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quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019

Com apoio do PT, PSOL e Rede, PSB vai liderar oposição na Câmara

Brasília — O deputado Alessandro Molon (PSB-RJ) foi formalizado nesta quinta-feira (14) como o líder da oposição na Câmara dos Deputados. A indicação de seu nome foi feita pelo PT, PSB, PSOL e Rede, que formaram um bloco na Casa.

A liderança da Minoria na Câmara ficou com o PCdoB. A deputada Jandira Feghali (RJ) ocupará o posto.

O deputado Alessandro Molon (PSB-RJ) foi formalizado nesta quinta-feira (14) como o líder da oposição na Câmara dos Deputados. A indicação de seu nome foi feita pelo PT, PSB, PSOL e Rede, que formaram um bloco na Casa.

O posto é cobiçado porque garante estrutura com cargos, gabinete e funcionários. A nova líder também poderá participar das reuniões do Colégio de Líderes e encaminhar votações no plenário.

Divididos em dois blocos, os partidos da esquerda começaram uma disputa pelas lideranças da oposição e da minoria na Câmara após a eleição da Casa.

O bloco formado por PT, PSB, PSOL e Rede queria ficar com ambas as estruturas, mas, de acordo com o regimento, a liderança da Minoria cabe a um partido do segundo maior bloco formado na Casa.

O PCdoB integrou este grupo juntamente com o PDT e outras sete legendas. Exame

Bebianno se diz triste e decepcionado com declaração de Bolsonaro

O ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gustavo Bebianno, teria confidenciado a aliados próximos estar triste e sem palavras com a fritura que vem sendo sofrendo em função das denúncias de que teria participado de um esquema de candidaturas laranjas do PSL; desabafo teria sido feito pouco depois do presidente Jair Bolsonaro afirmar, em entrevista à TV Record, que ele pode "voltar às origens", caso a crise política se aprofunde ou seu envolvimento com o esquema fique comprovado.

O ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gustavo Bebianno, teria confidenciado a aliados próximos estar triste e sem palavras com a fritura que vem sendo sofrendo em função das denúncias de que teria participado de um esquema de candidaturas laranjas do PSL.

O desabafo, segundo a colunista Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo, teria sido feito pouco depois do presidente Jair Bolsonaro afirmar, em entrevista à TV Record, que ele pode "voltar às origens" caso a crise política se aprofunde ou seu envolvimento com o esquema fique comprovado.

Apesar de ser um dos defensores de primeira hora da candidatura de Bolsonaro, Bebianno sempre teve uma relação conflituosa com os filhos do presidente, especialmente com o vereador Carlos Bolsonaro. Nesta quarta-feira (13), com o apoio do pai, Carlos Bolsonaro chamou o ministro de mentiroso nas redes sociais. brasil247

Fúria de Bolsonaro assusta aliados e incomoda ala militar

Ministros e aliados ouvidos pelo blog não escondem a perplexidade com a condução pelo presidente Jair Bolsonaro do caso do ministro Gustavo Bebianno (Secretaria-Geral da Presidência).

Nos últimos dias, reportagens do jornal “Folha de S.Paulo” mostraram casos de suspeita de repasses do fundo partidário para candidatos “laranjas” do PSL, partido do presidente, comandado por Bebianno durante as eleições.

Nesta terça-feira (12), o jornal “O Globo” publicou uma declaração em que Bebianno diz que não é pivô de uma crise e que teria falado naquele dia três vezes com o presidente. Um dos filhos de Bolsonaro, vereador Carlos Bolsonaro, foi às redes sociais desmentir Bebianno.

Integrantes da ala militar do governo avaliam que é um erro fazer uma fritura em praça pública. Eles se referem à ação conduzida por Carlos e que, segundo eles, foi endossada pelo próprio Jair Bolsonaro.

