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terça-feira, 12 de fevereiro de 2019

MC Pocahontas: a funkeira, mãe, evangélica e fã de Lana del Rey que espalha funk pelo mundo

"Ninguém tá segurando essa novinha, ela tá perdendo a linha... Desce e sobe mexendo a cinturinha", cantava MC Pocahontas em "Perdendo a Linha", de 2015. 

Hoje com "Quer Mais", a novinha virou "porra louca" e debocha de um ex-mala, como diz a letra. Sabe onde ela cantou esses versos no fim de semana passado? Em Milão, na Itália, Genebra e Zurique, na Suíça. 

Na terceira turnê internacional em menos de um ano, a funkeira vai tocar ainda em Dublin e Roterdã. 

Mas quem é a MC Pocahontas?

  • A funkeira carioca nasceu em Queimados e começou a cantar aos 16 anos. Seu tio ensaiava passinhos de break na sua garagem e seu irmão era roqueiro;
  • Nascida e criada em berço cristão, a MC hoje é evangélica e frequenta a igreja;
  • Nas horas vagas, prefere "coisas mais calmas" como Lana Del Rey, Djavan e Adriana Calcanhotto;
  • Em 2012, emplacou "Mulher do Poder", com clipe do KondZilla; e "Perdendo a Linha" em 2015, com 64 milhões de views no YouTube;
  • O clipe de "Quer Mais", com a MC Mirella, foi lançado em novembro e tem 61 milhões de views.

O que 'Poca' acha do sucesso?

A MC diz que quando foi reconhecida nas ruas dos Estados Unidos, a sensação era de "venci na vida". "Os gringos estão cantando minha música, eles me reconhecem nas ruas." Recém-contratada da Warner, seu desejo agora é gravar um DVD. 

Na lista de possíveis hits do carnaval, "Quer Mais" representa Pocahontas. É uma mistura de funk 150 bpm, clipe com featuring (MC Mirella) e a clássica história da volta por cima. 

Pocahontas acredita que a música vai crescer ainda mais: "A energia que eu sinto quando canto nos shows é surreal, arrepia o corpo inteiro". 

Para a MC, a maioria das pessoas vai para balada para se divertir e "esquecer dos boletos e dos ex-namorados". "A galera não quer ouvir história triste, quer ouvir superação. Quer aquela famosa sacanagem." 

O convite para a participação da funkeira paulista MC Mirella aconteceu dois dias antes da gravação do clipe. O entrosamento entre as duas acontece, porque, segundo Pocahontas, elas são muito parecidas. "Ela é hiperativa também, então parece que a gente se conhece há 10 mil anos".

Empoderamento a partir da família

As músicas mais famosas de Pocahontas trazem a questão do empoderamento feminino, papo recorrente nos funks. A MC percebe que "toda mulher é empoderada, só que ela precisa descobrir, ela precisa de um incentivo." 

No seu caso, a chave virou com o nascimento da filha Vitória, em 2016. "Foi quando eu realmente me enxerguei como uma mulher forte. Ela precisava de mim, então precisava de uma mãe forte", conta a MC, que entende que seu caso não é a regra. 

Por falar em mudança, ela se vê muito mais madura hoje se comparada ao ano em que estourou com "Perdendo a Linha". "Qualquer coisa me abalava, eu tinha medo de tudo, mas hoje eu tô destemida mesmo. Às vezes eu tenho umas dúvidas, não sei se vai dar certo, mas mesmo com medo eu faço." 

“O máximo que pode dar é errado, mas eu posso refazer novamente aquilo.”

Funkeira da Igreja?

Se tem uma coisa que não mudou (e parece que não vai mudar) é a relação da funkeira com a fé.
"Eu sou nascida e criada em berço cristão, minha mãe é evangélica. Não vejo problema nenhum com isso."
Aliviada, Pocahontas fala que não é muito atacada nas redes e também não vê motivo. "Quem pode me julgar é somente Ele. Meu amor por Ele é acima de todas essas coisas." 

