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sexta-feira, 1 de fevereiro de 2019

Senado suspende sessão e não escolhe novo presidente

Após muita discussão, os senadores decidiram suspender a sessão para a escolha do novo presidente da Casa. Ficou marcado que os parlamentares irão se reunir novamente às 11h manhã deste sábado (2) para a votação, que deve ser comandada por José Maranhão (MDB-PB).

A confusão começou após o presidente da sessão, senador Davi Alcolumbre (DEM-AP), permitiu que a Casa debatesse se a votação para a presidência seria aberta ou fechada. Por 50 votos a 2, os parlamentares determinaram que a escolha será nominal e aberta. Após a determinação, no entanto, começou uma discussão que foi seguida de tumulto no plenário.

A polêmica aconteceu porque Davi Alcolumbre pode ser candidato à presidência da Casa, o que, de acordo com alguns senadores, o impediria de presidir a sessão. Ao decidir colocar para apreciação se a votação seria aberta ou fechada, ele estaria prejudicando Renan Calheiros, cogitado como o favorito para vencer a disputa.

Nem Alcolumbre e nem Calheros, no entanto, se inscreveram para disputar a presidência do Senado. O presidente da sessão chegou a ser questionado várias vezes sobre sua candidatura, mas não respondeu.

Uma das senadoras mais exaltadas foi Kátia Abreu (PDT-TO), que chegou a arrancar uma pasta das mãos de Alcolumbre durante as discussões. Ela não foi a única, no entanto. Outros parlamentares também discutiram durante a sessão. pleno.news

Bebê nasce dentro de bolsa amniótica, e foto viraliza; médicos explicam

A foto de um bebê dentro do saco amniótico intacto, como se estivesse mandando um beijo, tem chamado a atenção na internet. O caso raro do pequeno Noah foi registrado por uma fotógrafa especializada em partos em Vila Velha, no Espírito Santo, na última segunda-feira (28). 

Depois de 39 semanas de "gestação conturbada", com anemia grave, Noah chegou ao mundo por meio de cesariana, com 48 cm e pesando 3,41 kg. Por ter uma dificuldade respiratória, Monyck explica que ele teve de ir para a Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) Neonatal.

"Ele está bem e mamando muito. As enfermeiras o chamam de 'o fortão da UTI'", conta a mãe, Monyck Valasco.

"Foi uma surpresa para a gente", completa Monyck. 

O que explica tal espanto é a raridade da situação, para a ginecologista, obstetra e especialista em reprodução Renata de Camargo Menezes. "Em uma cesariana, normalmente a manipulação do médico facilita a ruptura da bolsa. Já no parto normal, a pressão que o útero exerce com as contrações acaba fazendo com que a bolsa se rompa", diz a médica.  

No entanto, apesar de não ser comum, a especialista diz que não há risco no nascimento de um bebê empelicado - como é popularmente conhecido o fenômeno.  Pelo contrário.
"Para o bebê é melhor, porque ele sai de um ambiente escuro e cheio de líquidos para um ambiente mais claro, com barulho e temperaturas diferentes, e consegue se manter protegido um pouco mais, se adaptar sem um choque muito grande", diz Renata.

Além desse benefício, a obstetra e professora de ginecologia e obstetrícia da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) Melania Amorim explica que médicos têm usado a técnica de não estourar a bolsa durante cesarianas "como estratégia protetora para o nascimento de bebês prematuros e também para o nascimento de bebês de mães que tenham o vírus HIV".

Segundo a especialista, a literatura médica registra o caso espontâneo - quando não há intervenção ou manuseio do médico para evitar a ruptura - em um a cada 80 mil partos. uolnoticias

Câmara reelege Rodrigo Maia para a presidência da Casa

A Câmara dos Deputados escolheu, nesta sexta-feira (1º), seu presidente para os próximos dois anos. Com 334 votos, os parlamentares escolheram o deputado Rodrigo Maia (PSL) para a função.

