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domingo, 10 de fevereiro de 2019

Do hospital, Bolsonaro cobra PF e pede uma solução sobre ataque a faca em Juiz de Fora

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Na cama do hospital, o presidente Jair Bolsonaro cobrou a Polícia Federal e pediu solução para o atentado que sofreu durante a campanha eleitoral. 
"Espero a nossa querida Polícia Federal, a Polícia que nos orgulha a todos, que tenha uma solução para o nosso caso nas próximas semanas", disse. No vídeo, postado neste domingo (10), o presidente diz que o caso "não pode ficar impune".

Bolsonaro foi submetido à cirurgia de reconstrução do trânsito intestinal e retirada de uma bolsa de colostomia no dia 28 de janeiro. Neste sábado (9), o presidente iniciou dieta pastosa. 
Segundo último boletim médico, houve boa aceitação do novo regime alimentar, e o presidente continua sob antibióticos e nutrição parental. "O quadro pulmonar está em regressão e houve melhora dos exames laboratoriais", diz o boletim. 

Neste sábado (09), Bolsonaro andou pelo quarto um pouco mais do que nos últimos dias. O presidente continua a fazer exercícios respiratórios no hospital Albert Einstein, onde está internado desde o dia 27 de janeiro. Não há ainda previsão de alta.
As visitas ao presidente permanecem restritas. Neste sábado, Bolsonaro falou por telefone com os ministros Paulo Guedes (Economia), Sergio Moro (Justiça) e Osmar Terra (Cidadania).

CONCLUSÕES DO CASO ATÉ O MOMENTO
Em dezembro, o delegado da Polícia Federal responsável pela investigação do atentado contra o presidente eleito, Rodrigo Morais Fernandes, diz que sua investigação é técnica e está sendo acompanhada pelos próprios advogados do presidente eleito.   

Segundo o inquérito concluído da Polícia Federal de Minas Gerais, no dia do crime, Adelio agiu sozinho. Pessoas que estiveram próximas fisicamente dele no dia do crime foram interrogadas e tiveram celulares e computadores periciados. Em conjunto com imagens do momento do atentado, a PF concluiu que estas pessoas não tinham qualquer relação com o crime e com o autor da facada.

Com base na investigação da PF, o Ministério Público Federal (MPF) denunciou Adelio no dia 2 de outubro pelo crime de "atentado pessoal por inconformismo político", descrito no artigo 20 da Lei de Segurança Nacional. Isso porque o agressor disse que o que o motivou a cometer o atentado foi sua discordância das posições políticas de Bolsonaro. 

O juiz federal Bruno Savino, da 3ª Vara de Juiz de Fora recebeu denúncia oferecida pelo MPF e tornou Adelio único réu no dia 4 de outubro. No dia 12 de outubro, Savino pediu que a sanidade mental de Adelio fosse avaliada.

Desde o dia do atentado, ele está preso preventivamente, atualmente na penitenciária federal de Campo Grande (MS).

Planalto vê Igreja Católica Como potencial opositora

Brasília – O Palácio do Planalto quer conter o que considera um avanço da Igreja Católica na liderança da oposição ao governo Jair Bolsonaro, no vácuo da derrota e perda de protagonismo dos partidos de esquerda. Na avaliação da equipe do presidente, a Igreja é uma tradicional aliada do PT e está se articulando para influenciar debates antes protagonizados pelo partido no interior do País e nas periferias.

O alerta ao governo veio de informes da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e dos comandos militares. Os informes relatam recentes encontros de cardeais brasileiros com o papa Francisco, no Vaticano, para discutir a realização do Sínodo sobre Amazônia, que reunirá em Roma, em outubro, bispos de todos os continentes.

Durante 23 dias, o Vaticano vai discutir a situação da Amazônia e tratar de temas considerados pelo governo brasileiro como uma “agenda da esquerda”.
O debate irá abordar a situação de povos indígenas, mudanças climáticas provocadas por desmatamento e quilombolas. “Estamos preocupados e queremos neutralizar isso aí”, disse o ministro chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Augusto Heleno, que comanda a contraofensiva.

Com base em documentos que circularam no Planalto, militares do GSI avaliaram que os setores da Igreja aliados a movimentos sociais e partidos de esquerda, integrantes do chamado “clero progressista”, pretenderiam aproveitar o Sínodo para criticar o governo Bolsonaro e obter impacto internacional. “Achamos que isso é interferência em assunto interno do Brasil”, disse Heleno.

Escritórios da Abin em Manaus, Belém, Marabá, no sudoeste paraense (epicentro de conflitos agrários), e Boa Vista (que monitora a presença de estrangeiros nas terras indígenas ianomâmi e Raposa Serra do Sol) estão sendo mobilizados para acompanhar reuniões preparatórias para o Sínodo em paróquias e dioceses.