"Eu só faço bem para as pessoas, não faço mal para ninguém cantando funk, levo alegria, tô fazendo o bem. E se eu tiver que mudar quem vai mudar é Deus", conta a cantora que frequenta a igreja.
No começo do ano, surgiram boatos que a funkeira estava tendo um relacionamento com o pastor evangélico Leonardo Sale. Na entrevista ao G1, Pocahontas negou. 

"Não estou namorando. Hoje é o momento que eu estou mais focada e empenhada na minha carreira. Tá difícil até para eu ver a minha família, mas a gente se organiza para dar tudo certo." 

Pocahontas afirma que o mais difícil dessa turnê europeia vai ser ficar longe da pequena Vitória. "Nunca fiquei 12 dias longe da minha filha. Nunca! Mas é o meu trabalho e eu amo o que eu faço."
Sempre que "bate a bad", a funkeira diz que pensa "Calma, você lutou pra isso, só você sabe o quanto correu atrás para conquistar isso". 

A filha Vitória, que aliás tem perfil no Instagram em que se define como "Minihontas", e sua mãe são as inspirações da funkeira. "Eu quero dar o mundo para elas", finaliza.

G1

MEI tem 26 categorias excluídas para 2019. Veja quais são elas

A secretaria-executiva do Comitê Gestor do Simples Nacional divulgou as normas que alteraram os sublimites para efeito do recolhimento de ICMS e ISS, bem como a nova lista de ocupações autorizadas a se inscreverem como Microempreendedor Individual (MEI).

A Resolução nº 144 do Comitê divulgou os sublimites para o ano-calendário de 2019, com os seguintes valores: R$ 1.800.000 (Acre, Amapá e Roraima) e R$ 3.600.000 (demais estados e Distrito Federal). Não houve modificações com relação aos sublimites válidos em 2018. 

Quanto à relação de ocupações autorizadas a atuarem como MEI, duas foram suprimidas (Comerciante de peças e acessórios para motocicletas e motonetas independente e Proprietário(a) de bar e congêneres independente).

Ao mesmo tempo, houve a inclusão de novas atividades que não estavam contempladas anteriormente: Comerciante de peças e acessórios novos para motocicletas e motononetas independente; comerciante de peças e acessórios usados para motocicletas e motononetas independente; proprietário(a) de bar e congêneres, sem entretenimento, independente e Proprietário(a) de bar e congêneres, com entretenimento, independente.

Essas alterações resultaram de nova versão dos códigos CNAE (Classificação Nacional de Atividades Econômicas).

Outra alteração anunciada pelo Comitê para 2019 foi a exclusão de 26 ocupações do MEI. Os microempreendedores que atuem nessas atividades terão que solicitar seu desenquadramento no Portal do Simples Nacional.

O desenquadramento de ofício dessas ocupações, por parte das administrações tributárias, poderá ser efetuado a partir do segundo exercício subsequente à supressão da referida ocupação.

Veja abaixo a relação das 26 atividades desenquadradas: 
  • Abatedor(a) de aves independente
  • Alinhador(a) de pneus independente
  • Aplicador(a) agrícola independente
  • Balanceador(a) de pneus independente
  • Coletor de resíduos perigosos independente
  • Comerciante de extintores de incêndio independente
  • Comerciante de fogos de artifício independente
  • Comerciante de gás liquefeito de petróleo (glp) independente
  • Comerciante de medicamentos veterinários independente
  • Comerciante de produtos farmacêuticos homeopáticos independente
  • Comerciante de produtos farmacêuticos, sem manipulação de fórmulas independente
  • Confeccionador(a) de fraldas descartáveis independente
  • Coveiro independente
  • Dedetizador(a) independente
  • Fabricante de absorventes higiênicos independente
  • Fabricante de águas naturais independente
  • Fabricante de desinfestantes independente
  • Fabricante de produtos de perfumaria e de higiene pessoal independente
  • Fabricante de produtos de limpeza independente
  • Fabricante de sabões e detergentes sintéticos independente
  • Operador(a) de marketing direto independente
  • Pirotécnico(a) independente
  • Produtor de pedras para construção, não associada à extração independente
  • Removedor e exumador de cadáver independente
  • Restaurador(a) de prédios históricos independente
  • Sepultador independente