Antes a decisão, cada um dos candidatos realizou um discurso pela sua candidatura. Após os parlamentares se pronunciarem, a votação transcorreu de forma secreta.

Foram sete os deputados que disputaram a posição, Fábio Ramalho (MDB-MG), General Peternelli (PSL-SP), João Henrique Caldas (PSB-AL), Marcel Van Hattem (Novo-RS), Marcelo Freixo (PSOL-RJ), Ricardo Barros (PP-PR) e Rodrigo Maia (DEM-RJ).

A votação terminou da seguinte forma:
  • Rodrigo Maia (DEM-RJ): 334 votos
  • Fábio Ramalho (MDB-MG): 66 votos
  • Marcelo Freixo (PSOL-RJ): 50 votos
  • João Henrique Caldas (PSB-AL): 30 votos
  • Marcel Van Hattem (Novo-RS): 23 votos
  • Ricardo Barros (PP-PR): 4 votos
  • General Peternelli (PSL-SP): 2 votos
  • Branco: 3 votos

Posse de deputados reúne 30 mil pessoas na Câmara dos Deputados

A posse dos deputados da 56ª Legislatura foi bastante concorrida, nesta sexta-feira (1), atraindo cerca de 30 mil pessoas para a Câmara, segundo a Polícia Legislativa. Normalmente, circulam diariamente pela Casa um total entre 16 e 20 mil pessoas. Um dos motivos é justamente a entrada de 243 deputados de primeiro mandato, muitos ligados ao PSL, partido do presidente Jair Bolsonaro. Eles trouxeram amigos e familiares, que também tiveram a oportunidade de acompanhar tudo por telões em outros espaços.

O deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), que presidiu a sessão, leu o juramento que cada um dos 513 deputados tem que fazer em Plenário:
"Prometo manter, defender e cumprir a Constituição; observar as leis, promover o bem geral do povo brasileiro; e sustentar a União, a integridade e a independência do Brasil. (...) Rogo aos senhores parlamentares que um a um, de acordo com a chamada nominal, pronunciem as seguintes palavras: Assim, o prometo."

No Plenário, os deputados do PT e de outros partidos de oposição tomaram vários assentos à esquerda da entrada principal e os deputados do PSL ocuparam as vagas da direita, lembrando a polarização da sociedade nos últimos anos. Os deputados fizeram seus juramentos sem o auxílio do microfone para evitar discursos pequenos, mas vários gritaram palavras de ordem como "Lula Livre" ou "Mito" em uma referência a Bolsonaro.

Também foram feitas referências ao ex-deputado Jean Wyllys, que renunciou ao mandato por causa de ameaças de morte e à vereadora Marielle Franco, assassinada no ano passado. Ambos do PSOL. Também foi feita uma homenagem ao jornalista Wagner Montes, que havia sido eleito deputado pelo PRB-RJ, mas morreu no dia 26 de janeiro.

Nas conversas com os jornalistas, os deputados já buscaram marcar suas posições em relação ao governo Bolsonaro e às reformas que ele pretende mandar para a Câmara. Um exemplo é a deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ):

"De fato, as pautas que se apresentam para nós são pautas de retrocesso no campo dos direitos civis, de reformas estruturantes que atingem frontalmente os direitos das mulheres e dos homens trabalhadores do país. A reforma da Previdência em particular é um tema que eu lido há 30 anos aqui e que vai atingir o mundo dos trabalhadores de menor renda e isso é muito grave. Coloca em risco a aposentadoria do povo trabalhador. Vai ser um enfrentamento duro, difícil. Mas nós estamos nos organizando não apenas na esquerda, mas nós precisamos juntar deputados também do campo mais amplo para que a gente tenha garantia de vitórias aqui."

