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quinta-feira, 3 de janeiro de 2019

“Terrivelmente cristã”, Damares Alves diz que “doutrinação ideológica” de crianças chegou ao fim

A ministra Damares Alves foi empossada na última quarta-feira, 02 de janeiro, declarando que não deixará de lado sua orientação religiosa durante seu tempo à frente do Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos.

“O Estado é laico, mas esta ministra é terrivelmente cristã”, declarou Damares Alves durante seu discurso de posse. A pastora e advogada acrescentou que tomará medidas para acabar com a “doutrinação ideológica” no país, garantindo que crianças e adolescentes serão tratados com respeito e sem imposição de ideais da agenda progressista.

Educadora, Damares Alves foi assessora parlamentar no gabinete do senador Magno Malta (PR-ES), um dos principais aliados do presidente Jair Bolsonaro. O presidente Jair Bolsonaro (PSL) decidiu criar a pasta abrigando antigos ministérios para coordenar políticas e diretrizes destinadas à promoção dos direitos humanos.

De acordo com informações do portal G1, a secretaria de Juventude será comandada por Jayana Nicaretta da Silva, enquanto a secretaria da Família terá a liderança de Ângela Gandra Martins, que é filósofa e jurista, além de filha do renomado jurista Ives Gandra Martins e irmã do ministro do Tribunal Superior do Trabalho (TST), Ives Gandra Martins Filho.

A linha de atuação do Ministério comandado pela pastora Damares Alves atuará em temas como direitos da mulher, da família, do idoso, da criança e do adolescente, da pessoa com deficiência, do índio e das minorias, com um total de oito secretarias e 12 conselhos.

Com a redução de ministérios realizada por Bolsonaro, o Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos absorveu a Secretaria Nacional de Políticas para as Mulheres e a Secretaria Nacional de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, que tinham status de ministério nos governos Lula e Dilma (PT).

“Todas as políticas públicas neste país terão que ser construídas com base na família. A família vai ser considerada em todas as políticas públicas”, enfatizou Damares Alves, destacando que a valorização da família não significa priorizar um modelo específico: “Eu sou uma mulher sozinha com uma filha e nada vai tirar de nós esse vínculo. Nós somos uma família. E todas as configurações familiares serão respeitadas”.

“Acabou a doutrinação ideológica de crianças e adolescentes no Brasil. Neste governo, menina será princesa e menino será príncipe. Está dado o recado. Ninguém vai nos impedir de chamar nossas meninas de princesas e nossos meninos de príncipes”, acrescentou, aludindo ao combate à ideologia de gênero prometido pelo presidente durante a campanha.

Rigidez

Um dos primeiros atos da ministra Damares Alves foi suspender um contrato de R$ 44,9 milhões assinado pela Fundação Nacional do Índio (FUNAI) com a Universidade Federal Fluminense (UFF) para “apoio institucional ao desenvolvimento do projeto ‘Fortalecimento Institucional da Funai'”.
A assinatura do contrato, realizada a três dias do fim do governo Michel Temer (MDB), levantou suspeitas por não ter sido realizada com o modelo tradicional de licitação. Damares Alves destacou que a quantia vultosa de dinheiro investido no contrato chamou sua atenção.

O presidente da Funai, Wallace Bastos, declarou ao jornal O Estado de S. Paulo que não se trata de um contrato sem licitação, mas de um Termo de Execução Descentralizado: “Além de ser uma expressão tecnicamente incorreta, ‘contrato sem licitação’ pode dar a equivocada ideia de ‘burla’ aos procedimentos legais. A suspensão foi solicitada para que o Ministério possa avaliar os termos do TED”, explicou.

Governador diz que valerá a pena “governar com os valores cristãos”

O novo governador de Goiás afirmou na última segunda-feira, 31 de dezembro, que se dedicará a mostrar ao povo do estado que vale a pena investir em princípios cristãos na gestão pública.

Ronaldo Caiado (DEM) participou da tradicional missa de Ação de Graças da Catedral Metropolitana de Goiânia acompanhado de sua esposa, Gracinha, e das filhas Anna Vitória, Maria e Marcela. Em entrevista após a celebração, o governador afirmou que enfrentará o maior desafio de sua vida política.

“Mais do que nunca, nessa hora pedir a Deus que guie nosso governo, nossas decisões pra que possamos mostrar ao povo goiano que vale a pena governar com os valores cristãos, de transparência e competência e também de amor ao próximo”, disse Caiado, que foi senador entre 01 de fevereiro de 2015 e 31 de dezembro de 2018.

O novo governador prometeu atuar de forma enfática no combate às irregularidades: “Podem esperar tolerância zero com a corrupção, o pedido que faço a todos os servidores públicos é que me ajudem a governar, teremos contenção de gastos em toda máquina pública, competência, transparência do dinheiro público, podem ter certeza que saberei aplicar cada centavo do dinheiro público”, comprometeu-se.