O GSI também obteve informações do Comando Militar da Amazônia, com sede em Manaus, e do Comando Militar do Norte, em Belém. Com base nos relatórios de inteligência, o governo federal vai procurar governadores, prefeitos e até autoridades eclesiásticas que mantêm boas relações com os quartéis, especialmente nas regiões de fronteira, para reforçar sua tentativa de neutralizar o Sínodo.

O Estado apurou que o GSI planeja envolver ainda o Itamaraty, para monitorar discussões no exterior, e o Ministério do Meio Ambiente, para detectar a eventual participação de ONGs e ambientalistas. Com pedido de reserva, outro militar da equipe de Bolsonaro afirmou que o Sínodo é contra “toda” a política do governo para a Amazônia – que prega a defesa da “soberania” da região. “O encontro vai servir para recrudescer o discurso ideológico da esquerda”, avaliou ele.

Conexão
Assim que os primeiros comunicados da Abin chegaram ao Planalto, os generais logo fizeram uma conexão com as críticas da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) a Bolsonaro durante a campanha eleitoral. Órgãos ligados à CNBB, como o Conselho Indigenista Missionário (CIMI) e a Comissão Pastoral da Terra (CPT), não economizaram ataques, que continuaram após a eleição e a posse de Bolsonaro na Presidência. Todos eles são aliados históricos do PT. A Pastoral Carcerária, por exemplo, distribuiu nota na semana passada em que critica o pacote anticrime do ministro da Justiça, Sérgio Moro, que, como juiz, condenou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na Lava Jato.

Na campanha, a Pastoral da Terra divulgou relato do bispo André de Witte, da Bahia, que apontou Bolsonaro como um “perigo real”. As redes de apoio a Bolsonaro contra-atacaram espalhando na internet que o papa Francisco era “comunista”.

Como resultado, Bolsonaro desistiu de vez da CNBB e investiu incessantemente no apoio dos evangélicos. A princípio, ele queria que o ex-senador e cantor gospel Magno Malta (PR-ES) fosse seu candidato a vice. Eleito, nomeou a pastora Damares Alves, assessora de Malta, para o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos.

Histórico
A relação tensa entre militares e Igreja Católica começou ainda em 1964 e se manteve mesmo nos governos de “distensão” dos generais Ernesto Geisel e João Figueiredo, último presidente do ciclo da ditadura. A CNBB manteve relações amistosas com governos democráticos, mas foi classificada pela gestão Fernando Henrique Cardoso como um braço do PT. A entidade criticou a política agrária do governo FHC e a decisão dos tucanos de acabar com o ensino religioso nas escolas públicas.

O governo do ex-presidente Lula, que era próximo de d. Cláudio Hummes, ex-cardeal de São Paulo, foi surpreendido, em 2005, pela greve de fome do bispo de Barra (BA), dom Luiz Cappio. O religioso se opôs à transposição do Rio São Francisco.

Com a chegada de Dilma Rousseff, a relação entre a CNBB e o PT sofreu abalos. A entidade fez uma série de eventos para criticar a presidente, especialmente por questões como aborto e reforma agrária. A CNBB, porém, se opôs ao processo de impeachment, alegando que “enfraqueceria” as instituições.

‘Vamos entrar a fundo nisso’
O ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Augusto Heleno Ribeiro, afirmou que há uma “preocupação” do Planalto com as reuniões e os encontros preparatórios do Sínodo sobre a Amazônia, que ocorrem nos Estados.

“Há muito tempo existe influência da Igreja e ONGs na floresta”, disse. Mais próximo conselheiro do presidente Jair Bolsonaro, Heleno criticou a atuação da Igreja, mas relativizou sua capacidade de causar problemas para o governo.

“Não vai trazer problema. (O trabalho do governo de neutralizar impactos do encontro) vai apenas fortalecer a soberania brasileira e impedir que interesses estranhos acabem prevalecendo na Amazônia”, afirmou. “A questão vai ser objeto de estudo cuidadoso pelo GSI. Vamos entrar a fundo nisso.”

Tanto o ministro Augusto Heleno quanto o ex-comandante do Exército Eduardo Villas Bôas, hoje na assessoria do GSI e no comando do monitoramento do Sínodo, foram comandantes militares em Manaus. O vice-presidente Hamilton Mourão também atuou na região, à frente da 2.ª Brigada de Infantaria de Selva, em São Gabriel da Cachoeira. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

'Se eu for convidado, serei candidato', diz Irmão Lázaro

Em 2022, por força da nova lei que impõe a cláusula de barreira aos partidos, haverá a obrigatoriedade de ter um percentual dos votos válidos para deputado federal em pelo menos nove estados, que foi de 1,5% em 2018 e será 2% em 2022, até chegar a 3% em 2030. 