“Se quiser tirar Bebianno ou qualquer ministro, há formas menos traumáticas”, disse ao blog um integrante do governo Bolsonaro.
A avaliação entre os próprios aliados é que o caso tem potencial explosivo, pela sinalização que o presidente dá em relação ao tratamento aos seus aliados mais próximos.

“Se Bolsonaro faz isso com um apoiador desde a primeira hora de sua campanha, imagine o que ele não pode fazer com qualquer um de nós”, comentou um influente dirigente partidário.
Independentemente das investigações que serão feitas em relação à acusação de uso de laranjas para distribuir fundo partidário nas eleições, integrantes do próprio PSL se mostram rachados sobre o caso.

Isso porque Bebianno tem uma boa imagem junto a setores da bancada. O que mais impressiona é o fato de o presidente Bolsonaro estar avalizando todas as ações do filho Carlos, para desestabilizar e inviabilizar de forma permanente a continuação de Bebbiano no governo.

No caso do ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, contra quem também pesam suspeita de uso de “laranjas” para receber recursos do fundo partidário, o tratamento foi completamente diferente por parte da família Bolsonaro.

Há o reconhecimento no núcleo mais próximo do presidente que a situação de Bebianno ficou insustentável. Mas que, diante da resistência do ministro em deixar o cargo, Bolsonaro terá que assumir o desgaste de demiti-lo, depois de um longo processo de fritura. G1

Revista aponta "queda" e diz que Neymar é motivado por fama e dinheiro

A revista "Four Four Two" publicou um texto crítico sobre a carreira de Neymar. Entre diversos pontos para explicar o motivo que fez com que o jogador não estivesse entre os favoritos ao sonhado prêmio de melhor jogador do mundo, a publicação aponta o "ego" do brasileiro e diz que ele é motivado por "fama, dinheiro e elogios pessoais".

A publicação cita como ponto principal da frustração com a carreira de Neymar a decisão de deixar de ser coadjuvante do Barcelona para buscar um protagonismo no PSG. "Talvez ser parte do melhor time da Europa fosse melhor para a carreira de Neymar do que ele pensava", salienta a revista, citando um "buraco" que o PSG estaria metido.

"Os títulos nacionais se tornaram inevitáveis a ponto de se tornarem irrelevantes, enquanto seu Santo Graal, a Liga dos Campeões, é um torneio cujo os vencedores precisam confiar em coisas como a hora certa, sorte e metatarsos que precisam permanecer intactos em momentos vitais", escreveu a revista, fazendo alusão à segunda lesão de Neymar no quinto metatarso do pé direito.

"O PSG, em outras palavras, está em uma situação em que o único troféu que importa depende de coisas que não se pode comprar", prossegue.

No longo texto, a revista ainda lembra do destaque que Kylian Mbappé tem ganhado, o que o fez um potencial vencedor do prêmio de melhor jogador do mundo no futuro. Por fim, a publicação questiona se tudo isso seria culpa de Neymar. 

"É uma questão de debate se isso é inteiramente culpa do próprio Neymar ou, simplesmente, resultado lógico de quando o ego de um homem atinge um nível tão ridículo. Certamente, ele não se ajuda com sua determinação em tirar os olhos de todos os seus problemas", completa a revista, citando o desabafo feito por Neymar após a Copa de 2018 em um comercial da Gilette. uol

Moro diz que há investigações em curso sobre uso de laranjas pelo PSL

Após denúncias sobre uma suposta candidata laranja do PSL, partido do presidente Jair Bolsonaro, o ministro da Justiça Sérgio Moro afirmou que há investigações em andamento para apurar "eventuais responsabilidades", que serão "definidas" após as apurações.

"O senhor presidente proferiu determinação e ela está sendo cumprida. Os fatos vão ser apurados e eventuais responsabilidades após investigações vão ser definidas", disse Moro, sem especificar que casos exatamente serão foco das apurações.