A missa foi presidida pelo arcebispo da capital, dom Washington Cruz, que enfatizou a necessidade de se viver de acordo com valores e princípios: “A exortação faz parte da cunhada eclesial, pois muitos entram numa nova empreitada, com raízes postas em dificuldades e tribulações já idas. Esta liturgia remete a esperança de novos desafios, animando a comunidade, comunicando e anunciando a presença de Deus”, discursou, segundo informações do portal Diário de Goiás.

Novo chanceler diz que globalismo tem como marca a “teofobia”, a aversão a Deus

Desde que se tornou figura pública através da indicação de seu nome para chefiar o Ministério das Relações Exteriores, o diplomata Ernesto Araújo tem tido sua produção intelectual e discursos vasculhados pela imprensa. A ênfase no combate à ideologia de gênero e a defesa da fé, algumas das bandeiras conservadoras por ele adotadas, por vezes foi retratada pela grande mídia em tom jocoso.

Na última quarta-feira, 02 de janeiro, Araújo tomou posse e fez um discurso com ampla rejeição ao globalismo, um fenômeno marcado pela agenda progressista e abraçado pela Organização das Nações Unidas. Segundo o novo chanceler, a atuação da diplomacia brasileira será “em favor do que é importante para o Brasil, não as ONGs”.

Na visão de Ernesto Araújo, o Brasil vinha atuando apenas no interesse de “exportar produtos e atrair investimentos”, sem nenhuma afirmação de valores, o que deixou o país “sem poder para nada”.

“O globalismo se constitui em ódio”, disse o ministro. “É contrário à natureza humana”, acrescentou, apontando que tal fenômeno nasceu “da mesma raiz ideológica” que defende que não há diferença entre homem e mulher e que os fetos são amontoados de células: “Vamos defender a soberania, a liberdade de expressão, a liberdade de crença, da internet, as liberdades políticas e os direitos da humanidade, o principal dos quais talvez seja o direito de nascer”, garantiu.

Em seguida, o novo ministro listou países com os quais o Brasil buscará alianças sem pedir permissão às demais nações que tentam impor uma ordem global através da ONU: “Admiramos quem luta, por isso admiramos o exemplo de Israel, que nunca deixou de ser nação mesmo quando não tinha solo, em contraste com algumas nações de hoje que, mesmo tendo solo, igreja, castelo, já não querem ser nação”, alfinetou.

“O problema do mundo não é a xenofobia, e sim a oikofobia”, disse, referindo-se ao sentimento de ódio ao próprio lar. “Para destruir a humanidade é preciso acabar com as nações e afastar o homem de Deus. E é isso que estão tentando, e é contra isso que nos insurgimos”, acrescentou, sinalizando que enxerga uma defesa da “teofobia”, a aversão a Deus, na agenda globalista.

Segundo o jornal O Estado de S. Paulo, ao longo do discurso, Ernesto Araújo fez menção honrosa ao professor e filósofo Olavo de Carvalho, apontando-o como um dos mentores da atual mudança cultural que o Brasil atravessa, “libertando o Brasil por meio da verdade” da mesma forma que o novo presidente optou por fazer na campanha e promete agir durante o mandato.

Conheça o novo presidente da Petrobras, que toma posse hoje

O novo presidente da Petrobras Roberto Castello Branco toma posse nesta quinta-feira (3) em cerimônia com a presença do ministro da Economia, Paulo Guedes. Nesta terça (1º), o presidente do conselho de administração da companhia, Luiz Nelson Guedes de Carvalho, e o conselheiro Francisco Petros Oliveira Lima Papathanasiadis renunciaram a seus cargos na liderança.

O nome de Castello Branco foi indicado por Paulo Guedes e aceito pela administração da Petrobras no último dia 21. Castello Branco critica a intervenção do Estado na economia e já defendeu a privatização, não só da Petrobras, mas de outras estatais.

TRAJETÓRIA
Roberto Castello Branco é graduado em economia, com doutorado na Fundação Getulio Vargas (FGV EPGE) e pós-doutorado na Universidade de Chicago. Ele participou de programas de treinamento executivo da Sloan School of Management (MIT) e na International Institute for Management Development (IMD).

O futuro presidente da Petrobras é professor afiliado da Escola Brasileira de Economia e Finanças da Fundação Getulio Vargas (EPGE/FGV), atuando também como diretor do Centro de Estudos em Crescimento e Desenvolvimento Econômico da instituição.

Castelo Branco foi diretor da Vale S.A., do Banco Central do Brasil, do Banco Boavista, do Banco Boavista Investimentos e do Banco InterAtlântico. Ele foi também membro do Conselho de Administração da Petrobras entre maio de 2015 e abril de 2016. Informações pleno.news

quarta-feira, 2 de janeiro de 2019

Idosa ganha videogame de presente do neto e “esquece” de ir aos cultos

Uma pegadinha com a avó teve o desfecho inesperado para um jovem que escolheu dar a ela um presente inusitado: um Xbox One S. A ideia era fazê-la conhecer o mundo dos videogames, mas ela gostou tanto da brincadeira que não quis mais parar.