A ideia é reduzir o número de partidos. Em 2018 caíram 14 dos 35, que se fundiram para não perder as tetas do fundo partidário e tempo de TV. Por aí, quanto mais candidatos a prefeito, mais chance de eleger vereadores, a base.

Nas grandes - Mas em alguns casos, como Salvador e Feira de Santana, outras particularidades vitaminam a ideia. Em 2016, Salvador tinha ACM Neto como candidato à reeleição, e Feira, Zé Ronaldo (DEM). Ambos bem avaliados esmagaram os adversários (e pelo mesmo princípio foram esmagados por Rui ano passado).

Em 2020, Neto e Ronaldo estão fora, o que anima muitos pretendentes, com a ideia de que, não havendo favoritos absolutos, a chance é maior.

Irmão Lázaro (PSC), que era deputado federal e disputou o Senado na chapa de Zé Ronaldo, por exemplo, que é filho de Salvador, mas radicado em Feira, diz que o nome dele está à disposição nos dois municípios.
– Claro que na majoritária a decisão é de grupo.  Mas o meu nome está à disposição nas duas, sem rebelião. Se não der eu apoiarei quem for o indicado.

Isidório, o filho, estreia
João Isidório (Avante), que se elegeu deputado estadual mais votado, com 110 mil votos, no rastro do prestígio do pai, o Sargento Isidório, agora deputado federal, já elaborou o primeiro projeto a tocar na Assembleia. A iniciativa pretende proibir a colocação de anúncios de bebidas alcoólicas em equipamentos públicos. Ainda no rastro do pai, João também acaba de ser ungido como pastor. Só faltam as papagaiadas.

Luizinho, o que sobrou
A rádio-corredor da Assembleia previa que nenhum deputado estadual seria secretário no segundo governo Rui Costa, ao contrário do primeiro, que teve Paulo Câmera e Vitor Bonfim. 
A questão: o primeiro-suplente é Luizinho Sobral (Podemos), ex-prefeito de Irecê, inimigo ferrenho do prefeito Elmo Vaz (PSB), que tem na Assembleia a deputada Fabíola Mansur (PSB). A trava no caminho dos estaduais veio daí.

Thomé está vindo de novo
Padrinho e entusiasta de trazer a Salvador os restos mortais de Thomé de Souza, fundador da cidade, de Vila Franca de Xira, em Portugal, para cá, o advogado Ademir Ismerim diz que a ideia de construir um memorial para hospedar o português está de pé, não mais como um grande projeto no Porto da Barra, mas agora na praça Municipal, em parceria com a Câmara de Salvador.
– A ideia é ajeitar no lugar da estátua já existente. 

Thiago Correia, um ajuste entre os meninos de Neto
Muito se queria saber o que aconteceria com os garotos do entorno de ACM Neto, tidos como bem-aventurados: Leo Prates (DEM), presidente da Câmara de Salvador, amigo de Neto; Pablo Barroso (deputado estadual), também; Paulo Câmara (PSDB), ligado a Antônio Imbassahy; e Thiago Correia (PSDB), casado com uma sobrinha de Nilo Coelho.

Veja no que deu: Leo elegeu-se deputado estadual muito bem, Pablo dançou, Paulo também é estadual, e Thiago, que também queria ser estadual, ficou na suplência.
Agora Leo se afastou e Thiago assume a Alba sem perder o mandato de vereador e, ainda por cima, vai presidir a Comissão de Defesa do Consumidor. Pablo foi a única vítima.

POLÍTICA COM VATAPÁ
O carro comunista
Conta Sebastião Nery que Henrique Lima Santos, um dos mais brilhantes deputados que a Bahia já mandou para o Congresso Nacional antes de 1964, era líder estudantil na Faculdade de Direito da Ufba. Lá um dia foi tirar a carteira de habilitação, o Detran negou, com o seguinte despacho:
‘Indeferido. O proprietário do automóvel é fichado como estudante comunista’.

Henrique foi ao secretário de Segurança, Lafaiete Coutinho, deputado licenciado, que achou graça, mas resolveu encaminhar o processo para Antônio Balbino, o governador, com o despacho:
‘Ao senhor governador, para decidir se o automóvel é de centro, de direita ou de esquerda’.