No fim de semana, o jornal Folha de S. Paulo informou que o PSL fez, três dias antes da eleição, repasses de R$ 400 mil do fundo partidário a uma candidata a deputada federal em Pernambuco que teve apenas 274 votos. Dias antes, outra reportagem apontou que o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio (PSL), enviou verbas de campanha para quatro candidatas em Minas Gerais, que também podem ser laranjas.

As suspeitas geraram uma crise que envolve diretamente o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gustavo Bebianno, cuja demissão foi dada como quase certa na quarta-feira (13/2). O presidente Bolsonaro mandou a Polícia Federal fazer investigações sobre as suspeitas, mas não especificou quantos inquéritos foram abertos. Nesta quinta-feira (14/2), Bebbiano disse que não se demitirá.

Pacote anticrime

Sérgio Moro esteve no Conselho de Justiça Federal nesta quinta-feira (14/02), onde afirmou que o governo deverá encaminhar na próxima semana ao Congresso o projeto de lei anticrime. O ministro disse que aguardava o retorno do presidente Bolsonaro, que passou duas semanas hospitalizado em São Paulo e voltou a Brasília nesta quarta-feira. 

Durante a ausência de Bolsonaro, Moro apresentou a parlamentares e governadores a proposta elaborada por sua equipe. Alterou alguns pontos após críticas e sugestões, como a do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Celso de Mello. Isso permitiu que “o projeto fosse melhorado”. 

O ministro defendeu propostas como a execução da pena após condenação em segunda instância e o cumprimento imediato da sentença do júri. Insistiu, também, que a proposta que amplia a possibilidade de isentar pessoas de culpa por homicídios não representa “licença para matar”. correiobraziliense

Crise no PSL: 'Está todo mundo dentro de uma saia muito justa', diz Joice Hasselmann

BRASÍLIA - A deputada federal pelo PSL Joice Hasselmann (SP) disse nesta quinta-feira que o clima no partido é de instabilidade, após a crise envolvendo o ministro-chefe da Secretaria-Geral, Gustavo Bebianno . Questionada por jornalistas sobre o clima na sigla, a parlamentar disse que o ambiente é de instabilidade e defendeu uma solução para o impasse.

— Está todo mundo dentro de uma saia muito justa. É preciso que se decida por alguma coisa, seja para um lado, para o outro. O que não dá é para ficar nessa instabilidade, respirando esse ar que é tão denso, tão pesado, que parece que você consegue cortar o ar com a tesoura — afirmou Joice

Sobre as articulações para a saída de Bebianno do cargo, a parlamentar disse que não fala pelo partido, mas não tem conhecimento de um movimento neste sentido dentro da sigla. Na quarta, Joice já havia criticado o vereador Carlos Bolsonaro (PSL-RJ), pivô da crise ao chamar Bebianno de mentiroso, afirmando que "filho de presidente não pode criar crise no governo" . 

— Eu não falo pelo partido. Tem que falar com o presidente Bivar. Não é o que estou ouvindo dentro do partido — disse Joice. 

ANÁLISE: Secretário-Geral de Bolsonaro está por um fio no governo ou sabe demais?
As declarações da deputada foram concedidas após reunião com o secretário de Previdência, Rogério Marinho. o globo

Embate entre Carlos e Bebianno joga governo em sua pior crise até agora

Brasília — O embate entre o vereador Carlos Bolsonaro (PSL-RJ), filho do presidente Jair Bolsonaro, e o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gustavo Bebianno, jogou nesta quarta-feira (13) o Planalto em sua pior crise nos 44 dias de governo.

Após receber alta do hospital Albert Einstein, em São Paulo, onde ficou internado por 17 dias, o presidente tomou o lado do filho na briga e desautorizou Bebianno, sugerindo até mesmo que ele pode deixar o cargo.

Em entrevista à TV Record, Bolsonaro disse que o ministro mentiu quando afirmou ao jornal O Globo que eles conversaram na terça-feira (12), três vezes pelo telefone sobre rumores de crise no governo.