Pelo lado governista, a deputada Joice Hasselmann (PSL-SP) destacou a disposição dos deputados que, como ela, estão estreando na Câmara:
"A pauta número um é a agenda econômica, a aprovação da reforma da Previdência. Essa é uma pauta nossa, do partido e uma pauta do governo. As minhas pautas, além dessa, envolvem o combate à corrupção. Já no dia 4 eu vou colocar aí um projeto em relação ao combate à corrupção, as questões que envolvem educação. E agora tem um tema que não dá para abrir mão, que é a CPI das Barragens. Para a gente investigar o que aconteceu em Brumadinho e punir os culpados. Então, esse vai ser um ano com muita agenda, muita pauta. Porque a maioria dessa turma que chegou veio a trabalho e não a passeio. Então a gente veio para fazer a diferença e a gente vai fazer a diferença nesse Congresso Nacional."

A bancada feminina cresceu e passou de 51 para 77 deputadas, com destaque para Joênia Wapichana (Rede-RR), que é primeira deputada indígena a ocupar o cargo. 75% deputados se declararam brancos, em uma participação bem superior à da sociedade, que é de quase 48%. 415 dos 513 deputados têm nível superior completo e a profissão mais declarada é a de empresário, com 107 deputados.

Quatro deputados são ministros e serão substituídos por suplentes: Onyx Lorenzoni, da Casa Civil; Osmar Terra, da Cidadania; Marcelo Álvaro Antônio, do Turismo; e Tereza Cristina, da Agricultura. camaranoticias

Senadores eleitos em outubro tomam posse em Brasília

Nesta sexta-feira (1º), os 54 senadores eleitos em outubro de 2018 tomaram posse em Brasília. Eles se juntam aos outros 27 parlamentares que estão na metade de seu mandato no Senado Federal. Do total apenas 8 senadores foram reeleitos.

No início da cerimônia, os senadores realizaram o juramento da Casa antes de serem chamados pelo nome. “Prometo guardar a Constituição Federal e as leis do país, desempenhar fiel e lealmente o mandato de senador que o povo me conferiu e sustentar a união, a integridade e a independência do Brasil”.

Um dos novos integrantes da Casa, o senador Arolde de Oliveira (PSD-RJ) disse ao Pleno.News que está muito feliz e que acredita que irá realizar um grande trabalho ao longo de seu mandato.

– Estou preparado e acho que vamos fazer um grande trabalho, interpretando os anseios nacionais que foram manifestados nas urnas nas últimas eleições. Hoje é o início de uma nova caminhada. Eu fico muito feliz e grato aos meus queridos eleitores do Rio de Janeiro e a todo povo do meu estado – ressaltou.

A filha do parlamentar, Marina de Oliveira, disse que se sentiu realizada ao ver Deus agindo para que seu pai fosse eleito.

– Estamos muito felizes e realizados de ver a mão de Deus agindo no momento. Estou muito feliz de estar aqui participando desse dia – apontou.

Outro novato é o senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ). Ele afirmou que pretende trabalhar muito pelo Rio de Janeiro e pelo Brasil, dando destaque à área de segurança pública. O parlamentar também disse que pretende se esforçar na questão da Previdência.

– A primeira pauta mais importante é a da Previdência, a questão econômica. Vamos trabalhar para que seja aprovada uma redação que atenda a necessidade do Brasil e não cometa nenhuma injustiça com quem contribuiu e ainda vai contribuir – destacou.