Reajuste no DAS

Também foi divulgado o novo valor das contribuições mensais (Carnê do MEI – DAS) para o ano de 2019. De acordo com o novo salário mínimo de R$ 998, determinado pelo decreto sancionado no último dia 1º de janeiro, a contribuição de INSS do microempreendedor individual passa a ser de R$ 49,90.

Para as atividades de Comércio e Indústria, é somado o valor de R$ 1 de ICMS, totalizando a contribuição em R$ 50,90. Para as atividades de Serviços, é somado o valor de R$ 5 referente ao ISS, ficando o total em R$ 54,90. Exame

Jair Bolsonaro é escolhido Personalidade do Ano de 2019

O presidente da República Jair Bolsonaro foi nomeado Personalidade do Ano de 2019 pela Câmara de Comércio Brasil-Estados Unidos. O anúncio foi feito nesta segunda-feira (11). O político receberá o prêmio em uma cerimônia no Museu de História Natural de Nova Iorque, Estados Unidos.

A noite de gala será no dia 14 de maio. A revista Forbes, uma das patrocinadoras do prêmio anual, fez uma homenagem ao presidente brasileiro e afirmou que seu título será dado graças ao trabalho de Bolsonaro em aproximar Brasil e Estados Unidos.

A Personalidade do Ano distribui dois prêmios todos os anos: um para um brasileiro e outro a um norte-americano. Os premiados são pessoas que tenham contribuído para o desenvolvimento financeiro e diplomático entre as duas nações.

No ano passado, um dos agraciados foi o ministro Sergio Moro, então juiz federal responsável por julgamentos da Operação Lava Jato. pleno.news

Fux suspende as duas ações penais em que Bolsonaro é réu no STF

BRASÍLIA - O ministro Luiz Fux , do Supremo Tribunal Federal (STF), suspendeu as duas ações penais em que o presidente Jair Bolsonaro é réu na Corte. A suspensão deve perdurar até o fim do mandato atual (caso ele não seja reeleito). O motivo da decisão é baseado na própria Constituição, que estabelece que "o presidente da República, na vigência de seu mandato, não pode ser responsabilizado por atos estranhos ao exercício de suas funções". Em outras palavras, só pode ser investigado por supostos crimes cometidos quando já assumiu o cargo.

As duas investigações em questão foram abertas a partir de uma entrevista em que o deputado Bolsonaro disse, em 2014, que a também deputada Maria do Rosário (PT-RS) não merecia ser estuprada, porque era “muito feia”. Fux também suspendeu os prazos prescricionais. Isso significa que, enquanto Bolsonaro for presidente, o tempo que passar não será contado para a prescrição.  

"Como é de conhecimento público, o réu foi empossado, em 1º de janeiro de 2019, no cargo de Presidente da República. Em razão disso, aplicam-se as normas da Constituição Federal, relativas à imunidade formal temporária do Chefe de Estado e de Governo, a impedir, no curso do mandato, o processamento dos feitos de natureza criminal contra ele instaurados por fatos anteriores à assunção do cargo", decidiu Fux, que citou como precedentes alguns processos do ex-presidente e atual senador Fernando Collor. 

Os dois processos poderiam ter tido desfecho diferente. Em 1º de fevereiro de 2018, no primeiro dia dos trabalhos do STF no ano, Fux, que é o relator das duas ações penais de Bolsonaro, disse que a Primeira Turma da Corte deveria julgar os processo nos meses seguintes. Depois disso, porém, ele autorizou o adiamento de alguns depoimentos nos processos, não marcou o interrogatório de Bolsonaro e nunca os levou a julgamento. Com a posse dele e a suspensão agora dos processos, o depoimento dele deverá demorar para ocorrer. 