O presidente informou que determinou à Polícia Federal a abertura de inquérito para apurar suspeitas de desvios de recursos do Fundo Partidário destinados ao PSL por meio de candidaturas laranjas nas eleições de 2018.

Bebianno presidiu o partido durante o período eleitoral. “Se (o Bebianno) estiver envolvido e, logicamente, responsabilizado, lamentavelmente o destino não pode ser outro a não ser voltar às suas origens”, afirmou o presidente à Record.

Reportagens do jornal Folha de S.Paulo apontaram suspeitas de candidaturas laranjas em Minas Gerais e em Pernambuco.
Bolsonaro acrescentou na entrevista à TV que o pedido de abertura de investigação foi feito ao ministro da Justiça e da Segurança Pública, Sérgio Moro, que disse ter “carta branca” para determinar investigações do caso.

“O partido tem que ter consciência. Não são todos, é uma minoria do partido que está aí nesse tipo de operação que nós não podemos concordar.”
Bebianno afirmou que não pretende deixar o cargo e confidenciou a amigos próximos que se o presidente quiser que ele saia, terá de demiti-lo.
A entrevista ocorreu antes de Carlos Bolsonaro postar no Twitter a mesma acusação de que o ministro havia mentido.

O filho do presidente foi além e divulgou o áudio enviado por Bolsonaro a Bebianno, pelo WhatsApp, no qual ele se recusa a atender ao subordinado.

A cronologia deixou militares da equipe de Bolsonaro desorientados. A leitura no Planalto, até então, era a de que Carlos estava descontrolado e havia usado o Twitter para atacar o ministro sem o conhecimento do pai.

Um general já havia sido escalado para orientar Bolsonaro a controlar os filhos. O temor agora é que Bebianno deixe o governo atirando. Ele foi o principal coordenador da campanha de Bolsonaro.
O post de Carlos dizia: “Ontem estive 24h do dia ao lado do meu pai e afirmo: É uma mentira absoluta de Gustavo Bebianno que ontem teria falado 3 vezes com Jair Bolsonaro para tratar do assunto citado pelo Globo.”

Ele anexou na mensagem um áudio do próprio presidente. “Gustavo, está complicado ainda. Não vou conversar, não vou conversar com ninguém, a não ser o estritamente essencial. Estou em fase final de exames para poder ter baixa hoje, OK? Boa sorte”, gravou Bolsonaro. Não fica claro o que Bebianno queria conversar com o presidente.

Na entrevista à Record, Bolsonaro afirmou: “Em nenhum momento conversei com ele.” Ao jornal O Estado de S. Paulo, Bebianno reiterou que trocou mensagens com Bolsonaro, uma delas para cancelar sua viagem ao Pará, onde iria em comitiva com outros ministros tocar projetos do governo.

A conta oficial de Bolsonaro no Twitter reproduziu os posts de Carlos e destacou os “principais trechos” da entrevista à Record, resumidos aos comentários sobre Bebianno. As declarações sobre a reforma da Previdência, por exemplo, foram ignoradas.

Com a temperatura elevada, um integrante do governo não descarta a queda de Bebianno, que estaria “ferido” e teria dificuldades de vencer um duelo com o filho do presidente.

Disputa antiga

A disputa entre Carlos e Bebianno começou ainda na fase de transição. O filho do presidente se revoltou quando o então presidente do PSL precipitou uma articulação na cúpula do futuro governo e divulgou que ele, Carlos, comandaria a comunicação do Planalto.
Apoiadores de Bolsonaro criticaram o eventual caso de nepotismo e Carlos perdeu a chance de despachar ao lado do pai no Planalto.

Por causa das divergências com Carlos, Bebianno foi orientado a não visitar Bolsonaro no hospital e evitar telefonemas. O filho do presidente passou o tempo todo ao lado dele durante a internação. O pedido evitou um encontro do filho de Bolsonaro com o ministro.

A guerra recrudesceu após o Estado divulgar relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), que apontou movimentações “atípicas” de um ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ).
exame