A eleição para a presidência da Casa deve começar às 18h. Entre os candidatos estão Renan Calheiros (MDB-AL), Alvaro Dias (Pode-PR), Ângelo Coronel (PSD-BA), Davi Alcolumbre (DEM-AP), Esperidião Amin (PP-SC), Fernando Collor (Pros-AL) e Reguffe (sem partido-DF).
Veja quais senadores tomaram posse:
  • AC: Sérgio Petecão (PSD) e Márcio Bittar (MDB)
  • AL: Rodrigo Cunha (PSDB) e Renan Calheiros (MDB)
  • AM: Plinio Valerio (PSDB) e Eduardo Braga (MDB)
  • AP: Randolfe Rodrigues (Rede) e Lucas Barreto (PSD)
  • BA: Jaques Wagner (PT) e Angelo Coronel (PSD)
  • CE: Cid Gomes (PDT) e Eduardo Girão (PROS)
  • DF: Leila do Vôlei (PSB) e Izalci Lucas (PSDB)
  • ES: Fabiano Contarato (Rede) e Marcos do Val (PPS)
  • GO: Vanderlan Cardoso (PP) e Jorge Kajuru (PSB)
  • MA: Weverton (PDT) e Eliziane Gama (PPS)
  • MG: Rodrigo Pacheco (DEM) e Carlos Viana (PSD)
  • MS: Nelsinho Trad (PSD) e Soraya Thronicke (PSL)
  • MT: Selma Arruda (PSL) e Jayme Campos (DEM)
  • PA: Jader Barbalho (MDB) e Zequinha Marinho (PSC)
  • PB: Veneziano Vital (PSB) e Daniella Ribeiro (PP)
  • PE: Humberto Costa (PT) e Jarbas Vasconcelos (MDB)
  • PI: Ciro Nogueira (PP) e Marcelo Castro (MDB)
  • PR: Professor Oriovisto (Pode) e Flavio Arns (Rede)
  • RJ: Flávio Bolsonaro (PSL) e Arolde de Oliveira (PSD)
  • RN: Capitão Styvenson (Rede) e Dra. Zenaide Maia (PHS)
  • RO: Marcos Rogério (DEM) e Confúcio Moura (MDB)
  • RR: Chico Rodrigues (DEM) e Mecias de Jesus (PRB)
  • RS: Luis Carlos Heinze (PP) e Paulo Paim (PT)
  • SC: Esperidião Amin (PP) e Jorginho Mello (PR)
  • SE: Alessandro Vieira (PPS) e Rogério Carvalho (PT)
  • SP: Major Olímpio (PSL) e Mara Gabrilli (PSDB)
  • TO: Eduardo Gomes (MDB) e Irajá Abreu (PSD)

quinta-feira, 31 de janeiro de 2019

Igreja Católica identifica 286 sacerdotes que abusaram de crianças nos EUA

Quinze dioceses do estado do Texas revelaram os nomes dos religiosos que supostamente abusaram de menores.

Líderes da Igreja Católica nos Estados Unidos identificaram nesta quinta-feira (31) 286 sacerdotes e outros funcionários eclesiásticos que supostamente abusaram sexualmente de menores de idade ao longo das últimas décadas.

Quinze dioceses do estado do Texas, incluindo as de Austin, San Antonio, Dallas e Houston, revelaram os nomes dos religiosos que supostamente abusaram de crianças e adolescentes, no marco de uma campanha iniciada em agosto de 2018, quando uma corte da Pensilvânia tornou públicos os casos de 300 sacerdotes que teriam cometido os mesmos crimes.

Desde aquele mês, cerca de 50 dioceses de todo os Estados Unidos publicaram listas com nomes de mais de 1.200 padres acusados de abuso sexual a menores. Veja

Ministra Rosa Weber e demais autoridades assinam digitalmente e lacram softwares da urna eletrônica

Os programas serão utilizados a partir de março deste ano nas eleições suplementares que ocorrerão em alguns municípios do país 

A presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Rosa Weber, participou, nesta quinta-feira (31), do encerramento da Cerimônia de Lacração e Assinatura Digital dos Sistemas Eleitorais que serão utilizados nas eleições suplementares que ocorrerão em alguns municípios a partir de março deste ano.

A cerimônia vinha ocorrendo desde a última terça-feira (29). Ao longo desses três dias, os programas que compõem o sistema eletrônico de votação foram compilados diante de representantes de partidos políticos, de órgãos públicos e demais entidades da sociedade civil que, em cumprimento à Resolução TSE nº 23.550/2017, que normatiza a cerimônia, foram convidadas a comparecer. Dentre as instituições legitimadas para acompanhar o trabalho estão a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), o Congresso Nacional, o Supremo Tribunal Federal (STF), o Departamento de Polícia Federal, as universidades federais e a Sociedade Brasileira de Computação (SBC).