 — O ideal é julgar junto, os fatos são os mesmos. Acho que (julgamos) nos próximos seis meses — disse Fux em 1º de fevereiro de 2018.

Em março de 2018, o ministro Edson Fachin, também do STF, atendeu pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR) e mandou investigar o então presidente Michel Temer por fatos anteriores ao mandato. Mas, mo caso de Temer, o processo estava numa fase bem menos avançada. Era inquérito ainda, enquanto os processos de Bolsonaro já são ações penais. Com o fim do mandato do ex-presidente, o processo já deixou o STF. 

Réu

As ações de Bolsonaro chegaram ao STF em dezembro de 2014, pouco depois das declarações dele. Uma delas foi movida pela própria Maria do Rosário e a outra pela então procuradora-geral da República em exercício Ela Wiecko, vice do ex-procurador-geral Rodrigo Janot. Posteriormente, Ela endossou também a ação de Maria do Rosário. Ainda na fase inicial dos processos, a defesa de Bolsonaro pediu o seu arquivamento alegando que ele tinha imunidade parlamentar, ou seja, não poderia ser processado por suas declarações. Também ressaltou que não tinha o objetivo de incentivar a prática do estupro. 

Em 21 de junho de 2016, a Primeira Turma do STF recebeu denúncia contra Bolsonaro por incitação ao estupro no processo da PGR, e por injúria na ação de Maria do Rosário. Com isso, ele passou à condição de réu. Na época, Fux entendeu que as declarações não tinham relação com o exercício do mandato, por isso não deveria ser aplicado o instituto da imunidade parlamentar. Os ministros Edson Fachin, Rosa Weber e Luís Roberto Barroso acompanharam Fux. Apenas Marco Aurélio Mello votou para rejeitar a denúncia. 

— (Bolsonaro) Dá a entender que o homem estaria em posição de avaliar qual mulher poderia e mereceria ser estuprada — disse Fux na época, acrescentando: — Ao menos em tese, a manifestação teve o potencial de incitar outros homens a expor as mulheres à fragilidade, à violência física e psicológica, à ridicularização, inclusive à prática de crimes contra a honra da vítima e das mulheres em geral. 

Em 2016, o ministro relator disse ainda:
— Não se pode subestimar os efeitos dos discursos que reproduzem um rebaixamento da dignidade da mulher e que podem gerar perigosas consequências sobre a forma como muitos irão considerar essa hedionda prática criminosa, que é o crime de estupro, podendo efetivamente encorajar a sua prática. 

A defesa de Bolsonaro apresentou recurso para anular a decisão de torná-lo réu, mas foi rejeitado por unanimidade em março de 2017. Uma vez abertas as ações penais, os depoimentos começaram em agosto de 2017, com a própria Maria do Rosário. As testemunhas foram ouvidas depois, a partir de setembro de 2017. 

Em março de 2018, na ação movida pela PGR, Fux negou pedido de Bolsonaro para adiar seu interrogatório, marcado para 4 de abril. A defesa alegou que a ação de Maria do Rosário estava em fase menos adiantada, com alguns depoimentos de testemunhas ainda pendentes. Assim, o melhor seria esperar para que o depoimento de Bolsonaro, o último dos processos, fosse marcado ao mesmo tempo nas duas ações. Fux, que é o relator de ambas, discordou. Segundo ele, se os depoimentos das testemunhas viessem a ocorrer na data prevista, seria possível fazer o interrogatório de Bolsonaro conjuntamente nas duas ações em 4 de abril. 

Dias depois, a defesa apresentou novo recurso e, no fim de março, Fux reconsiderou a decisão e suspendeu o andamento da ação da PGR até que as testemunhas fossem ouvidas no outro processo. O relator entendeu que não haveria risco de prescrição e que, por isso, Bolsonaro poderia ser ouvido em conjunto nos dois processos. O presidente eleito chegou a propor um acordo em março no qual aceitaria cumprir alguma pena alternativa, mas desistiu após Fux atender o pedido de juntar as duas ações. 