O jovem Jon Aro, que vive na Flórida (EUA), quis fazer uma brincadeira com sua avó no Natal: disse a ela que seu presente esse ano seria um XBox One S, um dos principais consoles do universo de videogames, fabricado pela Microsoft. Ele imaginava que ela não daria muita atenção, mas se enganou.

Sua ideia foi frustrada ao se dar conta que a avó havia gostado tanto do “presente” – já que sua intenção era revelar que era apenas uma pegadinha – que acabou viciada em jogar e não queria mais largar o console.

Desiludido sobre a possibilidade de reaver o videogame, ele usou o Twitter para contar aos amigos que a avó havia esquecido até de ir aos cultos: “Eu comprei um Xbox para a minha avó como uma ‘zoeira’, mas agora ela está jogando há três dias e eu não consigo fazê-la parar”, disse ele, acrescentando que precisava de sugestões para contornar a situação e fazê-la dar uma pausa do jogo Minecraft: “Alguém, por favor, ajude!”, pediu ele.

A história se tornou viral na rede social e a pegadinha furada de Jon Aro virou piada. “Você pode construir uma igreja no Minecraft”, sugeriu um de seus seguidores, brincando. Com a repercussão, o jovem publicou um vídeo em que sua avó joga compenetrada e sem se importar em ser filmada. Confira: Informações gospel+

Condenada por lavagem de dinheiro, ex-bispa da Renascer tem recurso negado pelo STF

Lenice Lemos, uma ex-bispa da Igreja Renascer em Cristo, teve um pedido de habeas corpus negado pelo ministro Luiz Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), após ter condenação confirmada em terceira instância.

A ex-bispa da Renascer foi vereadora em São Paulo e o Ministério Público a processou por lavagem de dinheiro e concussão (crime contra a administração pública por exigir vantagens indevidas). Seu marido, Gilberto Roza São Bernardo, e sua filha, Mara Eunice Lemos São Bernardo, também foram condenados.

De acordo com informações do jornal O Estado de S. Paulo, o Ministério Público acusou Lenice Lemos de cobrar ‘pedágio’ de seus assessores em forma de repasse de parte de seus salários. A ex-vereadora também foi acusada de ordenar aos seus então chefe de gabinete e motoristas que depositassem o valor ilícito nas contas dela, de seu marido e sua filha, que estavam cientes do esquema ilegal.

Uma das estratégias adotadas pela ex-bispa, segundo o MP, era pedir que os assessores fizessem depósitos diversos, diariamente, afim de fazê-los se misturarem com valores de atividades lícitas – como por exemplo, doações de fiéis da Igreja Renascer – e assim dificultar o rastreio.

A procuradoria alega que o montante cobrado dos funcionários era utilizado pela ex-bispa para o pagamento de despesas pessoais e cumprimento de metas estipuladas pela Fundação Renascer.

‘Nada a Perder’: história do bispo Macedo só perde para ‘Vingadores’

A cinebiografia do bispo Edir Macedo, Nada a Perder, ficou em segundo lugar na lista dos filmes mais vistos pelos brasileiros nos cinemas em 2018. O longa-metragem só ficou atrás do blockbuster da Marvel, Vingadores: Guerra Infinita.

A empresa ComScore afirmou que o filme sobre a trajetória de Edir Macedo alcançou a marca de 12,1 milhões de espectadores – tornando-se assim o filme nacional com maior público. Logo à frente, a superprodução da Marvel arrastou 14,4 milhões de espectadores. Em terceiro lugar ficou a animação da Pixar Os Incíveis 2, que levou 9,8 milhões de espectadores, seguido por Pantera Negra, também da Marvel, com 7,4 milhões.

“No cinema nacional, quem teve melhor desempenho depois da cinebiografia de Macedo foi o filme Os Farofeiros, com público de 2,6 milhões, seguido por Tudo Por Um Pop Star, com 1,1 milhão”, de acordo com informações do jornal O Globo.

Polêmicas

Nada a Perder ocupou as manchetes da grande mídia ao longo de todo seu período em cartaz por conta de uma polêmica envolvendo a venda de ingressos. Em sua maioria, as reportagens insinuavam que a Igreja Universal estaria comprando ingressos, ou orientando seus fiéis a comprarem, para que a produção distribuída pela Paris Filmes alcançasse o topo do ranking.

Muitas salas de exibição com lotação esgotada foram fotografadas vazias durante a exibição do filme, e por diversas vezes a denominação fundada pelo bispo Edir Macedo reagiu acusando a imprensa de perseguição.

Por fim, Nada a Perder entrou em cartaz no serviço de streaming Netflix após negociação em que a empresa aceitou pagar R$ 20 milhões pelos direitos, a maior quantia por um filme de língua não inglesa.