A Cerimônia de Lacração e Assinatura Digital dos Sistemas Eleitorais tem o propósito de dar transparência e fortalecer a segurança do processo eleitoral, uma vez que as instituições que dela participam têm assegurado, para fins de fiscalização e auditoria, o acesso antecipado aos programas de computador desenvolvidos pelo TSE para uso nas eleições.

Ao abrir os trabalhos, a presidente do TSE ressaltou a importância do evento para a confiabilidade do sistema eletrônico de votação que é adotado no Brasil. “Este é um procedimento fundamental para a segurança do processo eleitoral como um todo, na medida em que atesta a autoria e a integridade dos programas, funcionando como uma espécie de impressão digital que permite a sua conferência, fiscalização e, sobretudo, auditagem”, disse Rosa Weber.

A ministra lembrou que a assinatura digital e a lacração dos programas são apenas parte de um amplo conjunto de procedimentos de auditoria e aferição de segurança das urnas desenvolvido pela Secretaria de Tecnologia da Informação (STI) do TSE. O objetivo é assegurar que os softwares utilizados na captação e apuração dos votos sejam dotados dos mais modernos meios de segurança disponíveis atualmente. “Trata-se de um mecanismo que evidencia o nosso compromisso com a transparência sobre toda a estrutura que envolve o processo de votação e apuração e confere confiabilidade ao sigilo do voto e à segurança do resultado das eleições”, concluiu.

Lacração de programas
O secretário da STI, Giuseppe Dutra Janino, explicou que a lacração consiste num procedimento matemático que confere uma blindagem em todo o conjunto de sistemas, conferindo-lhes assim dois atributos: a autoria do TSE e a integridade. Assim, tem-se a certeza de que não houve nenhuma adulteração dos programas que foram desenvolvidos pela Justiça Eleitoral. Todos os mais de 120 sistemas utilizados no processo eleitoral brasileiro são desenvolvidos pelos analistas da STI e, após concluídos, são lacrados.

Antes dessa lacração, a integridade e a funcionalidade dos programas são verificadas. O objetivo é conferir ainda mais transparência e credibilidade ao sistema eletrônico de votação, atendendo às exigências quanto à segurança jurídica que as urnas devem conferir às eleições, tornando-as absolutamente invulneráveis a qualquer interferência.

Os sistemas, após a lacração, só podem ser ativados por meio de senhas geradas pelo TSE de forma personalizada e controlada, e distribuídas para todo o país. No dia da votação, por exemplo, as próprias urnas eletrônicas verificam a assinatura digital ao serem ligadas, não havendo assim a possibilidade de que um software que não seja de autoria do TSE, ou que tenha sido adulterado, possa funcionar.

A Cerimônia
Após a verificação dos programas do sistema eletrônico de votação pelos representantes das entidades participantes da cerimônia, os programas são assinados digitalmente por eles. Nesta quinta-feira, além da presidente do TSE e do vice-procurador-geral Eleitoral, Humberto Jacques, também assinaram os programas o delegado da Polícia Federal Maurício Valeixo e o secretário-geral da Seccional do Distrito Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB),  Márcio de Sousa Oliveira.

Uma vez registradas as assinaturas digitais, os programas foram gravados em DVDs que, por sua vez, puderam ser assinados fisicamente por todas as autoridades presentes. Os estojos desses DVDs foram então lacrados e guardados em um envelope que também foi lacrado. Ao fim da cerimônia, a ministra Rosa Weber encarregou-se de levar pessoalmente o envelope à sala-cofre do TSE.

Eleições suplementares

No mês de março, cinco municípios terão eleições suplementares: Macaubal, Lagoinha e Cajamar, no estado de São Paulo; Cabedelo, no estado da Paraíba; e Piên, no Paraná. O calendário desses pleitos está disponível no Portal do TSE e pode ser atualizado a qualquer momento a partir de novas decisões de juízes eleitorais de todo o país que determinem novas eleições.
RG/RR