Enquanto a ação mais adiantada estava suspensa, a defesa de Bolsonaro insistia em solicitar a troca de testemunhas na outra, que estava numa etapa anterior ainda. Na prática, isso retardou ambos os processos, uma vez que eles ficaram vinculados um ao outro. Em março, por exemplo, os advogados pediram, na ação apresentada por Maria do Rosário, a substituição de uma testemunha por outra. Alegou que o deputado federal Sílvio Torres (PSDB-SP) não poderia comparecer a audiência marcada para 21 de março, solicitando assim sua substituição pelo também deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS), que viria a ser escolhido por Bolsonaro para ser o ministro da Casa Civil em seu governo.

Fux negou o pedido, mas, no começo de abril, a defesa solicitou novamente a substituição de testemunha, trocando o deputado Rogério Marinho (PSDB-RN) por Onyx. Nesse caso, o relator concordou. Os advogados de Maria do Rosário tentaram acelerar o processo, apresentando pedidos para encerrar a fase de depoimentos de testemunhas e marcar logo o interrogatório de Bolsonaro, mas sem sucesso. Parlamentares podem solicitar a data e hora de seu depoimento. Assim, em 17 de maio, Onyx pediu para ser ouvido a partir de 15 de agosto de 2018. Fux marcou para o dia 16. Pouco depois, a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, pediu a dispensa das testemunhas pendentes, para que Bolsonaro pudesse ser ouvido logo de forma conjunta nos dois processos, mas também sem êxito. 

Fux marcou ainda para 28 de agosto o depoimento de outra testemunha indicada por Bolsonaro, o deputado Pastor Eurico (Patri-PE), e, para coincidir as datas, remarcou a de Onyx também para o dia 28, quando ambos foram finalmente ouvidos. Pastor Eurico tentou adiar o depoimento para setembro, mas não conseguiu. Também em 28 de agosto, a defesa de Bolsonaro pediu o fim do processo movido por Maria do Rosário. Segundo os advogados, a deputada deveria ter comparecido fisicamente ao tribunal durante os atos processuais – ou seja, todas as vezes que a acusação foi chamada para se manifestar. No entanto, de acordo com a defesa, a parlamentar foi representada por um advogado. Não houve decisão ainda nesse pedido. O GLOBO

Gráfica de fachada de candidata laranja do PSL em Pernambuco não possui nem máquinas

Suposta gráfica utilizada pela candidata laranja do PSL pernambucano, Maria de Lourdes Paixão, possui duas mesas e nenhum maquinário para impressão em massa. Pelas notas fiscais apresentadas na prestação da campanha, o valor de R$ 380 mil teria sido pago par a gráfica. Questionado um funcionário da gráfica respondeu: "Trezentos e oitenta mil reais aqui? Eu acho que não viu, minha filha".

João Valadares -Folhapress
Segundo a Folha de São Paulo, a gráfica Itapissu, em Recife, revelou que não funcionou durante as eleições. Lourdes Paixão foi indicada por Luciano Bivar, presidente nacional do PSL, e declarou ter gastado R$380 milhões de verba pública de fundo partidário para sua campanha, de apenas 274 votos .
Um funcionário da gráfica, em contato telefônico com a reportagem do jornal, demonstrou espanto quando questionado do recebimento de R$ 380 mil pela campanha. "Trezentos e oitenta mil reais aqui? Eu acho que não viu, minha filha. Eu acho que você pegou informação errada, 380 mil reais?"

Na verdade, é uma oficina de carros que funciona no local em que os funcionários disseram que as correspondências chegam em nome da gráfica. Mas o estabelecimento que denuncia ainda mais essa lavagem de dinheiro é o outro endereço atribuído, que consta nos registros da Receita Federal. Há um café instalado no térreo e duas mesas para aula de reforço, nenhum maquinário de impressão em massa.