Balbino entrou na onda, devolveu o processo:
‘Conceda-se. O automóvel pode até ser comunista, mas a gasolina com certeza é americana’.
Balbino era um rico latifundiário de Barreiras que tinha muitos amigos de esquerda, entre eles o feirense Chico Pinto. ATarde

Pondé desabafa e detona a juventude

O filósofo Luiz Felipe Pondé, fez uma crítica para juventude ao afirmar que nenhum jovem nunca esteve preparado para fazer um mundo melhor. Essa ideia é um fetiche vagabundo de alguns poucos jovens dos anos 1960. Afirmou em seu twitter.

Jovem afirma que irá processar os pais por ter nascido sem ser consultado

Um homem de 27 anos disse que vai processar os pais por não ter dado a eles o consentimento para nascer. Raphael Samuel, morador de Mumbai (antiga Bombaim, Índia) defende que crianças não deveriam nascer para ter uma vida de sofrimentos.

O indiano se define como integrante do grupo antinatalidade que acredita que os pais não têm o direito de ter um bebê se a criança não autoriza o próprio nascimento, de acordo com reportagem do site "The Print". "Quero dizer às crianças indianas que elas não devem nada aos pais", comentou ele.
"Amo os meus pais e temos uma grande relação. mas eles me tiveram apenas para o prazer e alegria deles. Minha vida tem sido ótima, mas não vejo por que eu deveria pôr outra vida para seguir o processo de estudar e encontrar uma carreira, especialmente quando não se pede para existir", acrescentou Raphael.

Com população de 1,4 bilhão (a segunda maior do mundo, só atrás da China), a Índia tem uma taxa de natalidade altíssima: 19,3 nascimentos para cada mil habitantes. Taxa de fecundidade: 2,62 filhos por mulher. Cerca de 22% da população está abaixo da linha de pobreza. Topnews

Anderson Silva perde, mas sai ovacionado do octógono

O lutador de 43 anos enfrentou o nigeriano Israel Adesanya, de 29, no UFC 234, na Austrália, e perdeu por pontos, em decisão unânime dos juízes. Mesmo assim, Anderson impressionou pelo vigor físico e por ter enfrentado Adesanya de igual pra igual, mesmo com os 14 anos que os separam.

Pastor Isidório recebe oferta de acordo do MP para ter processo de Daniela Mercury encerrado

Sargento Isidório (Avante-BA), pastor e deputado federal, recebeu uma oferta do Ministério Público para ter encerrada uma queixa-crime que foi movida contra ele pela cantora Daniela Mercury.

O imbróglio começou quando o político evangélico dirigiu-se a Daniela Mercury como “escrava de satanás”, “puta”, “endemoniada” e outros termos chulos, além de fazer considerações sobre o ato sexual homoafetivo, dizendo que “sexo é feito com pênis e vagina”, e não com “borracha”.

O destempero de Isidório se deu por conta da chacota feita pela cantora no Festival de Inverno de Garanhuns, em julho de 2018, quando Daniela Mercury incitou a ira de diversos cristãos em todo o Brasil ao protestar contra uma decisão de impedir a encenação da peça O Evangelho Segundo Jesus, Rainha do Céu, protagonizada pelo travesti Renata Carvalho na cidade de Garanhuns.

Na ocasião, a artista desdenhou da intelectualidade dos cristãos católicos e evangélicos, sugerindo que o conceito de arte não é compreendido por religiosos: “Se nós tivéssemos protestos de pessoas que são da religião, que não compreendem a arte, que não entendem que arte não tem dogma, que arte é crítica social, que arte é reflexão sobre nós, que arte é essencialmente livre, é singular, é uma palavra escrita, desenhada, um gesto, uma atitude, uma instalação… arte é para incomodar, é para fazer pensar, refletir, arte é para libertar a cabeça de m…”.

Em resposta, Isidório – eleito em 2018 para seu primeiro mandato como deputado federal – gravou o vídeo que agora rendeu processo. De acordo com o jornalista Ancelmo Góis, colunista d’O Globo, a sugestão de acordo para encerrar o processo partiu da própria Daniela Mercury.

“O Ministério Público da Bahia ofereceu um acordo ao pastor e deputado federal Sargento Isidório, alvo de uma queixa-crime por ofensas homofóbicas movida pela cantora Daniela Mercury. Para se livrar do processo criminal, o pastor, que se apresenta como ‘ex-gay’, terá que gravar um vídeo pedindo desculpas à cantora, além de destinar 20% de seus cinco primeiros salários como deputado federal a entidades de proteção a crianças e adolescentes e a homossexuais indicadas por Daniela. Se recusar a proposta, o pastor pode virar réu. As condições foram sugeridas pela defesa de Daniela Mercury, conduzida pelo criminalista carioca Ricardo Sidi”, informou Góis.