temer. "Não podemos querer salvar o Brasil, mas matar o idoso", afirmou o presidente eleito, em coletiva durante visita à sede da Canção Nova.

Ele afirmou que, na próxima semana, estará em Brasília para conversar com os partidos políticos. Sem dar detalhes de quais serão abordados, ele afirmou que deve falar "com dois ou três a cada dia".
De acordo com ele, na relação com o Congresso, seu governo já atendeu algumas grandes bancadas, como a ruralista. E, assim sendo, sua equipe deve tentar alcançar o sucesso para o país por esse caminho"Todos os parlamentares sabem da situação difícil em que o Brasil se encontra. Estamos mergulhados na maior crise ética e econômica e devemos sair juntos. O presidente sozinho não pode fazer nada", afirmou.

O risco de sua agenda não dar certo, segundo Bolsonaro, é o da volta do "abismo vermelho, triste e cruel" do socialismo e do comunismo.

Venezuelanos no país
O presidente eleito reiterou que o Brasil deve acolher os venezuelanos que fugiram para o país, mas dando suporte ao Estado de Roraima, que não pode ficar largado à própria sorte, e pressionando o governo de Nicolas Maduro a resolver a situação.

"No que depender de mim, vamos acolher os venezuelanos, porque ninguém sai de um país simplesmente porque quer, mas pela fome e pela ditadura. Mas também vamos pressionar o governo para que haja de maneira diferente."

Relações exteriores
Em relação ao BRICS, grupo formado, além do Brasil, pelos emergentes Rússia, Índia, China e África do Sul, Bolsonaro afirmou que está discutindo com o ministro da Economia, Paulo Guedes, sobre a gestão brasileira na presidência do grupo, o que ocorrerá em 2019.

Sobre os Estados Unidos, ele afirmou que o Brasil terá, pela primeira vez, um presidente amigo dos americanos, que deve aprofundar a relação comercial, e que deixará de lado o viés ideológico. "No primeiro bimestre do ano que vem, devemos aparecer nos Estados Unidos, com equipe formada, para aprofundarmos as relações bilaterais."

Reservas indígenas 
Bolsonaro fez referência ao Acordo de Paris. Segundo ele, independente de qualquer compromisso anteriormente firmado, o Brasil vai procurar fazer o melhor em relação ao meio ambiente, porque é um país responsável, mas criticou as demarcações de reservas indígenas. "Sempre notei uma pressão externa no tocante a cada vez mais demarcar terras e reservas, entre outros acordos que foram nocivos ao país", disse. "Justifica a reserva dos ianomâmis ter duas vezes o tamanho do Estado do Rio de Janeiro e só 9 mil pessoas? Não justifica."

O presidente eleito disse que existe uma onda conservadora no mundo, da qual sua eleição faz parte, assim como a dos presidentes da Argentina, Paraguai e do Chile. "O povo quer família, não quer todo esse progressismo que pregam por aí." Informações www.valor.com.br

quinta-feira, 29 de novembro de 2018

Magno Malta se manifesta sobre não ter sido escolhido

O senador Magno Malta (PR-ES) se manifestou na noite desta quarta-feira (28) sobre a escolha do deputado federal Osmar Terra (PP-RS) para o Ministério da Cidadania e Ação Social.
Ele falou sobre a decisão do presidente eleito Jair Bolsonaro em nota à imprensa.

– Eu tenho certeza que participei de uma luta grandiosa para libertar o Brasil do viés ideológico. Meu ideal era mudar a política no país e foi a vitória mais importante. Quem escolhe o ministério é o presidente, que tem meu apoio e desejo boa sorte para o ministro Osmar Terra e para o novo governo. Deus acima de todos – declarou Magno Malta. Informações pleno.news

“Devolva a Igreja de Jesus. Não queremos esses Patriarcas!”, diz Rinaldi Digílio ao presidente da Quadrangular (vídeo)

As polêmicas envolvendo o atual presidente da Igreja Quadrangular no Brasil se estendem. Mário de Oliveira é alvo de uma carta emitida pelo Comitê Global da Igreja Quadrangular onde os conselheiros pedem sua renúncia da IEQ no país.

“Patriarcas”
Em um novo vídeo, o pastor Rinaldi Digílio critica a decisão de Mário de Oliveira de ter criado os chamados “patriarcas brasileiros” da Igreja Quadrangular no Brasil.
Na tentativa de ludibriar os membros da Igreja Quadrangular no Brasil e fazer esquece-los de suas origens, raízes e fundação, Oliveira inventa a consagração de Patriarcas Brasileiros, para separar definitivamente o Brasil da família Global.“, diz Digílio.

Para Digílio, que mostra no vídeo a escritura do primeiro registro da igreja no país, não há cabimento a criação desses títulos, pois os nomes dos verdadeiros patriarcas constam naquele documento.

Na tentativa de descaracterizar os fundadores da igreja, na última Escola de Sabedoria Estadual, Mário de Oliveira consagrou de forma inédita os país da igreja”, explica ele. Informações Jmnoticia