Mais que o próprio Bolsonaro, Lourdes Paixão foi a terceira candidata que mais recebeu verba no país. Sua indicação foi para completar as vagas de cota feminina das candidaturas.

Já Bivar, também deputado federal pernambucano, que disse “Se não tiver máquina você pode dizer que eu sou um mentiroso amanhã” à Folha, calou-se depois da revelação. O advogado disse que lá pode ser o escritório da gráfica, não necessariamente onde foram realizadas as impressões.

Em Minas Gerais ocorrem investigações sobre empresas laranja da campanha do PSL. O caso de Pernambuco não possui nenhuma investigação aberta no momento. O PSL sucumbe a velha casta política corrupta e suja para lavar dinheiro de campanha, desmascarando o discurso mentiroso e fraudulento de Bolsonaro e seu clã, que teve a crise de Flávio e seu laranja Queiroz aprofundada com o envolvimento de miliciano suspeito de ter assassinado Marielle Franco.

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2019

Carlos Bolsonaro é marcado em twitter envolvendo a morte de Boechat, poste gera revolta em seguidores.

A trágica morte do jornalista, apresentador e comentarista da emissora de TV Bandeirantes, Ricardo Boechat, comoveu o país. Mídias, pessoas influentes da área de comunicação audiovisual externaram sentimento de pesar pela pessoa de Boechat, reconhecendo seu legado, sua contribuição no noticiário Brasileiro.

Em 2016, Boechat criticou duramente Jair Bolsonaro, quando então deputado homenageou o coronel Brilhante Ustra, comandante do DOI-Codi em SP. Apesar da critica, após acontecimento trágico, o presidente eleito, usou o Twitter pra se solidarizar ao tomar conhecimento da morte do jornalista.

Mas, um comportamento lamentável de Renato Maciel em um poste envolvendo a morte de Boechat, ligando ao nome Carlos Bolsonaro, gera revolta, e deixa incógnita sobre o fato ocorrido. Veja os poste abaixo.



Alunos de igreja fazem ‘vaquinha’ e doam casa para família desabrigada

Uma história emocionante de amor ao próximo, solidariedade e exemplo de como a união em prol do bem comum faz a diferença quando a intenção é transformar vidas. Essa foi a lição que os alunos de um colégio adventista deram, ao decidir juntar dinheiro para construir uma casa para uma família que morava em um barraco de lona.

Diva Gomes, de 36 anos, e o marido, o pedreiro Ivan Gomes, de 40, não tiveram como pagar o aluguel onde moravam, antes de a matriarca ser diagnosticada com um câncer de mama em março do ano passado, mesmo período em que Ivan foi demitido do emprego.

Assim, o casal que possui quatro filhos resolveu construir um barraco com lonas em um terreno que eles conseguiram adquirir com pequenas prestações.

Como dois filhos, um de 15 e outro de 12, estudam no colégio adventista por serem bolsistas, além da filha mais velha de 19 que também é, a situação dos pais chegou ao conhecimento da direção das escola através dos alunos.

Os alunos resolveram juntar dinheiro para ajudar a família e a direção da escola colaborou. A coordenadora Gabriela Wolff deu a cada um dos 5,3 mil alunos um cofrinho para guardassem pelo menos R$ 5 cada. No entanto, muito foram além e chegaram a guardar centenas de reais.

No total, os alunos conseguiram juntar R$ 74 mil. O dinheiro foi usado para a construção da casa em em em Goianira, Região Metropolitana de Goiânia, e o imóvel foi entregue no último dia 31.

“Não tem palavras, só gratidão mesmo. Agora é só vida nova. Dar tranquilidade aos meus filhos. Estava sonhando com esse cheiro, muito emocionada, muito bom”, disse Diva, segundo informações do G1.

Ivan comemorou o simples fato de ter uma cama para dormir em segurança com sua família. “Só tenho agradecer a Deus e ao povo que ajudou. Tenho uma cama para dormir com meus filhos e minha esposa. Só alegria”, disse ele.